6.30.2019

As maiores vergonhas por que já passámos

Ai gente! Nós estávamos meio embaraçadas (não grávidas, pelo menos que se saiba) a gravar este vídeo mas valeu tanto a pena. Divertimo-nos! Espero que vocês também gostem.

Então... falamos de uma vez em que a Joana Paixão Brás passou uma grande vergonha num restaurante fino e uma vez que a mãe da Joana Gama a apanhou a... VEJAM, VEJAM.


Agora digam-nos: se tivessem de passar por uma destas vergonhas, qual seria?

Subscrevam o canal, façam like e comentem. Queremos saber das vossas maiores vergonhas! E sugiram tema para o próximo vídeo, já agora. O que querem saber de nós? Querem dicas para alguma coisa por que estejam a passar com os vossos filhos?

(Ah! E tentem não reparar muito no meu cabelo e apresentação no geral, tinha acabado de acordar, vá, ciau)


6.26.2019

Faz-me confusão que ela consuma vídeos na internet.

Sei que há coisas que são boas e educativas e quase em tudo na vida há “bom” e há “mau”, mas ver uma criança tão quieta durante tanto tempo faz-me imensa confusão. Claro que até pode aprender a falar inglês - como a Irene aprendeu a falar português do Brasil por ver vários vídeos no YouTube quando estava com o pai - mas acho sempre que não é o melhor. 

Se me deu jeito na viagem a Cabo Verde espetar-lhe uns episódios da Netflix de seguida? Claro que sim. Mas não consigo. Faz-me sentir que a estou a adormecer, como se estivesse a sedá-la. Acho que me encontro mesmo no polo absurdamente oposto de muitas famílias actuais. 


Na minha cabeça, as crianças estão bem a brincar, sossegadas com as suas coisas (algo que envolva destreza ou raciocínio - e até poderão ser jogos no iPad) ou então a subir às árvores ou a pendurarem-se nos baloiços do bairro. Não nego a inovação. Caramba, sou blogger e também sou apresentadora de um programa na internet. Não sou nada contra. 

Mas sinto que tem de ser uma parcela ínfima da vida dela. O mínimo possível. A não ser que descobrisse um conteúdo (como descobri em tempos os desenhos animados da Netflix do Daniel, o Tigre) que compensasse o tempo “limitado” de inoperância, vá. 

No entanto, a maior parte das coisas que vejo e pelas quais a Irene se sente atraída são... consumidores de tempo, apenas. Um bocadinho como os stories que nos caem no instagram de conteúdos instantâneos mas que não “acrescentam” nada à nossa vida, embora nos viciem. Aqueles que nos hipnotizam mas que nos fazem perder tempo de vida. Uma parvoíce continuarmos a cair nisso tanto tempo depois de já termos sido apresentadas a este fascínio. 

Já aconteceu numa noite em que dormi pessimamente ou que fiquei a discutir durante horas não conseguir lidar com ela a manhã inteira e socorrer-me desse babysitter digital, mas não faço disso nem a regra nem sequer a excepção, acho eu.  Tudo por isto. Faz-me confusão. Televisão a mesma coisa. 

Ao fim-de-semana quando me pede para ver desenhos animados, claro que sim. Ponho-me (ou tento) a ler ao mesmo tempo e aproveitamos tempo juntas de outra forma antes de nos prepararmos para sair de casa ou fazermos algo em conjunto. Bom, a verdade é que na maior parte das vezes é quando aproveito para fazer um sprint e arrumar o máximo possível em casa - sabem como é. 

Durante a semana nem vejo tempo para ligar a televisão ou para lhe dar um iPad. Senão como a vejo? Quando é que ela brinca com os brinquedos dela? Como falamos? Como sei como é que ela está? E quando ela adormecer? Vou sentir que o dia nem passou por nós? Penso muito em como dizemos uns aos outros que “o tempo passa rápido” e acho que muito tem a ver com esta falta de tempo uns para os outros e que, às vezes, poderá estar a ser usada noutras coisas menos... úteis ou que menos contribuem para a nossa felicidade. 

Contei-vos em tempos que costumo fazer um desenho para ela levar no lanche com a memória recente mais querida. Tentando sempre que tenha sido algo divertido ou querido dela que tenha acontecido no dia anterior. Sinto que se lhe entregasse o iPad que nem teria nada para lhe desenhar no dia seguinte. 

Faço isso para treinar a visão optimista dela (e a minha também, provavelmente) e é algo que levo a sério.

Não vou desenhá-la agarrada ao iPad. ;)

Posto isto e porque sei que tudo o que seja extremado há de ter mais negativos do que algo “equilibrado”, queria perguntar-vos se conhecem vídeos giros no youtube para os mais novos. Sendo que giros signifiquem ser educativos de alguma maneira. 

E, já agora, se forem das pessoas que pensam nestes assuntos, como é que justificam para vocês que eles estejam no iPad com alguma frequência? 


6.25.2019

O que fariam, no meu lugar?

Agora que estamos em finais de anos lectivos, reuniões de pais e tal e tal, trago este tema à baila.

