5.29.2018

As duas coisas que mais me custam nisto da maternidade

1. SONO
Muito, muito. Um bocadinho menos, desde que a miúda começou com a pancada de querer dormir no chão (falei-vos da última aqui). A verdade é que - até tenho medo de falar - a miúda agora só tem acordado duas vezes por noite e numa delas eu ainda estou acordada. Sim, sortudas que dormem a noite toda desde sempre e que ainda se gabam disso, quando eles acordam (SÓ!) duas vezes por noite, já é uma bênção.
Mas sim, é sem dúvida a maior privação por que já passei na minha vidinha. Tenho superado, dado a volta e sobrevivido. Caso estejam desesperadas, peçam mesmo ajuda (há o Centro do Bebé, com a maravilhosa Constança, por exemplo). 

2. FILHAS À PORRADA
Deve ser normal, que eu e o meu irmão tínhamos a mesma diferença de idade e andávamos muitas vezes engalfinhados, mas custa muito ver as discussões constantes e aqueles "arrancares de olhos". Amam-se e odeiam-se as minhas filhas e eu nem sempre tenho paciência. Embirram mesmo uma com a outra, sabem? Disputam as mesmas coisas, põem pés nas caras uma da outra, fazem aquela coisa irritante do "ai, ai, ai, ai" e fazem muitas queixinhas. Há dias em que tenho a cabeça em água. Temos sobrevivido. Yeah!

E vocês, quais são as coisinhas que às vezes vos fazem sentir saudadinhas daquele sofá disponível e silencioso depois de um dia de trabalho?




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Da eutanásia.

Já muito foi dito sobre este assunto. Muitas serão as nuances, as convicções e as consciências morais. Acredito que seja um tema complexo: já pensei muito nele, em várias fases da minha vida, e por mais argumentos que me sejam apresentados, acabo sempre por chegar à mesma conclusão: sou a favor da despenalização da eutanásia. Acho que todos temos direito a pôr um termo à nossa vida (ou a pedir ajuda para o fazer) quando estamos indignamente e desesperadamente à espera da morte, ou até sem a morte à vista... Quando o sofrimento não dá lugar a mais nada do que a um desejo de fim.
Partilhei convosco este texto com a reportagem mais dolorosa que já li sobre o assunto: quando o caso remete para menores de 18 anos. É todo um outro mundo que se abre à nossa frente e muitas outras questões.
Mas, por mais difícil que seja colocar hipóteses, acabo por voltar sempre à mesma conclusão: deve haver uma escolha, sim, mesmo com, imaginemos, mais e melhores cuidados paliativos. Mesmo melhorando os cuidados a quem mais precisa, deve ser dada, a quem assim o decide de forma consciente, a escolha de morrer. 

Revejo-me nas publicações e questões levantadas pelo Por Falar Noutra Coisa e pelo Bruno Nogueira.



https://www.instagram.com/p/BjX1WKvnvu7/?taken-by=corpodormente

Mas acho, acima de tudo, que este é um assunto que merece ser amplamente discutido (sim, mais ainda) e referendado.

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10 maneiras de não ter um bebé.

Acho importante, nos dias de hoje, podermos pensar nas várias formas que existem de não ter um bebé. Confesso que estou algo aflita com esta premissa que ainda não sei o que vou escrever. 

Vou ver o que sai - mais ou menos o que penso quando vou à casa de banho depois de um brunch. 


1 - Fazer sexo sozinha. 

Pensem nas vantagens disto: é quando vos apetece. Ficam contentes por terem tomado a iniciativa convosco (apesar de serem vocês mesmas). Se adormecerem a seguir, não vão ficar amuadas convosco e não há caso mais claro em que, quando se agrada o outro se está a agradar a si mesma. Há também a vantagem de, além de não engravidar, ser tudo um pouco menos espalhafatoso. E higiénico. É provavelmente mais silencioso. 

2 - **

Bom, liguei agora à Joana Paixão Brás e, se calhar, não vão ser 10 maneiras porque concordámos que não seria muito "maternal da minha parte" sugerir outros sítios do corpo para ter sexo. 


3 - Monocelha. 

Inicialmente isto era para ser "pêlos nas axilas", mas o meu colega Alexandre Guimarães, consultor do lado masculino para este post, disse que "fazia fácil" uma miúda com pêlos nas axilas, mesmo se fosse um tufo à séria. Porém, sugeriu aqui um quarto ponto para a lista. Senão vejamos: 

4 - Pêlos nas orelhas. 

