3.09.2016

É a loucuuuuuura!


Qual Bieber, qual Ana Moura, qual quê! Coloridos! É isto que anda na minha cabeça todo o santo dia! A Isabel adora esta música e já sabe partes de cor. O maior sucesso! E até podia dizer que já ando fartinha, mas a verdade é que ADORO! 

Daqui a umas semanas vou penitenciar-me por isto! 

E vocês, conhecem? Não vos dá vontade de sambar? Não dá um óptimo astral? Ou estou a endoidecer (bem possível)?


Tinha de ser este o tema da festa!


 








É a brincadeira número 1. Todos os dias serve chá, sopra o chá, bebe chá, volta a servir e oferece a toda a gente. Adora chá daquele mesmo a sério, bebido às colheres. Tinha de ser este o tema da festa de anos deste ano, não resisto. Em breve deixo-vos um mood ou lá como as bloggers da moda dizem, de forma pomposa, com as imagens e tons que serviram de inspiração. Vai ser tudo muito fofo e romântico e vai ter uma personagem muito querida metida ao barulho. Acho que a Isabelinha vai adorar! :)

3.08.2016

Como deixar uma Mulher a chorar?

Assim.



Amo-te, pai.
 

E como transportar o bebé no automóvel?

Bem me lembro de andar às aranhas a tentar escolher cadeiras para o carro por causa da Irene. Eu era tão neurótica que punha lembretes no telemóvel para tirar a Irene do ovo sempre que estivesse perto das 2 horas porque já li que estarem lá tanto tempo pode fazer-lhes mal. 

Depois desisti de tanta mariquice e comprei duas cadeiras super baratas no hipermercado. Terrível. A miúda nunca chegou a estar minimamente confortável, além daquele pesadelo para nós de os ver adormecidos com a cabeça caída para a frente. 

Depois escolhi a melhor cadeira possível e estou feliz. No outro dia uma mãe perguntou qual era e fiz post sobre isso aqui na altura. De qualquer maneira recomendo este workshop da APSI na próxima terça-feira, no Hospital da Luz. 

Parece-me ser a melhor maneira de não se cometerem erros. Este workshop em particular é para famílias grávidas ou com crianças até aos 12 meses de idade.

Enviem a vossa inscrição, indicando o nome dos participantes, data prevista do parto / idade da criança, e contactos para apsi@apsi.org.pt . A frequência neste workshop possibilita o acesso a descontos nos serviços para famílias da APSI. Mais informações: apsi@apsi.org.pt – 21 8844100 – www.apsi.org.pt




Eu, se mandasse...

Eu, se mandasse...

Contrataria mães. 




- As mães estão habituadas a priorizar, a serem práticas, a relativizar, a saber o preço de um atraso, a saber o quanto enerva não se combinar as coisas com antecedência, a importância de cumprir horários... 

- As mães têm sempre em mente a importância da vida pessoal de todos por, para elas, ser tão importante também. 

- As mães ganham uma capacidade inexplicável de ter paciência quando as outras pessoas se portam como se fossem crianças. 

- As mães aprendem a domar as feras com carinho e compaixão e alguns toques de táctica e disciplina

- As mães sabem que o mais bonito é sentirmo-nos completas e isso transparecer. Nada nem ninguém é mais bonito que uma mulher segura de si e feliz. 

- As mães conseguem fazer omoletes sem ovos e sem frigideira. 

- As mães são e aprendem a ser todos os dias mais e mais criativas. 

- As mães sabem que, às vezes, precisamos de nos por à altura das pessoas para verem como as coisas são pela perspectiva "do outro" (empatia). 

- As mães estão atentas a tudo à sua volta, não só ao "trabalho", mas também à disposição dos colegas. Elas sentem quando alguém precisa de colo. 

- As mães são capazes de gestos muuuito fofinhos aleatoriamente, só porque achamos que "merecem". 

- As mães ouvem à primeira e aprendem porque não querem perder tempo com levar sermões de uma próxima. 

- As mães são vaidosas, muito, mas são mais silenciosas (desde que não se comece a falar de crianças). 