Já vos falei várias vezes (aqui e aqui) do meu contentamento com a escola onde as miúdas andam. Às vezes tenho pena de não poder revelar, mas isso seria expor (ainda) mais as nossas vidas e rotinas e não gosto. [nunca tive grandes dúvidas em publicar fotografias delas, mas não adoraria a sensação de se saber qual a escola nem onde vivemos]. - Se gostavam de ver escolas alternativas, há já vários grupos de FB sobre o assunto, com testemunhos, ideias e recomendações.

Mas bem, resumindo, elas andam numa IPSS que tem modelo Movimento Escola Moderna e estamos todos muito satisfeitos. Tenho este ano para pensar no que fazer. A Isabel, daqui a um ano, terá de mudar de escola, mas gostava que passasse para outra com o mesmo modelo e, provavelmente, com alguns dos colegas. 

A minha dúvida é se manteria a Luísa na mesma escola, com os colegas actuais ou se, tendo a outra escola pré-escolar, a tentaria mudar logo com a irmã. Por um lado, penso que pode ser bom continuarem as duas juntas, na mesma escola. Além de que - sejamos francos - me facilitaria muito a vida ir levar e buscar apenas a uma única escola. Por outro, fico com alguma pena de afastá-la deste sítio onde é tão, mas tão feliz.




Isto são tudo hipóteses já que nem sei ainda se haverá vagas, mas gosto de começar a levantar estes caminhos com alguma antecedência para ir pensando, devagar, e não tomar decisões já em cima do joelho e com alguma ansiedade. Assim, vou gerindo melhor.

O que fariam (claro que dependerá sempre muito de cada criança e adaptação, etc, etc, mas...)? 

Irmãs na mesma escola e vida dos pais facilitada ou manter o que está bom e mudar só o que tem mesmo de ser? :) 








Fotos lindas!!!: THE LOVE PROJECT 
(marquem sessão com a Joana, que não se vão arrepender)



6.24.2019

Temos de parar de partilhar o vídeo da filha a puxar o cabelo à mãe.

Estou em demasiados grupos com os quais não me identifico. Identifico-me para umas coisas, vá, mas para outras, não. E isso faz com que, de vez em quando, veja coisas que... simplesmente me parecem atrocidades e fique ainda mais chocada com os comentários (vou ver, sim, para saber outras opiniões além das minhas e, também, para perceber "quem são aquelas pessoas"). 

Anda por aí a circular um vídeo no Facebook de uma mãe, filha e pai no meio de um conflito. Um vídeo extremamente chocante, triste e... grave. Uma filha que está a puxar o cabelo da mãe e diz que só larga quando tiver a certeza que a mãe a deixa ir a uma festa e a mãe que chora e implora para que a filha a largue. 

O pai, do que percebi, estava sem saber o que fazer e - não quero ir rever o vídeo - também me pareceu que era ele quem estaria a filmar. Senão, até questiono quem seria a outra pessoa e que "merda" de pessoa seria essa para achar aceitável filmar o incidente a não ser que fosse para obrigar os intervenientes a terem apoio psicológico. Como veio parar à net? Ou foi feito de propósito para aumentar os views de um site rasco qualquer ou foi passado ao amigo da amiga do amigo e, às tantas, já alguém sem ligação emocional nenhuma ao acontecimento (um sociopata ou algo do género) decidiu publicar na internet. 

Aquilo que tenho comentado sempre que apanho o vídeo é "não partilhem mais este vídeo, por favor". E por vários motivos: um deles é porque temos tendência a sublinhar as nossas convicções quando vemos coisas e as pessoas com tendências mais violentas mesmo com crianças vão encher-se de razão - e ninguém quer isso. 



Outro é porque estamos a encorajar uma visão do mundo muito voyeur e pouco responsável. Estamos a assistir a este vídeo como se não fosse "connosco", como se não tivéssemos responsabilidade em cenários semelhantes que acontecem perto de nós ou até mesmo nas nossas casas (numa intensidade maior ou menor). Como se houvesse uma anestesia qualquer, como se ficássemos adormecidos. 

Consigo pensar noutra razão para não partilhar o vídeo: estamos a encorajar a imitação do mesmo. É a mesma coisa com o suicídio nos "media". Incita ao copy-cat, à imitação. Propõe uma "solução", uma "estratégia". E, digamos, que nada do que se passa naquele vídeo, naquela situação (que não é nada mais do que aquilo que descrevi - isto para ver se vos retiro alguma da curiosidade) é para imitar. Nem servirá para discussão junto de quem mais precisa de ser esclarecido por aquilo que apontei lá em cima. Nunca numa situação tão aguda, as pessoas que precisam de ouvir, conseguirão fazê-lo. 

Li comentários como "se fosse comigo, partia-lhe os dentes todos", "comigo era uma lambadona que nem se levantava". Quero acreditar que são coisas que as pessoas escrevem na internet mas que, nessa situação, não o fariam. No entanto, já vi e já li tantas coisas... 