Não quero de todo alienar leitoras minhas que possuam esta farfa auditiva, mas o Alexandre mencionou que não seria capaz de "fazer fácil" uma mulher com esta penugem. Deixa-me algo curiosa e triste pela possível experiência que o Alexandre possa ter tido na noite e como terá acordado no dia seguinte virando a cabeça na almofada. 

5 - Hálito de cão.

Pode acontecer com alguma infecção gástrica ou ter que ir ao dentista, mas não é algo que dê aso a muitos engravidamentos. 


(já estou aflita, não consigo mais, mas vou continuar a tentar...)

Meh. Desisti. Até porque continuo a perguntar ao Alexandre o que é que ele recusaria e não me parece haver grandes limitações. 

Fica aqui uma foto do Alexandre. 


Uma publicação partilhada por Alexandre Guimarães (@alexandrevmg) a



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5.28.2018

Roupa para quem amamenta?

Na verdade, é roupa para quem se quer sentir confortável, para grávidas, para quem amamenta ou para quem não o faz: roupa para todas as mulheres! Desde t-shirts com cortes na zona certa com molas escondidas, a vestidos com fechos invisíveis a um macacão verde (o que tenho vestido) com fecho para botar a mama para fora e amamentar onde for preciso - e tudo com estilo, tudo giro! Quem amamenta sabe a dificuldade que é por vezes conseguir vestir um vestido (sem ser decotado) ou um macacão. Tudo tem de ter algum decote e largura suficiente para não ter de mostrar o que não se quer. 

A Joana Gama já vos tinha falado aqui da Mamii, mas eu juntei-me agora ao barco para apoiar estas duas mães empreendedoras que sentiram falta de roupa gira e confortável para amamentar e a necessidade aguçou o engenho. Além desta óptima ideia, têm também no site - além da loja-, uma plataforma de apoio à amamentação. Well done, miúdas, parabéns!



Oh pr'a ela apanhada desprevenida a ler, tão culta.

Não me lembro se falávamos de rolhão mucoso ou de algo assim bem fofinho

A giraça da Inês Ponte Grancha com um vestido que tem umas molas ali na zona do V 


Mal se nota o fecho no vestido! Para compensar, as minhas pernas esfoladas e todas negras estão um must ;) 

Fotos Pau Storch

Roupa Mamii
Ténis Vans
Sandálias Zilian (do ano passado)

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Até gosto de recém-nascidos!

Vá. Até gosto. 

Passei grande parte da minha vida a dar o meu melhor quando me mostravam fotografias de recém-nascidos. A maior parte das vezes parecia-me apenas "uvas-passa" com olhos. Ou velhinhos em ponto pequeno (mesmo antes do Benjamin Button). 


Saiam-me sempre expressões de quem tentava mesmo dizer o que estava certo, tipo: "opáaa... que bebé...!", "tão pequeninooo...".


Fazendo uma reflexão há vários motivos para gostar de recém-nascidos: 



Não falam.


E a verdade é que a maior parte das chatices que temos na nossa vida é porque alguém (tipo eu) fala demais. 


Fazem cocó e xixi na fralda. 

Não nos pedem que fiquemos a olhar para eles durante horas enquanto estão na sanita. Ou que lhes contemos histórias.


Não demoram horas a comer.

Seja com mama ou biberão são rápidos. Respeitam o tempo de um gajo (ahah). Querem e comem, não há cá tretas.




Não se mexem.

A nossa ansiedade relativamente à sua localização não é comparável a quando já sabem andar de um lado para o outro e aparecem em cima da televisão com uma faca do pão na mão.


Não se atiram para o chão a chorar quando faltam 5 minutos para sair de casa. 

Até se atirariam para o chão e chorariam se os deixássemos cair do trocador, mas seria um galo calhar 5 minutos antes de sair.


Não mudam de opinião sobre que comida gostam. 

Lá fizémos nós aquela bolonhesa que nunca falha e, de repente: NÃO GOSTO DISTO. NÃO GOSTO DE CARNE. NÃO GOSTO DE MASSA. QUERO UM PRATO DE OUTRA CÔR.



Não se chibam aos outros familiares de coisas nossas. 