As mães são vocês que ainda não são, mas que vão ser. Tudo isto está em todas nós. As mães não são mais do que ninguém, nem menos. São, simplesmente, mulheres que foram acordadas para muita coisa ao mesmo tempo e com uma bofetada enorme de amor. 

O amor é o principal motivo de uma mudança positiva. Sempre. 


3.07.2016

Azia na gravidez? Tão bom!...

A Sara-a-dias está já prontíssima para receber a Salomé, mas, enquanto isso não acontece, vamo-nos rindo com as aventuras de final de gravidez :)

vem aí uma rapunzel


segui o vosso conselho de comer amêndoas com pele para acalmar a azia
e, em menos de 5 segundos, parti um dente.

Não me matem, mas eu não sei o que é isso da azia (ainda, ainda...). Da Isabel só tive uma noite (umas horitas) de azia e não sei como vocês aguentam... mulher sofre! Se quiserem deixar aqui as vossas mezinhas para combater esse dragão, algumas mães vão agradecer! Força, Sara! (mas menos na hora de comer amêndoas).

Demorar muito tempo a engravidar...

Imagem We Heart It
Uma rapariga com quem já não falava há uns bons anos segue o blogue e veio perguntar-me quanto tempo demorei a engravidar. Está a tentar há alguns meses e achou que fosse mais fácil. Sou a pior pessoa para dar conselhos sobre este tema porque sou/fui daqueles casos em que aconteceu mais rápido do que eu estava à espera. Antes de começar a tentar, já estava. Acho que nem tenho bem noção da sorte que isto é, porque não consigo imaginar a frustração de quem está anos à espera que este sonho se concretize. Sei pouco sobre o assunto. O que sei é o que vou lendo aqui e ali, nos grupos de mães, e os desabafos que fazem chegar até nós. Conheço um caso próximo de um casal que nunca conseguiu e adoptou dois gémeos e, mais tarde, adoptou uma menina. E o caso de uma conhecida que esteve anos a tentar, adoptou e depois engravidou a seguir.

Nunca tinha pensado verdadeiramente no quão difíceis devem ser as perguntas do "então, não querem ser pais?", quando se está nessa luta há muito tempo. As palavras que saem, com boas intenções, do "é quando deixares de pensar nisso, é quando relaxares", que muitas vezes põem ainda mais pressão nas mães, parecendo que é tudo uma questão psicológica, quando às vezes a questão é mesmo física. O desespero de tratamentos atrás de tratamentos, muito dispendiosos à espera do milagre. 

Esta minha amiga está a tentar engravidar há meses, mas há quem esteja anos. A quem conseguiu realizar esse sonho, imagino a loucura, a felicidade, mas também os medos que sucederam. A quem está a tentar, não tenho conselhos, fórmulas, nem conhecimento científico para vos ajudar. Só vos dou um bocadinho do meu coração, da minha empatia, da minha força. Coragem!

É uma espécie de fetiche, não é?

Os vossos também são loucos por alguidares e molas?

Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

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O melhor plano com a Irene e a custo 0.

Foi ontem. 

Aproveitei que estava um bocadinho de sol para irmos ao parque do Alvito ou da Serafina, não sei que confundo os dois. É aquele que tem as tendas dos índios. Começou por estar muito frio, mas depois, não sei como, só ficou sol e acabámos por passar uma das melhores tardes dos últimos anos (até porque ela só tem dois) juntas. 

Estávamos enchouriçadas? Sim. E então? 

Levei o frasco das bolinhas de sabão e... não poderia ter sido mais giro.

Tudo terminou com beijinhos no carro uma à outra em que dissemos que o dia tinha sido "fixe". Foi. 


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Foi um daqueles dias em que morri de saudades dela assim que a deitei. Nunca gostei tanto dos fins-de-semana. Espero que o vosso também tenha sido assim. Vocês merecem.

3.06.2016

Miminhos para a Luisinha

Chiça, tantos "inhos". Ficamos muito chatinhas com tanto mel, não ficamos? 

Mas é assim que no meu coração as palavras se desenrolam quando abro os embrulhos das encomendas que fiz nos saldos. "Tão pequenino!", "tão fofinho"!