Gostava de poder dizer àquela mãe que não é suposto ter de lidar com tudo sozinha. Que claramente está incapaz de conseguir ser a mãe que aquela menina tem precisado. Não por ela mesma ser insuficiente mas porque não é possível de momento. Seja por não ter tido uma mãe que a tenha ensinado a ser mãe ou como não ser mãe, seja porque tem vários trabalhos, seja porque motivo for e que nós conhecemos. Esta mãe precisa de ajuda. 

A filha claramente está perdida. Está em modo sobrevivência. Para chegar a este extremo é porque sente que não está a ser ouvida e não está a ser vista. Está zangada e, portanto, triste com muita coisa e nem consegue verbalizar ou agir de "forma normal". E, que fique aqui claro - apesar de não ser psicóloga nem nada do género - que a relação entre as duas (ou até os três que, se aquele senhor for o pai, também não está a reagir de forma muito útil) tem influência uns nos outros. Que são "um sistema". Se um não está bem, os outros também não estarão. Se os dois também não, a filha ainda menos, enfim. 

A par disto ainda há que ter atenção a eventuais patologias ou o quer que seja que cada indivíduo possa ter. Mecanismos de defesa, de compensação que os tenham tornado menos funcionais, menos aptos para resolver... sei lá. 

Aquele vídeo é tão mais do que "vou-lhe partir os dentes todos". Aquele vídeo mostra a origem de tudo o que é menos bom neste mundo. A falta de amor, a falta de segurança para haver amor e a falta de apoio para que todos nós consigamos amar e ser amados. Pior: os comentários mostram que nada daquilo é uma coisa que acontece "só ali". Que há muita gente por aí que ainda acha que se resolve zanga com mais zanga. Gritos com mais gritos. Violência com mais violência. Solidão com castigo...

Sei que é algo contraditório estar a falar do vídeo e pedir para que não se partilhe mais o mesmo, mas quero, pelo menos, tentar pegar no ângulo mais pedagógico disto para que todas possamos reflectir e talvez um dia possamos fazer algo que ajude a salvar mais famílias deste comboio de ansiedade, medo, violência que vai atropelando toda a gente pelo caminho, começando por nós. Nós que somos os pais dos futuros pais, não é? Galinha ou o ovo? Galinha, sempre. Sendo que a galinha foi o ovo. 

Que tal interrompermos padrões ao invés de nos identificarmos com os agressores? 

No outro dia encontrei esta imagem... é pseudo-humorística, mas... diz tanto. 




Vamos denunciar sempre que virmos o vídeo por aí? Vamos tentar estar atentos a amigas nossas que precisem de ajuda? Famílias? Crianças? Sinto que ter este blog tem feito parte daquilo que quero fazer, mas em breve terei de fazer mais. Terei mesmo. Se alguém tiver ideias, conte comigo. 



6.23.2019

Glamping: quem quer ir acampar em modo luxo para a Nazaré?

Nós fomos! 

As duas famílias a Mãe é que sabe foram convidadas para experimentar os Glampings na Nazaré. 

O que é o Glamping, perguntam vocês? É Camping com Glamour. Whaaaat? Depois digam que não somos influencers didáticas.

É uma tenda na mesma, é.,. Mas, nesta tenda, até o mais chato dos familiares aceita ir "acampar", digo eu ;)

A Joana Paixão Brás e eu, no último dia, fizémos um vídeo para vos mostrar melhor o Vale Paraíso Natur Park e a nossa experiência como as primeiras Glampadoras ;)



Adoramos saber que estamos a dar este tipo de recordações às nossas filhas e, ainda para mais, também a mostrar-lhes outras formas de férias para que depois tenham muitas ideias quando for a vez delas de planearem tudinho. 

Fiquem aqui com algumas fotografias que tirei para se inspirarem ;) : 





"Mãe, tenho uma prenda para ti!"

Aquele copo do meu lado foi só para enganar ;)





Este é o André ;) O responsável pelo restaurante do Vale Paraíso Natur Park. Foi sempre um anjo com as miúdas e extremamente divertido. Levou a Irene a visitar a Arca do restaurante mas claro que, devidamente protegida do frio. Que amor <3








 Já sabem que temos um passatempo a decorrer no nosso instagram para vos dar a hipótese de Glampar na Nazaré no Vale Paraíso Natur Park? Então, toca a seguir-nos aqui:

Bom Glamping ;)



6.19.2019

Primeira vez de férias no Algarve com os avós – suspiro!

Esta semana vai de férias com os avós. Vão as duas. As quatro. Primeiro ano que vai rumo ao Algarve com as primas e o meu orgulho é proporcional à minha pieguice. Nunca estivemos tanto tempo separadas.


A primeira vez que nos separámos, a Luísa ficou com o pai, fui eu com um amigo até ao Porto dois dias. Depois, meses mais tarde, fomos os dois até Madrid. Seguiram-se as Maldivas, na lua-de-mel; pouco depois São Tomé e Príncipe. Podia dizer-se que já tenho mestrado em ir de férias sem as minhas filhas, mas a verdade é que foi sempre diferente. Era eu que ia. Elas ficavam cá em casa, continuavam com as rotinas e, parecendo que não, isso dava-me algum conforto. E foi sempre menos tempo do que desta vez, que vão ser quase duas semanas.

