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5.23.2017

Sim, separei-me.

É verdade. 

Não sinto que tenha sido uma decisão, mas antes uma consequência inevitável. 

Aconteceu para que possamos os três sermos mais felizes em conjunto, mas separados. 

"Os pais são muito muito muito amigos, mas já não são namorados" - tenho esta pronta para quando as perguntas se tornarem mais difíceis. 

E somos. E vamos ser. 

Há um coração que bate por causa do brilho que tivemos nos nossos olhos um dia enquanto olhávamos um para o outro.

A nossa filha é a nossa vida. A nossa filha é o nosso bem mais precioso. 

Um bem, não de pertença, mas um bem de bondade, de pureza, de felicidade. 

Olhei para nós os três e quis ver-nos a todos mais felizes. Vamos ser. Estamos a ser. 

Merecemos todos que o nosso acordar e deitar sejam apenas pausas no melhor que podemos ter da vida e não que a vida seja uma espera por, um dia, algo ser menos imperfeito. 

Há imenso amor nesta família. Imenso. Continuará a haver e, agora, terá mais espaço e mais silêncio para ser visto e sentido com nitidez. Sem complicações quando tudo se tornar mais habitual, quando os medos desentupirem as gargantas. 

Nunca haverá ninguém que ame mais a nossa filha que eu e o pai.

Estamos unidos para sempre pelo amor, os três. 

"Os pais são muito muito muito amigos, mas já não são namorados". 

Quando há certezas, não há opções. 

Para mim, o amor vencerá sempre. 

E não há nenhum mais forte que este que eu e o pai da Irene conhecemos juntos, ao mesmo tempo: o incondicional. 

Fotografia por The Love Project da Joana Sepúlveda Bandeira


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5.21.2017

E o prémio de melhor pequeno-almoço vai para...



Gostaram? Do product placement? Eheh Estou a ficar pro nisto. Super subtil. 

O pequeno-almoço da Irene sempre foi algo pouco pacífico. Uma das razões tem que ver com o faco dela (ainda) mamar de manhã e, por isso, o apetite para comer depois do acto ser variável. A outra é que tento ser consciente relativamente ao que ela come - tem sido um caminho, até foi uma leitora que me avisou que ela comer frutinha de manhã sem nada no estômago e diariamente não era uma boa opção. Daahhh. 

Fomos ao lançamento das novas papas Pequeno Buda da Iswari e vim de lá satisfeita porque finalmente consegui mais uma opção para o pequeno almoço dela. Já temos as panquecas, os cereais de milho com leite vegetal (agora não me lembro de mais) e ontem de manhã foi a farinha de banana-maçã. 

Eu sinto-me muito mais feliz e descansada a saber que ela está a comer coisas boas, coisas que alimentam e que lhe fazem bem. Habituá-la a comer bem - já para não falar que funciona como profilaxia (uhh que ela sabe palavras complicadas - faz-me mais feliz também. 

Estava cheia de medo que ela não gostasse porque não tem açúcares adicionados, nada desses "decotes abusados" que fazem com que todos nós olhemos gulosos para a comida e que não a vejamos por aquilo que ela vale a sério (ahaha). GOSTOU! Adorou!

E eu no meu potinho de hoje, para variar do iogurte com aveia e tal e tal, também me afiambrei ao Pequeno Buda (salvo seja). 

Querem dar dicas para pequenos-almoços? A malta agradece ;)


... ja estou cheia de saudades dela.

A minha fotografia preferida nos últimos anos.

Mariana Ferro do a Mãe já vai e as vossas queridas.

Mariana Ferro do a Mãe já vai e as vossas queridas.

Houve uma leitora que me pediu para mostrar a tatuagem e aqui está o meu Catclaw


Fotografias: Pau Storch (excepto as duas primeiras que foram minhas que o Pau ainda não esteve cá em casa - ignorem o duplo sentido, por favor)
O meu macacão e o da Irene: Little Jack Baby Clothes 

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Fui ao Olivier de Ténis, aceitável?