Já não me lembrava, palavra. Não me lembrava que a Isabel já foi assim e já vestiu bodies de 1 mês. Tive logo a sensação de que a Luísa não vai caber ali! Mas vai. 

Por acaso um dia destes reparei nas mãos da Isabel. Estão maiores, mais sapudas, já não se perdem no meio das minhas. Continuam macias, como no início. Também adoram a pele deles, não é veludo autêntico?!

Mas voltando às roupas de recém-nascido. Não são a coisa mais cutxie cutxie do mundo? (Deixa-me cá pôr uns bonecos queridos ao pé da roupa a imitar as outras bloggers todas hehe):

Body - Alecrim
Tapa-fraldas - Maria Malmequer
Sapatinhos - os primeiros da Isabel


Body - Alecrim
Tapa-fraldas - Coth

Camisa - Coth

E agora o cueiro da saída da maternidade da Isabel, que a Luísa vai herdar. Guardei-o a sete chaves <3





O enxoval da Luísa já começa a tomar forma e o quartinho das manas já está a compôr-se, devagarinho.


Gostei imenso da grinalda da My Nest - Obrigada <3

Ooooops!


Foi este o resultado da aventura de ontem. Se calhar nem devia estar a divulgar isto por aqui, porque a sessão estava cheia e nós queremos continuar a ter lugar nestes workshops (hehe), mas o que é bom merece destaque. Aqui há gato! Uma livraria em Santarém que é muito mais do que isso: tem a hora do conto, teatro, fantoches e inúmeros worshops que eles adoram. 

Na manhã de sábado, lá fomos. Roupa pronta a ficar suja (sim, consegui não vestir fofos de folhos e golas num sábado, muito a custo haha), aventais, uma sala coberta com plástico e tintas de várias cores espalhadas pelo chão. Uma bola feita de papéis, que se enfiava numa meia, com uns fios para enfiar uns olhos (tampas) e um fio para dar um nó na outra extremidade e fechar aquele ser do mar (parecia um peixe). E começa a loucura de pintar aquele "peixe" com as mãos e com as cores que eles quisessem. Depois uns pincéis, umas esponjas e, minutos mais tarde, narizes e caras pintadas (claro que tinha de ser o pai a dar a ideia à Isabel). Vi as crianças todas contentes e as mães mais ainda. Fiquei fã! 









3.05.2016

Coisas de que tenho saudades.

Estar a fumar na sala - alias, de fumar no geral. Já podia ter voltado? Podia, mas não o faço porque estou a ver se não me armo em parva e porque ainda amamento, mas tenho imensas saudades de fumar a ver televisão e enquanto converso. Muitas. 

Chegar a casa, vestir o pijama e babar-me no sofá - Agora tenho a sensação que depois de trabalhar que chego a casa para o meu segundo e terceiro emprego: mãe e "dona de casa". 



Discutir no volume que me apetecer e espernear quando me apetece - Dantes podia dar aso a todo o meu talento dramático quando acontecia algo que me enervasse, agora já não. Sinto que a Irene está a castrar o meu desenvolvimento artístico neste ponto. 

Comer imensa porcaria sem me preocupar muito com o exemplo - Emborcar flocos de neve o fim-de-semana todo ao ponto de ficar com as bochechas todas carcomidas por dentro ou de deitar abaixo meio quilo de m&ms só porque sim, sem haver desgosto amoroso nem nada. 

Acabar o meu dia mais cedo - Não ter que jantar e dar o jantar, tomar banho e dar banho, adormecer e fazer adormecer. O dia fica bem mais curto.

JANTAR FORA de improviso a horas de gente - Como é que só me lembrei desta agora? Como? 

E acreditam que não me lembro de mais nada? O que se passa comigo? 

Acho que já escrevi um post sobre isto há meses e que tinha muitas mais saudades de mais coisas...

Isto da maternidade é uma coisa que se vai apoderando de nós aos poucos. Como li algures, é a morte do nosso passado (que custa a fazer o luto), mas assim que está feito, só me lembro destas coisas para ter saudades. 

Isto não era suposto ser um post fofinho. Queria mesmo escrever imensas coisas das quais sinto saudades, mas... não tenho culpa! 