Acho sinceramente que ela está preparada, eu nem por isso. Mas não quero que seja a minha pieguice a limitar os horizontes delas, a rede de segurança e de afectos. Quero que contem com os avós para tudo, que lhes conheçam bem as expressões, o colo e até que se lambuzem de gelados todos os dias. Que dêem a mão, as duas, que brinquem muito na areia com os primos e que mergulhem na piscina. Vai ser a terceira vez da Isabel, que começou precisamente a ir rumo a Cabanas de Tavira com os avós precisamente com 3 anos. Já sente borboletas na barriga. Espero que a Luísa queira repetir este ritual todos anos, com os meus sogros e as primas. Eles são uns avós de coragem, por irem com as quatro! Confiamos muito neles. E só lhes temos a agradecer. Que elas sintam essa confiança sempre também. Que venham cheias de histórias para contar e memórias.


As malas estão feitas e desta vez não exagerei. Levam apenas uns sapatos, muitos vestidos, calções e t-shirts e um casaquinho para os dias mais frios. E um corta-vento, que este junho anda assim meio maluco. Levam também o spray de Garnier Ambre Solaire, testado sob controlo pediátrico e que tem, assim como toda a gama Ambre Solaire, 100% filtros orgânicos que respeitam o ecossistema marinho. Gostamos em formato spray, facilita imenso, e sempre, claro, com protecção muito alta contra os raios UVA e UVB. Apesar deste ser o nosso eleito e o que levámos para Porto Santo na semana passada, quando formos de férias em julho quero experimentar a Bruma anti-areia, que me parece incrível. Já experimentaram?


Esta noite vou dormir agarradinha a elas, sabem a sensação? Ainda não foram e eu já estou cheia de saudades. Conseguem ou conseguiriam, se pudessem, deixá-los ir?


*Post escrito em parceria com a marca

Ela quer usar crop-tops e eu deixo.

Não sei quanto a vocês, mas para mim a "barriga" sempre foi algo com o qual lidei mal. No início, achava que era barriguda porque tinha engolido demasiado ar para arrotar e que nunca tinha saído. Depois, sempre que usava tops ou que tinha coragem nesse dia, passava o dia todo a encolher a barriga ou, quando me sentava, a tapar com camisolas. 

Nunca gostei de me ver de tops, mas queria muito gostar e sentir-me capaz. Agora que vou ver as fotografias da altura, claramente existia (e ainda deverá existir) um desfasamento muito grande entre aquilo que eu sentia e "como estava". 

Não conheci ainda nenhuma mulher para quem a questão do "peso" não a atormentasse de alguma forma. Sabemos todas, mesmo que não saibamos explicar, de onde isso tudo vem. Dos media, claro, das nossas mães e também de uma necessidade normal de querermos sentir-nos atraentes por sabermos que isso é uma característica importante para atrair os pares. 

Novembro de 2017 - quando ainda não me irritava tirar fotografias em que corte os pés às pessoas. 


A Irene sempre teve uma barriga grande. Quando acabava de mamar parecia um balão daqueles das feiras. Mais tarde viemos a fazer alguns exames e também era por ter o baço (espero não estar enganada - será o fígado?)  com um volume no limite máximo da normalidade. 

Entretanto parece que, depois de "apalpada" pela médica, já voltou tudo ao normal, mas continua barriguda. Até a professora dela fala com carinho da barriguinha "de bebé" que ela tem. 

Depois da consulta com a médica, fomos chamados à atenção para o percentil dela, que tinha havido uma subida de dois no espaço de um ano. Muito se pode dizer sobre estes percentis, mas devem servir como... "guia" ou apenas como um sublinhar de algumas atitudes, diria. Vamos ter mais atenção à qualidade da alimentação da Irene e nomeadamente aos açúcares como a Dra. apontou. 

Entretanto, a Irene tem querido usar tops. Lá lhe comprei uns tops, daquelas t-shirts mais curtas da Zara e lá vai ela toda contente de vez em quando para a escola, com a barriga para fora toda orgulhosa. Aquilo, confesso, que me dá alguma satisfação de ver. A forma como a Irene ainda não foi afectada pela "noção geral de estética" em que uma barriga grandinha não é para se mostrar ou que as mulheres têm de ter todos aqueles corpos de tábua de engomar (atenção que adoraria ter, faço parte da massa - aliás, o meu problema é AMAR massa, até ;)). 

Que bom que ela (ainda) se sente assim. Claro que daria para pensar onde é que ela foi buscar a ideia de que os crop tops isto ou aquilo, da mesma maneira que tem adorado camisolas de alças, mas são as referências que ela tem. Acho-a tão querida. 

Que sorte que ela tem em ter uma mãe que não a faz sentir-se mal com o corpo dela. E de aos 5 anos ainda ter este espaço para se sentir segura sobre si, sobre a sua imagem e usar o que lhe apetecer e como lhe apetecer. 

Quero muito que ela cresça mais confiante e menos espartilhada. Vocês preocupam-se com estas coisas? 


6.18.2019

À minha filha mais velha


À minha filha mais velha.