"No outro dia, a mãe e eu, comemos só pizza sem sopa". Não. Eles não se queixam. Nada. São só nossos. Muahahahaha.


Que outros motivos há para gostar de recém nascidos? Sem ser o "cheirinho" que lhes pomos com o gel de banho? 


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5.27.2018

Encontrei as fraldas perfeitas!

Já me queixei algumas vezes de que a Luísa acordava muitas vezes toda molhada de manhã. Talvez por mamar ainda muitas vezes durante a noite, a miúda enchia imenso as fraldas.

Experimentei todas as marcas e mais algumas, das mais conhecidas às brancas - que uso na boa durante o dia - experimentei números acima e até sobreposição de fraldas, fralda debaixo com furinhos e fralda de cima um ou dois números acima. Usei quase todas estratégias que me iam recomendando - ficou de fora uma em que me aconselhavam a por um penso higiénico dos nossos mas aquilo não me pareceu apropriado, tive receio que lhe fizesse mal ou provocasse alguma irritação. Mas segui uma que me pareceu ter toda a lógica: não apertar o body para a fralda poder crescer à vontade. Às vezes parecia que tinha encontrado a solução mas no dia seguinte lá tinha as calças molhadas, quando não era lençóis incluídos. Aquela dica de retirar os líquidos à noite também não resulta por aqui, onde há “bar aberto”.

Até que nos enviaram para experimentar umas fraldas novas da Dodot - Bebé Seco -  que prometiam um bebé seco até 12 horas, sorri e pensei, com alguma desconfiança: “vamos lá a ver se são estas que aguentam os xixis da Luísa...”.

E não é que aguentam mesmo?! Desde que ela as está a usar que não molha o pijama!

Alguém que tenha problemas do género? Como resolveram?









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5.24.2018

Ter o período ao mesmo tempo que as amigas é uma coisa... isto é todo um outro nível.

A Joana e eu temos o blog juntas já há uns anos e só não sincronizamo o período por eu ter metido um DIU metido até ao apêndice. 

Há dois dias bati com a cabeça na esquina de uma prateleira na cozinha e, como algumas saberão, vivo sozinha com a Irene. Até fiquei mal disposta e eram 20h ... esperei que passasse e... segui com a minha vida. Tinha que ser. 

Tenho uma cova na cabeça agora (como se já não bastasse tudo o resto que já não "bate bem" nela, ahah) e ontem só me doia quando tocava. Hoje estou com dores nas costas todas e em todo o lado, mas deve ter sido do impacto. 

Se amanhã não tiverem posts meus é porque fui desta para melhor, mas o mais provável é que nos escangalhemos nas duas. Cada uma com o seu encanto, claro. 

Peço desculpa pelo meu francês.


Mais mães por aí com... muita pancada? Jasus.

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O que é isso de mostrar a vida real?