É que nem pensei muito no assunto. Nunca penso. Raramente, vá. A verdade é que eu acho que tenho um free-pass para me vestir como eu quero já que sou eu quem me veste. Se depois me sinto desconfortável qb quando vejo toda a gente com uma indumentária diferente? Sim, mas não consigo evitar. Eu visto como me sinto e não tanto para onde vou. Se isso faz com que às vezes pareça estar a ter um esgotamento nervoso e noutros pareça que vou almoçar ao Olivier mas vá para o meu ginásio? Sim. Não sei ser de outra forma. E, depois, também tenho um emprego que me permite (acho que - na volta faço a mesma coisa há 10 anos por ser tão pouco formal na minha indumentária, haha) ser quem eu sou. Não tenho essa dualidade da "Joana profissional" e da Joana normal. Também não tenho a "Joana eventos" e a "Joana fotografias profissionais". Prefiro o desconforto de não estar vestida como manda a "etiqueta" do que andar disfarçada. Às vezes, se o desconforto no geral for muito, simplesmente não vou ao sítio. Até que ponto é que devo ir a sítios nos quais não me sinta integrada? Com que intuito? Claro que devemos sair para fora da nossa "zona", mas é quando compensa. 

Sei ou senti que para blogger não era este o aspecto que esperavam (pode ser só projecção minha, na volta nem pensaram nada sobre mim haha). Primeiro, não sou blogger. Tenho um blog, é diferente. E não é um blog pipi (pelo menos a minha parte, ahah), é um blog de maternidade, de mulheres que são mães e que pretende ser realista. Fui ao Olivier e fui como me vesti para trabalhar. Fui almoçar com a minha Susana (que disse nunca ter ido a nada tão finório) e voltamos com esta comidinha toda no bucho e uma quebra de rotina a meio de sexta.


Isto sou eu em blogger. Ahah.


 

 

Dois coktails sem álcool que nos fizeram sentir que tínhamos feito o check-in num hotel de 5 estrelas num destino qualquer paradisíaco (não que alguma já lá tenha estado).



A festejarmos o facto de eu já caber nesta camisola outra vez. :) 

Pormenores que fazem toda a diferença...

Eu sou daquelas totós que, quando gosta de algo que comeu num restaurante, repito. O bife de lombo, os carpaccios de melão ou o de peixe branco (disse a Susana que eu não como peixe) e o tártaro estavam muito muito agradáveis. Estou a babar-me toda. Por causa disto, que ainda só tenho 30 anos.
Têm ido almoçar calmamente com a vossa bff? Óptimo sítio... :) Não encham a barriga com os cocktails como nós, tentem moderar para conseguirem não sair de lá a rebolar... 


Restaurante: Olivier Avenida

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5.18.2017

Não sei ler!

Nunca fui uma ávida leitora, com hábitos regulares. Tenho vários amigos que são o Marcelo Rebelo de Sousa, um deles chega mesmo a ser o próprio (ahah imaginem), mas apesar de eu ter uma enorme vontade e o faze e de ter uns 32 livros em espera não o consigo fazer. 

Dantes dizia que era porque a Irene era pequenina e acordava imensas vezes por noite (faz a noite toda desde que fez 3 anos - yeahhhhhhhhhhh). Depois, cheguei a dizer que era porque era a única altura que tinha para estar no sofá em casal e, por isso, também não parecia o mais acertado. Agora, não sei porque será! 

Quero muito ler e não consigo! Acho que não sei ler. 

Mesmo assim, queria aconselhar-vos um livro no qual tenho dado uns toques desde há uns meses e foi a minha amiga Eugénia (psicóloga e hipnoterapeuta que me ajudou MUITO com a ansiedade como puderam ler aqui) que me indicou, conhecem? 




Aconselho vivamente. Vão se identificar com cada palavra do livro, mesmo que não seja do vosso presente. Levem convosco para a praia ou assim, nem que seja para ficar a fazer pressão psicológica como os meus... 

"Filha de um rei e de uma rainha intolerantes e severos, Vitória é uma princesa que sonha ser um dia libertada por um príncipe encantado, tal como nos contos de fadas. Porém, quando esse príncipe chega, nada acontece como ela havia sonhado. Seguindo os conselhos de um sábio, a princesa empreende uma emocionante viagem, no fim da qual descobre que os contos de fadas podem mesmo tornar-se realidade, embora nem sempre do modo como os idealizámos... 

A Princesa que Acreditava em Contos de Fadas é um livro inspirador e de autodescoberta que apela à reflexão sobre as fronteiras do sonho e da realidade, da infância e da maturidade... e sobre o milagre quotidiano que é a vida."

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Sentem-se poderosas? Eu sinto.