Tens 5 anos. Nódoas negras nas pernas, ou não fosses minha filha. Muito persistente e destemida, desde miúda. Não me esqueço do quanto treinaste para conseguires saltar. Ou soprar. Agora queres nadar. Patinar. Mesmo que tenhas de engolir uns pirolitos. Ou cair não sei quantas vezes. Admiro a tua persistência. És óptima em jogos de tabuleiro, de memória, no Uno e ontem até no Mikado. És inteligente, prevês o teu jogo e o dos outros e usas estratégia em cada jogada. Dás-nos um baile. E és também sensível. Preocupada com o plástico nas praias, com os animais. Falas da morte com alguma regularidade. Gostas de jogar futebol e adoras o Bartolomeu. Dizes que vais casar com ele. Nem sei que te diga...

Hoje pedi-te que tomasses conta da mana e respondeste-me logo que sim, que ela é pequenina. Não sei se esta responsabilidade toda é demais para uma miúda de 5 anos, mas assim aprendes que temos de cuidar dos nossos, sempre. Acho que sou a pessoa que melhor te conhece no mundo e adoro tudo em ti, até a voz de desenho animado que me fere os tímpanos quando estás em modo birra. Isabel, és única!

Boas férias.

Já com saudades, mãe. ✨



6.17.2019

A quem dão as roupas que já não lhes servem?

Há imensa roupa que a Irene usou quando era bebé que está fechada na arrecadação e que, não sei explicar porquê, não consigo deitar fora. Quer dizer, imagino. É saber que o tempo não volta atrás e que fico ali com uma colecção de roupas que me garantem que ela já foi super pequenina e que já coube no meu braço direito. 

Acreditam que só agora me está a bater isto dela já ter sido bebé e de não voltar a ser? É nesta altura que se começa a pensar em ter mais bebés, não é? Não! Não quero. Agora não. Quem sabe um dia beba sidra suficiente, mas agora ainda me lembro muito bem de tudo, ahah. 

À medida que ela vai crescendo vou tendo maior facilidade em "livrar-me" das coisas. Pronto, é roupa. Acho que não tem a ver com o facto de nos termos tornado bloggers porque, honestamente, não tem revertido assim tanto em roupa... INFELIZMENTE! Continuo à espera dos senhores da Zara a baterem-me desesperados à porta do e-mail a dizer que precisam mesmo muito da nossa divulgação, mas... não. AINDA NÃO. Estou cheia de esperança, claro... 


Há uns meses dava a roupa ou emprestava (não sei como combinámos, haha) a roupa à filha de uma amiga minha. Agora tenho dado à Paula que vem limpar a casa. Ela diz que tem sempre gente a quem dar e eu fico contente. 

No entanto, se calhar, podíamos fazer aqui uma lista de sítios que recebam as "nossas" roupas e que elas cheguem aos sítios certos. Já vi demasiados documentários para não confiar em determinados métodos e, por isso, a ajuda "local" deixa-me mais confortável, mas digam de vossa experiência. Comentem aqui na lista. ;)

E, já agora, depois partilhem pela malta para quem estiver a fazer a revisão de roupa "da estação" também ficar inspirada e doar a roupa a quem precise. 



6.16.2019

Era mesmo isto que faltava!

Quem nos segue há quatro anos e tal, já acompanhou várias fases das nossas vidas: já trabalhámos em áreas diferentes, já nos despedimos, já ficámos em casa com elas, já houve um divórcio, um casamento, mais uma gravidez, uma bebé a nascer e a crescer (já tem 3 anos!!!)... Foram muitas partilhas boas, algumas más, dolorosas, mas em todas elas sentimos uma necessidade enorme de desabafar, de nos unirmos, de entreajuda. Virtual. Agora quisemos tornar tudo mais palpável.

Apresentámos-vos o nosso novo projecto: A Mãe É Que Sabe AJUDAR, que está a ser um sucesso. Ajudar outras mães como nós só traz coisas boas. Queremos replicar isto mais e mais! Ir ao Norte, ao Sul, levar-vos boa disposição, produtos para o dia-a-dia e que sejam menos um peso no orçamento familiar e a nossa vontade de vos ajudar no que precisarem: é passar a roupa a ferro? Que seja! Passear o cão? Ficar com os vossos filhos para irem tomar um banho mais demorado? Estamos aqui.

Uma das marcas a embarcar connosco para dar uma ajudinha à mãe vencedora foi a L'Oréal. Levámos produtos para o banho, a nova gama da Garnier BIO que é incrível (já experimentaram a esponja de Konjac?), cremes, máscaras, protectores solares da Garnier Ambre Solaire e, claro, maquilhagem completa da Maybelline, tudo o que a Paula iria precisar para se sentir mais confiante e bonita nesta fase em que ter um bebé de seis meses nos braços nem sempre é fácil! Nada mesmo! A Paula adorou tudinho e ainda teve direito a uma explicação mais detalhada da Joana Gama, que eu sou um zero à esquerda em maquilhagem.