E vocês? Ajudem-me!

Usam os sapatos certos nos vossos bebés?

A Joana, minha seguidora no instagram, atreveu-se a comentar os sapatos que tinha escolhido para a Irene, dizendo que era podologista. Não resisti e fiz-lhe o convite de nos escrever algumas dicas. ;)

       


"A pedido das Joanas, deixo aqui algumas dicas sobre os cuidados com os pés dos bebés, e daqueles menos bebés, as crianças que já andam, saltam, correm e se acham uns “crescidos”.

Todas as pessoas gostam de olhar e mexer nos pés dos bebés, porque são muito fofos, pequeninos e bonitos. Ou vá, se calhar sou só eu que, sendo Podologista, gosto particularmente de pés e em especial dos pés da minha filha! No entanto, e por muito bonitos que sejam, merecem especial atenção e cuidados.

Os delicados pés dos bebés vão evoluindo de forma natural desde que mantidos em ambientes confortáveis e com os cuidados necessários. Durante todo o processo de desenvolvimento dos pés, estes devem andar livres e sem pressão de sapatos. Como ainda não andam, não é necessário usar calçado fechado, por mais moles que sejam, a não ser em dias muito frios e chuvosos e caso tenham de sair de casa. Regra geral, o mais indicado são umas meias pequenas, colãs (não escrevo “meia-calça” porque muitas pessoas não iriam entender este termo nortenho de onde sou natural), ou babygrows com pé que também ajudam a proteger, desde que qualquer um destes não seja demasiado pequeno, de forma a impedir os movimentos dos dedos.

É a partir do momento em que começam a gatinhar ou caminhar apoiados a algo ou alguém que podemos calçar um sapato de modo a proteger de objetos no chão, ou do frio, sendo numa fase inicial, o ideal a meia antiderrapante. Os sapatos devem ser maleáveis e nunca de sola dura. Nesta fase é importante que eles sintam as irregularidades do solo, as diferenças de texturas, para que a sensibilidade seja desenvolvida e a própria destreza e o equilíbrio sejam trabalhados. No verão não há que ter medo de os deixar descalços!

Quando as crianças já são mais crescidas e já andam de forma mais segura e sem apoios, aqui sim pode começar-se a usar calçado mais resistente, tendo sempre em atenção a forma como elas andam (em bicos de pés, se tropeçam nelas próprias facilmente - nem sempre isto é sinal que são trapalhões podendo mesmo ser uma patologia - etc.). Após o início do uso de calçado mais duro é importante ver se aparecem zonas mais vermelhas e/ou bolhas por fricção – isto poderá querer dizer que o sapato é demasiado grande ou demasiado apertado. Com o uso de sapatos poderá, também, haver um aumento da transpiração levando ao surgimento de problemas de pele e eventualmente de unhas (unhas encravadas, por exemplo – segredo: corte reto das unhas e sapatos com tamanho e forma adequados).

No que respeita ao calçado, algumas características devem ser tomadas em consideração aquando da compra do mesmo, nomeadamente:

Flexibilidade do sapato – estão proibidos os sapatos demasiado moles e que dobram com facilidade

Rigidez do contraforte (zona do calcanhar) – mais uma vez, nem demasiado moles que colapsem com a pressão lateral dos dedos, nem muito rígidos

Zona frontal (dos dedos) – deverá ceder ligeiramente quando se pressiona na sola, mas sem que a zona da frente, com essa pressão, dobre em demasia

Para aquelas crianças (as mais “crescidas”) que frequentam piscinas, balneários podem também surgir problemas de pele, como as verrugas (facilmente confundidas por calos) e que merecem a maior das atenções pois são vírus e altamente contagiosas. 

Acima de tudo é importante deixar os seus filhos andarem com os pés livres de pressões sejam bebés ou mais crescidos e tratar bem deles com uma boa hidratação e cuidados adequados à idade. E não se esqueçam, para a prevenção e tratamento dos pés é crucial a ajuda de um profissional de saúde especializado.

Cuidem bem da saúde dos pés dos vossos filhos. Eles agradecem!"