Já aqui disseram uma ou outra vez que os meus posts não mostram a vida real. Eu tenho consciência de que, sendo uma pessoa romântica e optimista, floreio, aos olhos dos outros, um bocadinho, pinto de cor-de-rosa alguns textos e ainda ponho uns unicórnios com glitter colados a cuspo nos títulos. Golas e folharecos nas miúdas. Cartas emocionadas. Para algumas pessoas, talvez seja too much. Demasiada felicidade, demasiado optimismo, demasiado romantismo. Famílias unidas, apesar de pais separados, (futuro) marido aparentemente perfeito - que não ajuda, simplesmente é pai e é marido, bla bla bla - filhas queridas. Uns restaurantes pelo meio, umas compras e uns fins-de-semana em hotéis. Um pai e uma mãe que são para mim um exemplo e que não me coíbo de elogiar. 
Percebo que, para a maioria das pessoas, este cenário seja enjoativo e que pareça irreal ou até inalcançável. Percebo que haja pessoas que, nesses momentos, se sintam tristes por não terem tido uma infância feliz, uns pais presentes, uma família. Que não possam sequer ir comer um hambúrguer, quanto mais ter acesso a restaurantes de chef de renome. Que não vão de férias há que séculos e eu ainda a queixar-me de ter de fazer malas. "Não é por acaso que no Natal ou em altura de festas haja muitos suicídios" ficou ali a pairar na minha cabeça.
Eu percebo o argumento, não sou propriamente um cepo com olhos. Tenho sentimentos (e às vezes até demais). No entanto, não posso condicionar o que sou, o que vivi e o que partilho (três coisas distintas) por pensar no que os outros não são, não vivem (ou não podem viver) nem sentem. Mas não é por isso que o que eu sou e vivo e partilho deixa de ser real. O que é isso de mostrar uma vida real? A minha vida, por força das circunstâncias, pelo meu passado, pelo que me proporcionaram, pelas minhas experiências, mas também por tudo aquilo que o blogue me dá a viver, a experimentar e a conhecer, é esta. Estou muito grata por tudo. Tento devolver ao universo tudo o que o universo me dá. Agora, não fiz nenhum voto de pobreza. Apesar de ajudar algumas causas, não deixo de fazer coisas que me fazem bem. E, apesar de saber que há pessoas que não têm a sorte que eu tenho, não quero deixar de falar da minha vida, da minha maternidade e da minha família com o orgulho e a felicidade que ela me causar. 
Nunca disse que era feliz a 100% (isso nem existe). Nunca disse que não tinha problemas ou que nunca tive. Nunca deixei de me ir queixando aqui de coisas que me chateavam e até de coisas que me faziam chorar durante a noite. Do cansaço, de não saber bem que rumo tomar, das decisões difíceis. Idas à psicóloga. Todos temos os nossos problemas e os nossos fantasmas. "Problemas de primeiro mundo". Sim, é a minha realidade e não fujo dela. Nem tenho de. Se inspirar alguém, inspiro, mas sem essa pretensão. Se as minhas dicas servirem a alguém, fico contente. Se fizer alguém pensar em algum tema que me seja querido, tal como alguém o fez comigo, excelente. Se alguém se identificar e me passar a mão pelo pela cabeça e me der dicas a mim ou alguma palavra de conforto, magnífico. Se conseguir que alguém se ria, muito fixe. Se trouxer discussão construtiva, fico entusiasmada.
Podia abrir (ainda) mais o meu coração e contar coisas que fariam com que se identificassem comigo? Podia narrar situações que me fizeram mossa, ficaram mal resolvidas dentro de mim, na infância e adolescência e até na idade adulta? Podia. Porque ninguém é perfeito ou leva uma vida perfeita. Ninguém. Mas há coisas que não conto nem exponho. Para mim, há limites. Tudo o que escrevo aqui pode ter consequências na vida dos outros: as pessoas da minha vida e os que me lêem. E há portas que não se abrem. 
Das que eu abro, contem com sinceridade. Às vezes com desapontamento ou cansaço, outras vezes com paixão e entusiasmo. Tenho um trabalho de muitas horas, que acumulo com outras coisas, tenho duas filhas que se esfolam por vezes e que me tiram do sério, tenho dúvidas, contas para pagar, roupa para passar e sono. Às vezes tristeza, sentimento de que falho, e saudades do passado. Mas tenho também uma enorme vontade de dançar dentro de mim, de beijar e de gritar bem alto que tudo vale a pena e que o resto se resolve. Talvez opte mais vezes por este porque acredito muito que as coisas boas trazem coisas boas aos outros e a até a mim. 

Tudo isto faz parte da minha vida, logo é real.






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5.23.2018

Estou a borrifar-me para o meu peso.

Estou-me a borrifar para o meu peso, já vos disse? Não me ando a pesar, sequer. Já quando treinava 4 vezes por semana me andava a borrifar para o peso. Já sabemos agora que o peso, aqueles kgs, em si, não querem dizer nada. Aliás, se pensarmos bem, até a água que bebemos nos poderá pesar... Já não caio nessa.

Agora vou por aquilo que me faça sentir melhor comigo mesma. E bem que preciso :) . Não almejo (uhh... olhem a palavra cara da miúda) a operação Bikini 2018. Requer um esforço e dedicação que não são possíveis de integrar na minha vida actual. Tenho de ser realista: Operação Fato de Banho 2018. Uma operação que, sem stress (já tenho que chegue) me ajude a gostar de me ver de fato de banho. Para além disso vou precisar também de, se usar daqueles cavadinhos, uma maneira de - através de comunicação e parentalidade positiva - convencer as minhas virilhas a emigrarem. A malta que usa coisas cavadinhas ou anda com o corpo ao contrário - que eu nos glúteos (ainda) não tenho penugem - ou, então, foi abençoado pelo Deus da Estética. 