Vejam aqui a segunda parte da nossa ida até casa da Paula, onde não partimos nem um prato... (emoji vergonha) e vejam a quem coube a tarefa de limpar a sanita :)




Gostaram? Querem mais edições? Se fossemos a vossa casa, o que mais precisavam que fizéssemos e que levássemos? :)

6.12.2019

Que pena só ter descoberto o copo menstrual agora!

Pessoal que me lê e que ainda não experimentou, aconselho vivamente.

Se há uns anos me fazia confusão esta ideia de ter um copinho dentro de mim a armazenar sangue e depois ter de esvaziá-lo, lavá-lo, etc, agora acho a melhor invenção de sempre e deixei-me de ser enojadinha! Que peso é este que colocamos sobre o sangue menstrual? Onde fomos buscar tanta repulsa? 

Uso desde o ano passado e nunca mais usei um penso nem um tampão na vida. Descobri que não cheira mal (incrível que o que o fazia cheirar mal deviam ser os químicos do penso...), que é super prático, fácil de colocar (só me custou a primeira vez retirar, depois apanhei-lhe o jeito). 

E, claro, é mais barato e ecológico (estima-se que com um copo menstrual se poupe até 12 mil tampões, já que dura até 10 anos), é feito com silicone medicinal, por isso, à partida, se fervido antes e depois, não haverá grande problema...

Foi uma óptima escolha. Deixei até de olhar para este fluido com um certo nojo... acredito que faça confusão ainda a algumas pessoas imaginarem-se a ferver o copo numa panelinha ou a limpá-lo num lavatório, mas é tudo uma questão de mentalização. É o nosso corpo, é algo natural, faz parte da Natureza! Também não tenciono andar a esfregar a cara em sangue como uma que vi no instagram, mas já não estou nem aí. Até já tentei explicar assim por alto à Isabel para que serve. Pronto. Já fui de férias de copo menstrual e é um alívio até!

E vocês? Já usam? Querem experimentar? O que vos "aflige" mais? Não saber bem o tamanho? A mim ajudaram-me na farmácia a escolher e acertei. Coloquem questões para ver se nos ajudamos umas às outras e se melhoramos o ambiente e poupamos uns trocos, sim? :)

Fotografia: The Love Project




Isto acontece a todas as mães solteiras?

Deve acontecer. Pelo menos com a minha mãe acho que também aconteceu. Moramos sozinhas durante muitos anos e lembro-me de dormir na cama dela. 

A Irene implora por dormir contigo e... se vocês soubessem o quanto me custa dizer que não. Ainda para mais havendo espaço na minha cama para ela e poder abraçá-la a noite toda (e levar tareia desalmadamente também que o sono dela é... acima de irrequieto). 




Ainda ontem: "mãe, posso ir dormir contigo?".

Eu: Um dia podes, hoje dormes no teu quartinho.

Ela: Então fica aqui e nunca saias daqui.

Eu: A mãe está sempre por perto quando precisares dela. 

Ela: Fica aqui.

Eu: Por mim voltavas para a minha barriga e assim andavas comigo para todo o lado. 

Aiiiiii... Se pudesse engoli-la engolia. Transformava-a numa Polly Pocket e pronto, estava resolvido. Que chatice. Às vezes custa tanto fazer o que julgamos que é o melhor... principalmente indo contra aquilo que queremos...

De onde vêm as nossas forças? 

Claro que excepcionalmente dorme. E, sempre que está doente também, mas isso não há nada a fazer, eheh. 



6.11.2019

O que fariam vocês?

Ontem, quando o avião aterrou, estavam as duas a dormir. Eu estava sozinha com elas. Levantei-me, mochila às costas, saco com os documentos e livros de colorir, uma num braço e a outra no outro. Pousaram as cabeças e continuaram a dormir. E eu continuei corredor fora. Não houve ninguém que me oferecesse ajuda. Atenção que não estou a fazer queixinhas. Quando escolhi ir de férias com elas e com o meu irmão, já sabia que ele regressaria 4 dias mais cedo e que regressaríamos à noite, tarde, e que isto poderia acontecer. No entanto, tive esperança que o carrinho estivesse à nossa espera logo no corredor, como já me aconteceu algumas vezes. Mas não. Paciência, vamos lá, não encontrei outra solução. Felizmente, uns metros depois, a Isabel disse-me ao ouvido: "mamã, estás pesada, eu posso ir a pé". Não estão bem a ver o meu coração a explodir de alegria. Inesperado. Único. À meia noite e meia a minha filha estava, contra todas as expectativas de uma criança de 5 anos cansada, a ser tudo aquilo que eu precisava - uma ajuda. 

A Rita Ferro Alvim, que foi connosco, não é para aqui chamada. Além de vir mais atrás no avião, tem uma filha pequena que também estava a dormir e um filho também pequeno e muito fez ela depois ao ficar à espera do carrinho, que não vinha, e a ir buscar-me o carrinho às bagagens de formato irregular, que ficavam só no sítio mais distante possível - o que dá sempre jeito para quem tem bebés. Confesso que nunca me tinha acontecido - costumam ou entregar logo à saída no corredor ou estar logo no tapete das malas. Só lhe tenho de agradecer a companhia e a ajuda.