Podologista Joana Silva

Estes são os óculos de sol da Irene.

Apesar de já ter escrito um post a dizer que acho que os bebés muito bebés ficam ridículos de óculos de sol - que mantenho, vejam lá o aspecto da Irene aqui em baixo (na altura gostei, mas agora que já não arroto hormonas por todo o lado, mudei de ideias):

Nem sei que idade tinha aqui, mas menos que a actual, de certeza haha. 

Ela como anda comigo no Smart à frente (não tenho mais onde a pôr - já sei que devia virá-la ao contrário e tal, mas tenho os meus motivos para não o fazer, blá blá, já toda a gente disse tudo num post em que falei sobre isso mesmo - este), o Sol bate-lhe nos olhos e o "chapéu de sol" da cadeira nem sempre é suficiente e ontem, ao passarmos por uma farmácia, viu uns óculos da Minnie et voilá. 


Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Ficou louca com eles e já os aguenta (há tempo para tudo - é uma das coisas que tenho aprendido com isto da maternidade). Fiz 40 perguntas à senhora da farmácia sobre os óculos porque acho que é importante que sejam da melhor qualidade possível e pareceram-me muito baratos para isso. Ela descansou-me. Pronto.

Já temos óculos para este ano! Gostaram?

3.04.2016

Estou a tornar-me numa agrobeta? :)

Já cá faltava o clichê da vida do campo. Galochas, gotinhas da chuva nas ervas bem viçosas e o cheiro a terra molhada. Depois da manhã em Lisboa, chegar de comboio e ir buscar a filha à escola, sentindo que ainda temos a tarde toda para explorar o campo, encher a roupa de pêlos de cão (a Isabel não resiste em beijá-los e estrafegá-los) e tomar um banho, as duas, de banheira cheia. E sabem que mais? Adoro estes clichês. Filha e mãe felizes. Oh yeah!

(Estarei a tornar-me numa agrobeta?, pergunta uma amiga. Haha)














Juro que não fui eu que a pus no meio da mata para sacar boas fotos hehe, deixei-a ir e explorar (já posso contar com carraças ou ainda não é tempo delas? Menina da cidade...)

3.03.2016

Qual é o problema? Já vos digo qual é o problema.

*Não sei como funcionam as coisas em vossa casa mas, na minha, concordámos que eu pagaria as contas da casa e pensei que teria ficado a ganhar porque gastamos imenso dinheiro em compras. Qual é o problema? Já vos digo qual é o problema. Este mês vou pagar mais de 300 euros de electricidade e gás. Bem sei que devia comunicar as leituras das coisas, mas esqueço-me e no meio de acertos e estimativas, visto que eu não tenho poupanças, lá vai ser um mês inteiro a conter-me, a ter que fazer imensas escolhas a não poder estar mais "à vontade”.



Começo a achar que devíamos redistribuir as contas lá em casa ou... então... vou  meter-me nisto: 3º leilão de energia da DECO.  Agora que percebi que é poupar dinheiro em gás e eletricidade, até ponho um reminder no telefone.





É ir a www.paguemenosenergia.pt e aderirem gratuitamente e assim podemos garantir as melhores condições de mercado.

A ver se deixamos de ter de gastar o dinheirinho fruto do nosso trabalho em coisas que poderíamos estar a pagar bem menos.



*post escrito em parceria com a agência de comunicação

Já está!! ACABOU!!!

De certeza que deve haver muitas mães por aí que partilham ou partilharam deste mesmo sofrimento: não sabermos quando é que os nossos filhos têm fome e o que é que lhes apetece comer. 

Apesar da Irene já se desenrascar muito bem a falar, só no outro dia disse "fome!" - se calhar porque nunca antes lhe tínhamos dado tempo para sentir fome. Porém, acho que esta semana antigimos um novo marco na maturidade da Irene. Conta o pai que estavam na sala e a Irene disse: 

- Pai, fome, iogurte. 

E assim foi. O pai deu-lhe o iogurte e ela gostou. Iogurte nem é algo que ela coma com muita frequência mas, por alguma razão, era isso que lhe apetecia e foi isso que pediu e foi isso que teve.