Para além de ser a melhor mãe possível todos os dias, esse tem sido um dos meus principais objectivos: sentir-me cada vez mais poderosa. E isso passa por cuidar de mim - seja através da alimentação, através do treino, de combinar mais coisas com os meus amigos, de organizar as coisas lá por casa... 

Eu existo também para mim. E, da mesma maneira que temos de regar as plantas, também temos que nos regar a nós mesmas (ehh Gustavo Santos). Desde que mudei o meu mindset (não foi de um dia para o outro, tem vindo a ser gradual), tenho vindo a escolher/tomar decisões muito mais saudáveis. 

É aquele clássico do "se te sentes gorda, vai ao ginásio", "se te sentes infeliz, faz alguma coisa para mudar isso". Estou num ano (ahah, veio-me o zodíaco à cabeça e nunca fui dessas coisas) de resolver, melhorar, adaptar...  

Uma das coisas que redescobri foi o meu prazer pelo desporto. Verdade que ir ao ginásio não é o ideal, não é das minhas coisas preferidas (gosto mais de nadar, correr ao ar livre, fazer ginástica) mas passou a ser um dos momentos altos do meu dia. E porque não fazê-lo fora do ginásio quando há tempo? 

O Melhor PT do Mundo e eu, num destes dias (fotos já com uns meses), fomos dar uma corridinha ali ao Monsanto e acreditem que ganhei felicidade para o resto da semana. Foi como se tivesse ido às compras à Zara todos os dias, aquele boost hormonal mas sem gastar dinheiro. 

Senti-me poderosa e sinto-me mais todos os dias. O que podem passar a fazer para se sentirem poderosas? :) 











Coisinhas que possam ter achado giras: 

O meu equipamento - Puma
Fotografias - The Love Project 

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Uma das melhores decisões de sempre.

Sei que nem toda a gente tem esta hipótese. Sei que também tive sorte, mas a verdade é que naquilo que depois pude ser responsável por decidir, decidi bem. 

Neste momento (e calculo que por muitos anos), moro a menos de 5 minutos do trabalho, a 5 minutos da escola dela e a 7 minutos do ginásio. Os três sítios que frequento obrigatoriamente e diariamente. 

Quando a Irene andava numa escola bem mais longe, pelo menos 40 minutos eram passados em viagens à tarde e, com o pai, uma hora e tal de manhã. 

Isto de ter de estar na escola a determinada hora e poder sair 5 minutos antes faz com que o tempo estique. Faz com que os dias tenham as horas que têm e que pareça haver tempo para tudo - apesar de poder não haver energia. Faz com que eu consiga estar a escrever este post de manhã, sem ter de "aviar chouriçada" à noite para conseguir fazer tudo a tempo. 

Faz-me pensar que dantes é que era: trabalhar na aldeia, conhecer toda a gente, os miúdos virem para casa a pé. Vivi um pouco disso quando (atenção à revelação) morei na Rinchoa/Fitares. A casa da minha avó Isabel era tão perto da escola (nº2 da Rinchoa) que ficava a ver-me a chegar à tarde ou conseguia ver-me no recreio com jeitinho. 

Uma das melhores decisões de sempre: ter a Irene na escola ao lado da minha casa que é ao lado do meu emprego.

Quem tiver essa possibilidade, considere seriamente.

Sinto que está tudo alinhado. 

Num jardim bem perto de tudo o que vos falei também. 


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5.15.2017

Acham que ela ganha o casting?





Quis partilhar isto convosco. A delícia de chegar a casa e de ter a Necas a contar-me histórias como a educadora Sara e Xana. Acho que tem teatro nela... Que orgulho! 

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Vou ao meu primeiro mercado!!

Nunca fui a uma destas coisas! Sei que há vários (porque sou amiga da Joana Paixão Brás e ela passa mais tempo neles do que em casa - ao ponto de termos ficado surpreendidas por nenhum dos partos ter acontecido num). Este fim-de-semana lá estaremos as duas (se conseguirmos conciliar horários - porque eu tenho horários e ela não, eheheh) para dar aquela voltinha à bloggers e acenar como se alguém nos conhecesse. Eu estou a ficar cada vez mais tesudona por causa dos treinos, por isso terei que sacudir as perninhas caso algum cão mais carente decida confundir-me com um poodle (visto que a minha depilação já teve dias melhorzinhos). 