Isto não é, volto a frisar, um ataque a ninguém. Nem eu tenho a certeza do que faria numa situação destas ou se sequer ainda "via" alguma coisa àquela hora. Quero acreditar que sim, sei lá. Uma senhora com alguma idade, já no tapete das malas, quando me sentei no chão com a Luísa a dormir no colo e a Isabel encostada, se ofereceu para ajudar em alguma coisa. 


Mas pus-me a pensar em duas coisas:

- se calhar as pessoas têm medo de se oferecer para dar colo a uma criança que não seja "delas"

Uma vez li um post da Joana Gama que falava de um certo desconforto que cumprimentassem a Irene com abraços ou a agarrassem - já não me lembro bem - e percebi que somos todos muito diferentes no que diz respeito a limites, medos, corpos, etc.
Eu não vejo, à partida, razões para temer, nestes assuntos. Sou das que não fica melindrada com o facto das minhas filhas trocarem de fatos de banho na praia e fiquem um bocadinho nuas com receio de que haja predadores algures. Ou que mostrem mamas com estas idades. Ou que o animador da piscina a leve às cavalitas ou lhe faça cócegas. Por favor! Por que havemos - sempre - de pensar o pior? Que clima de suspeita é esse que se foi criando? Não sou ingénua, não, mas acho que o clima de medo com que querem que vivamos ou em que escolhemos viver também não nos faz bem enquanto sociedade. Ensinarmos aos nossos filhos o consentimento e os limites, sim, claro, não os obrigarmos a irem ao colo de outra pessoa, caso não queiram também me parece óbvio, mas calma! Nem 8 nem 80. E já nem falo das casas abertas para os vizinhos nas aldeias, que acho que isso já não existe, mas acho que andamos a ficar um bocado medrosos de mais, e que isso impede que se construam "aldeias" de entreajuda: "ficas aí um bocadinho com o meu filho para eu ir ali ao banco?", dito à vizinha do lado. Estamos a perder, cada vez mais, um olhar atento ao outro e às necessidades do outro e isso também nos prejudica a nós, num todo, enquanto comunidade.

- se calhar as pessoas acharam que se eu precisasse de ajuda, pediria

Não sei se ganhámos vergonha de pedir ajuda. Se calhar sim. Como se fosse significasse fraqueza. Queremos provar aos outros que está tudo controlado, que somos muito fortes e práticos e que somos capazes. Assumimos a responsabilidade de tudo, por inteiro: "os filhos são meus, aguenta". Eu já comecei a conseguir pedir mais ajuda, até para poder ir fazer coisas que não são assim tão importantes - por exemplo, no outro dia pedi à minha cunhada para me ficar com as miúdas para eu ir jantar fora ou assim, já nem sei. Não era para ir trabalhar, nem para resolver nada sério. Era simplesmente para ir espairecer e estar com amigos. E então? Correu tudo bem. Um dia, se ela ou outra pessoa qualquer me pedir ajuda, por saber o bem que me soube, vou querer retribuir, em dobro até. Favores em cadeia! Uma utopia? Talvez.

Mas bem, se fossem no mesmo voo que eu e só tivessem uma mochila para levar (e estivesse tudo okay com as vossas costas, etc), o que acham que fariam? E se fossem vocês as mães com duas crianças ao colo, pediriam ajuda? Acordavam-nas?

P.S. Aproveito para vos convidar a verem o primeiro vídeo do A Mãe é que sabe AJUDAR que já saiu no Youtube! Aqui!

6.10.2019

A cereja no topo do bolo nos primeiros meses em casa com um bebé.

Já conheceram a Paula, a vencedora da primeira edição do “a Mãe é que sabe... ajudar”. 

Em breve (ainda não temos datas) irá haver certamente mais uma edição porque foi maravilhoso sentir-nos a influenciar de forma tão positiva a FAMÍLIA de alguém. Haverá algo mais importante?

Uma das parcerias que quisemos estabelecer foi com a Air Free. Lembram-se de vos contarmos sobre o esterilizador de ar? É perfeito para quem sofra de alergias (nosso caso cá em casa), é um aparelho que esteriliza o ar a 200ºC (não há nada que sobreviva a isto, ahah). 

Elimina até 99% de bactérias, fungos, vírus, pólen, alérgenos de animais domésticos, alérgenos de ácaros e outros poluentes orgânicos no ar.



Nada contra a Amora (a cadela mais amorosa de sempre) que está em cima do sofá, mas... nem tudo são rosas. Aliás, eu que fui passeá-la no dia em que fomos à casa da Paula, bem sei que nem tudo (mesmo) são rosas... 

Também aspirei o chão e apesar da Paula ter arrumado a casa toda antes de chegarmos (não era essa ideia), já havia pêlos da Amora no chão... E isto é o que se vê! Não se enganem que o AirFree não faz desaparecer os pêlos de cão, mas sim purifica o ar ;)

O Francisco nasceu prematuro, as preocupações foram muitas e, aqui entre nós, alguma vez deixam de ser? 