É maravilhoso quando começam a comunicar connosco, as suas vontades, os seus apetites...

Já tenho uma menina!!!


Apesar de, há dois anos, mamar nas maminhas da mãe. 

Dá para ir ao ginásio, isto?

Prometo que um dia paro com estas conversas, mas ainda não é hoje. Estou a ponderar inscrever-me num ginásio (a sondar opções ainda, queria um que fosse tão perto da minha casa que pudesse ir a gatinhar), mas não estou a ver como posso ir sem fazer "sacrifícios". Levantar-me mais cedo para ir ao ginásio? Ver a filha menos horas para ir ao ginásio? 



Como é que isto se faz? 

A única opção que estou a ver é ir ao fim-de-semana durante a sesta dela, mas não me estou a imaginar louca de vontade. Mães do ginásio, quais foram as vossas opções? Falo de mães com crianças pequeninas, aqueles que já têm buço não conta ;)

Esta mensagem matou-me.

Recebemos dezenas de mensagens. Umas a dar conselhos, outras a agradecer, outras a partilhar histórias, outras com pedidos de ajuda. Esta tocou-me particularmente e, apesar de lhe ter respondido pessoalmente, gostava que também vocês nos ajudassem a ajudar esta mãe. A acalmar este coração.

"Olá Joanas! Comecei a seguir o vosso blog quando ainda estava grávida. Sou daquelas seguidoras assíduas mas caladinhas... Agora escrevo-vos com uma dúvida (ou muitas dúvidas), provavelmente vocês vão ler e pensar que isto é despropositado mas pronto... entendam só como um desabafo de uma mãe de coração apertado. Afinal as mães é que sabem... Digam-me, acham possível um filho esquecer a mãe? Eu explico... fui mãe há 6 meses, de um menino que me enche o coração.. há uma semana fui internada com um problema grave de saúde nos cuidados intensivos do hospital (na cidade onde moro) como podem imaginar, não pude ver o meu filho... quando o estado de saúde melhorou fui transferida para outro serviço do hospital mas este sítio não é de todo um sítio para bebés como podem imaginar... E por isso os dias estão a passar e eu não o posso ver, tocar, cheirar.. A juntar a tudo isto cada vez que falo dele ou penso nele choro e choro e no hospital já me chamam a chorona...e eu tenho feito das tripas coração para me aguentar firme...mas doí-me tanto não o ver... Acham que eles se esquecem da mãe? Estou consumida com isto... Se por acaso quiserem perguntar às vossas leitoras (não vá alguma já ter, infelizmente, passado por isso) mantenham-me no anonimato... Desculpem se fui inconveniente, chata ou mesmo parva. E desculpem erros e gralhas. Estou numa cama de hospital a chorar e só queria desabafar... Um beijo para vocês e para as bebés. Toda a felicidade do mundo para vocês. E saúde. Muita saúde."


Uma corrente de força para esta mãe e palavras daquelas sábias e solidárias que nós, mães, conseguimos ter, a encher esta caixa de mensagens, por favor. Vai saber-lhe bem ler.

Posso contar convosco? Obrigada!

Calças para grávida: Sim ou não?

Cheguei àquela fase. Até aqui (26 semanas) tudo muito bonito, as calças ainda apertavam. 

Há duas semanas, desapertava quando estava sentada ou a conduzir (que calha a ser sentada também, que estúpida). Mas agora já não apertam (nem de perto) e eu ando a usar aquela técnica do elástico do cabelo. Conhecem? Dão um nó na casa e depois prendem ao botão. 

Mas já não dá. Já faço figuras, já estou desconfortável. Probleminha: só comprei duas calças para grávida da Isabel (por achar parvo gastar dinheiro só para três meses), só que ainda não tenho barrigão suficiente para as encher. Umas são pretas e as outras são jardineiras de ganga. Dantes usava imensas leggins mas nesta gravidez não me tem apetecido.



Já percebi que me vou ter de render e comprar pelo menos umas, de ganga. 

Onde? Com bom corte e baratinhas, please. 

Obrigada! (Vocês têm sido uma ajuda e pêras nestes conselhos).