Vou tentar agora também passar a ir à natação à hora de almoço. Apetece-me comer de forma saudável e tenho optado por bons vegetais (e meeeesmo bio), tenho bebido água, tomo vitaminas, mas descarrilo bastante.

Não temos que nos sentir culpadas por não conseguirmos ser rígidas nas dietas, há milhares de coisas que não controlamos: 

- o apetite emocional 
- cravings de açúcar por estarmos viciadas
- julgar que por ser "dia de festa" ou fim-de-semana que está bem comer mal. 

Não é um contexto normal, nem gosto de me sentir restringida assim. Sempre que o fiz nunca durou e arranjei sempre forma de não me sentir bem sucedida. 




Outra decisão, além de ir para a natação é dar uma oportunidade à suplementação e a minha escolha foi a à Depuralina. Depois de me informar muito (acreditem que não dou hipótese nestas coisas), apercebi-me que é um suplemento natural muito eficaz para "depurar/desintoxicar", lá está, o nosso organismo e dar uma ajuda extra na motivação. Não vou andar a embuchar sumplementos a torto e a direito, como é óbvio. Vou apenas tomar aquele que, após analisar as opções, se adequa melhor ao meu estilo de vida.Tudo o que é em excesso, até água, tem os seus quês, mas vou experimentar, assim diminuo o esforço da restrição, provavelmente nem vou andar toda nervosinha por não poder falhar e as coisas certamente irão correr melhor.

Normalmente quando não penso muito nisto da alimentação é quando corre melhor e a Depuralina, do que andei a ler, ajuda imenso nisso porque faz diminuir o apetite e a ansiedade com ingredientes com estudos de segurança e eficácia como um extracto de Chá verde rico em L-Teanina, Garcínia Cambodja (uma fruta tropical) e outros que não têm números nem letras esquisitas, nem químicos que é a minha principal preocupação.. Além disso, eu também tenho o metabolismo baixo e li que a Alcachofra também ajuda a aumentar o metabolismo hepático, por isso... A minha escolha acabou por ser a nova Depuralina Express que, para lém de ajudar a queimar gorduras, me vai ajudar a controlar os impulsos emocionais que me levam a ingerir o que não devo. 

Não digo que não a uma ajuda... Não preciso de ficar perfeita (já sou, muahaha), mas quero não ter que estar sempre com mimimis quando me despir ou vestir ou o que for. 

No fundo não preciso de corpo de stripper, só de tiazorra feliz (conhecem o tipo? ahah). 

Entretanto, se tiverem dúvidas sobre a Depuralina, conheci a equipa (há leitoras nossas lá no escritório) e toda a gente terá imenso prazer em vos esclarecer. Por isso, é enviar mensagem pelo Facebook, por exemplo. Eu também posso esclarecer o que puder nos comentários, claro que com tudo o que li e ouvi já quase que posso fazer isto em casa, muahah. 



Fotografias: 

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* post escrito em parceria com a agência de comunicação.

O que estou a fazer com o ranho da Irene...

Epá, escrever ranho na internet estava bem longe dos meus planos, mas já falei de coisas bem mais íntimas por aqui :)

Olá, bom dia, estão boas? Por aqui, não! Tivémos uma manhã dos diabos, com direito a birrinha no chão, a eu não saber lidar com aquilo... perder a paciência, tentar respirar fundo, sentar-me no chão com ela até ela acalmar, etc. etc... 

Depois lembrei-me que lhe embuchei 2,5 de Actifed logo de manhã e que aquilo dá uma moca enorme. Já não chega o cansaço habitual por estar toda entupida e ranhosa (é possível dar negativo a alergias no sangue e ter alergias?) e não conseguir respirar convenientemente, ainda lhe embuchei o Actifed. Quero mesmo fazer o despiste se funciona. Às vezes sinto que algumas alternativas que os médicos que me deram para a tentar ajudar  não foram levadas a sério por falta de fé da minha parte. Vamos ver como corre agora. 

A par disso tenho lavado todos os dias com Nasopure (devagarinho para não doer nos ouvidos já que está entupida), às vezes dou uma ajudinha com um daqueles sprays para deixar respirar durante a noite para ver se dorme e tenho evitado lacticínios porque já ouvi dizer que isso poderá aumentar os ranhos e expectorações. 

Mas isto anda maluco a nível de alergias, não anda? 

Chiça!!