O AirFree Allergien vai ajudar a esterilizar o ar e, sabem que mais? É totalmente silencioso. “Ah, mas e depois mudar filtros e pôr água e tirar água?” Não. Não há cá filtros nem pôr e tirar água. É só ligar, escolher o nível e pronto. 

Querem ouvir a influencer Irene? Também me parece ;)




Já agora, já viram a primeira parte do vídeo em casa da Paula e da sua família? Tomem aqui para vocês ;)





Uma das maiores ajudas para cuidar de um bebé.

Foi a primeira coisa de que nos lembrámos quando decidimos que queríamos ir levar ajuda até casa das nossas leitoras: não só força de braços para o que fosse preciso, mas levar também coisas que pudessem fazer a diferença na lista de compras do mês e, neste caso, do ano! A verdade é que Corine de Farme foi a primeira marca que pronunciámos as duas, quase em unissono, e a primeira a embarcar connosco neste A Mãe É Que Sabe Ajudar. 

É a marca dos banhos da Luísa desde o primeiro dia. Significa refegos, carinho, cuidado. Três anos se passaram desde que comecei a usar todos os dias esta marca, que as tem acompanhado em tudo (agora até já usam o desembaraçador de cabelo com purpurinas da Frozen – emoji de espanto. O tempo passa de uma forma avassaladora!).

Como é possível já terem passado 3 anos deste bombom? 


Que saudades dela assim!

Por isso, quando desafiámos a Corine de Farme a encher a casa da vencedora de produtos para um ano (!!!) e recebemos um “sim”, já tinhamos ficado contentes, mas quando percebemos que os produtos seriam os da nova gama BIO, ficámos radiantes. Já conhecem? São mais que bons! Levámos connosco caixas de Champô Micelar Bio, de Água de Limpeza Micelar Bio, Creme Protector para o Rosto e para Corpo e o Linimento - que com muita pena minha, já não apanhei na fase da fralda da Luísa, mas que já me disseram ser óptimo - e o Gel Banho Micelar Bio. Não é preciso mais nada: limpa-se com uma compressa e com o linimento e já fica tudo hidratado, sem vermelhidões e irritações. É enriquecido com azeite bio com propriedades protetoras e cera de abelha, o que cria um escudo protetor entre o rabinho e a fralda. 

Todos os outros não só já experimentámos como usamos. Agrada-me não serem perfumados, que não faço grande questão (ponho-lhes uma nesguinha de perfume depois na roupa), que sejam hipoalergénicos, mas também que sejam certificados (têm o certificado COSMOS ORGANIC atribuído pela Ecocert) como produtos biológicos. Se já confiava nesta marca, agora ganhou mesmo o meu apreço. 

Mas bem, o Francisco vai ser banhado com estes produtos durante um ano e a mãe do Francisco, a Paula, nem deve saber bem onde guardar tantas embalagens. Adoraram! 

Obrigada Corine de Farme por confiares neste projecto que quer pôr as mães de Portugal a ajudarem-se mais umas às outras! Primeiro passo dado!





*Post escrito em parceria com a marca

6.09.2019

a Mãe é que sabe ajudar #1 - Fomos à casa da Paula, do Francisco e da Amora.

Que felizes que estamos :) Muito obrigada pelas vossas inscrições para a primeira edição do "a Mãe é que sabe... ajudar". 

Pretendemos, com esta iniciativa, além de ajudar mães e famílias no último trimestre de gravidez, ajudar também quem já esteja no após e ainda a habituar-se a tantas as mudanças como foi o caso da família da Paula.

A família da Paula é muito doce, nesta ida a casa dela conhecemos o Francisquinho e a Amora e ficámos a saber que o marido lhe envia flores a meio do dia para dizer que a ama. Que soooorte! Vá lá que não é alérgica, senão seria só chato ;) 




As mães são, talvez, as melhores pessoas para perceberem e reconhecerem as necessidades de outras mães e queremos inspirar mais gente a fazer o mesmo. A, quando tiver uma amiga nestas circunstâncias, afastarem-se dos "bitaites" e dos "olha que" e deitar as mãos à obra. 

Vocês sabem a alegria de sentir que se têm menos coisas que fazer, não sabem? Vamos dar isso umas às outras.

Carreguem aqui em baixo para ver o primeiro episódio ;):





Foi um dia muito muito bem passado. Não só na companhia da Paula, do Francisco e da Amora mas também da nossa equipa vídeo: o Marco e o Chico. 

Aproveitamos para vos por a par das novas toalhitas Kandoo, já conhecem as Aquas? São 99% compostas de água, elevada pureza, multiusos e descartável pela sanita para toda a família, incluindo recém-nascidos. 

E como todas as Kandoo, ajudam na autonomia das crianças no desfralde e, mesmo quando já está feito, tornam a ida à casa de banho divertida :). 

São dermatologicamente testadas e suaves para a pele, delicadas para o rosto e para as mãos dos mais pequeninos e dos mais crescidos. 

E, tal como disse a Paula, são óptimas para levar connosco para onde quer que seja. :) Ficámos fãs, fãs, fãs. 

Gostaram de conhecer a família?

Obrigada, Paula, por nos teres recebido tão bem <3