Vamos ao... não parece aqui o nome do Mercado? Olha que totozice minha, esperem aí...

Pronto. É um mercado organizado pela Filipa Cortez de Faria do blog My Happy Kids e pronto. Já é mais uma blogger que sei o nome e que vou tentar fazer brilharete para a minha dona (a Joana) quando estivermos em eventos e dizer, com um sorriso à instagram "Olá Filipa, como está?". Depois ela tem que fingir que me conhece e fica um silêncio esquisito até que um dos nossos filhos faça qualquer coisa e nós "aii, desculpe, já volto, até já!" - é para isto que servem os miúdos, para interromperem conversas!

Apareçam, digam que vão neste evento e, se me virem, reparem o quão estou desconfortável por estar num evento cheio de "ssoas". Quem, se calhar, também vai estar desconfortável, vai ser a Joana Paixão Brás porque estava a pensar em ir ao meu baú de roupas dos anos 00 e ir com este outfit que considerei aceitável em tempos.



A outra Joana depois fará um post com roupas de jeito (as que irão lá estar) que já esta a salivar por ir estar ao pé de tanto algodãozinho :)

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Agora temos uma Maria em casa.

Agora temos uma Maria cá em casa :)

A bonequinha é a Maria. 
Já conhecem a história da Maria e do Pedro? Acho que é perfeita para o Dia da Família...

Com agendas tão ocupadas, com um dia-a-dia tão mas tão rápido, nem sempre é fácil olhar além de nós, dos nossos. A história da Maria e do Pedro fizeram-me viajar para vários cenários que, apesar do tom aparentemente triste, tudo corre melhor. Nada como ter uma casa, sempre. Mesmo longe de longe de casa. 

A Maria e o Pedro,

Era uma vez uma menina, a Maria, que passava os dias a brincar com a sua irmã Joana, e o seu cão Orelhas.

Um dia, a Maria ficou doente, e teve que ir para um hospital longe de sua casa. Foi nessa altura que conheceu a CasaRonald McDonald, que ficava perto do hospital e onde pôde ficar durante o tempo do seu tratamento. A Mãe e o Pai da Maria estiveram sempre com ela, porque esta Casa era uma verdadeira “casa longe de casa”. 

Na Casa Ronald McDonald, a Maria conheceu o Pedro, um menino que também estava doente e que andava sempre vestido de pirata. Assim disfarçava a sua doença e fazia rir as outras crianças! 

Passado algum tempo, a Maria e o Pedro receberam boas notícias: já estavam bons e cada um poderia regressar à sua casa. 

Podem saber mais sobre esta história, criada pela McDonald’s e pela Fundação Infantil Ronald McDonald, em casaeondeestaonossocoracao.pt/. 


As Casas Ronald McDonald, uma em Lisboa e outra no Porto, são verdadeiras "casas longe de casa" para muitas famílias que precisam de um local para ficar durante o tratamento hospital das nossas crianças. As duas Casas Ronald McDonald em Portugal, no total, já acolheram mais de 1600 famílias, de todo o continente e dos arquipélagos dos Açores e da Madeira.

Da minha parte, mais uma mãe que quer muito abraçar todas as famílias que passem por estes momentos, fica um agradecimento à Fundação Infantil Ronald McDonald. Mas, mais do que um abraço, podemos contribuir: financeiramente ou com presentes solidários [CD2] lindos como a Maria e o Pedro.
Tudo, nestas alturas, pode contribuir para a melhoria. Melhoria dos tratamentos, do conforto, das famílias, da união... e quando mais são precisos.



“A Nossa Casa é Onde está o Nosso Coração”.     

E os nossos estão convosco. 



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5.12.2017

Existe uma crise aos 30? Nem acredito que fiz isto!

Por motivos que em breve vos contarei (eu, enquanto blogger, tenho vontade de partilhar quase tudo convosco, mas tenho sempre algum intervalo para conseguir digerir os acontecimentos) estou a passar por uma fase de mudança gigantesca e uma das minhas decisões foi largar o meu querido Smart (que adorava do fundo do meu coração por ser tão querido e útil) e voltar a ter um carro com mais de dois lugares. 

As escolhas não eram muitas, visto que as possibilidades são nenhumas aqui da querida, então, a única hipótese seria trocar por um carro de valor tão semelhante que não envolvesse dinheiro. Depois de umas horas num site para carros (o único que conheço), apaixonei-me por um carro azul-cueca. E sabem que mais? Estou louca por ele. 


Não, a Renault não pagou por este post (mas devia, ahah). Eu é que não queria por uma fotografia do meu com a matrícula, não sei porquê - "Ai, a filha expõe feita parva, mas a matrícula não?". A verdade é que há muitos anos (15) namorei com um rapaz que tinha um Twingo (acho que foi quando eles apareceram) e gostei tanto do interior do carro e das cores que dizia desde aí que, quando crescesse, queria ter um Twingo verde alface. Está lá perto, digo eu.

Perguntei à Irene se queria dar um nome ao carro e ela disse "Isabel" - o nome da filha mais velha da Joana Paixão Brás - como aliás agora tudo se chama.

Ontem já foi um alívio termos ido às compras e caber tudo na mala juntamente com a minha do ginásio, etc, etc.

Nova fase, "novo carro". Um azul-cueca - só porque não havia verde alface.

Crise dos 30? Provavelmente, mas estou a gostar.

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5.11.2017

Isto atingiu todo um outro nível.

Depois da Irene andar a cantar de um lado para o outro meses a fio o "lalala lalala lalalalalalala" do Panda, agora faz parte do videoclip :) Estivemos lá 88 horas para ela aparecer meio segundo? Sim. Porém, para a miúda, o divertido foi estar ali com a sua inseparável Isabel (nem sei se aparece que só tenho olhos para a minha filha) e com a bebé Luísa que ela tanto adora. Com os bonecos também, claro :) 



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5.09.2017

Vamos lá a negócios...

No passatempo de quem ganhou um corte de cabelo no Hair de Rui Canento, temos a anunciar que a vencedora é...


... a Ritinha Anacleto! Parabéns, Ritinha! Toca a enviar um e-mail para amaeequesabeblog@gmail.com com o teu contacto telefónico, sff, para passarmos ao Hair e vocês tratarem disso entre vocês e eu ir à minha vidinha. 


Agora, no passatempo de quem ganhou cada um destes itens da The Lisbon T-shirt, as vencedoras foram... 




T-shirt para João Caldeira (What? Um homem no estaminé?)

Avental para a Marisa Marques 

Bloco para a Raquelinha Santos 


Parabéns a todos os vencedores, é favor enviar um e-mail com nome, contacto telefónico e morada e tamanho (no caso da t-shirt e do avental) para amaeequesabeblog@gmail.com


Para vocês, os papa-passatempos, temos mais um a decorrer, desta vez no instagram:



Beijinhos e boa sorte!!! 

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Andamos todas "a mil".

É o que eu sinto. Quando não andamos a mil, estamos mais caladinhas e com algumas saudades de andar a mil e quando andamos dizemos, a maior parte das vezes sem reparar, que andamos "a mil". 

Pela forma da minha cabeça funcionar sinto que desde sempre - que "ando a mil". Antes de ser mãe andava a mil, quando não andava a mil fazia por isso, estranhava quando andava, quando andava queixava-me e depois tinha saudades de andar a mil. 

Andar a mil é agora. Andar a mil é trabalhar, dar o nosso melhor no trabalho, mesmo que estejamos a mil a pensar no resto do dia e fazer o máximo para que no resto do dia não pensemos no trabalho que deveríamos ter pensado enquanto lá estávamos. 

Andar a mil é ter a miúda no banho, pensar no jantar, aproveitar para por umas roupas na máquina e ir arrumando os brinquedos enquanto ela come a maçã. Andar a mil é ter mails para responder, telefonemas que ainda não fizemos mas que não nos saem da cabeça (e não são assim tão importantes), cafés para tomar, conversas para por em dia e uma camisola demasiado pequena para trocar no centro comercial. 

Andar a mil é querermos ir fazer a depilação, nunca conseguirmos, fazermos com gilette, usarmos vestidos durante uma semana e voltarmos às calças na seguinte. Andar a mil é protelar tirar a maquilhagem e às vezes até dormir com ela. É chegarmos sempre a horas, mas com um esforço enorme para não estarmos sempre a apressar-nos. 

Ando. 
A.
Mil. 

Vou a andar ainda mais. 

Gosto, canso-me e depois estranho. 


Temos de aprender mais com eles. Fotografia de 13/01/2016 deste post.


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