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3.07.2016

É uma espécie de fetiche, não é?

Os vossos também são loucos por alguidares e molas?

Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

3.05.2016

Estes são os óculos de sol da Irene.

Apesar de já ter escrito um post a dizer que acho que os bebés muito bebés ficam ridículos de óculos de sol - que mantenho, vejam lá o aspecto da Irene aqui em baixo (na altura gostei, mas agora que já não arroto hormonas por todo o lado, mudei de ideias):

Nem sei que idade tinha aqui, mas menos que a actual, de certeza haha. 

Ela como anda comigo no Smart à frente (não tenho mais onde a pôr - já sei que devia virá-la ao contrário e tal, mas tenho os meus motivos para não o fazer, blá blá, já toda a gente disse tudo num post em que falei sobre isso mesmo - este), o Sol bate-lhe nos olhos e o "chapéu de sol" da cadeira nem sempre é suficiente e ontem, ao passarmos por uma farmácia, viu uns óculos da Minnie et voilá. 


Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Ficou louca com eles e já os aguenta (há tempo para tudo - é uma das coisas que tenho aprendido com isto da maternidade). Fiz 40 perguntas à senhora da farmácia sobre os óculos porque acho que é importante que sejam da melhor qualidade possível e pareceram-me muito baratos para isso. Ela descansou-me. Pronto.

Já temos óculos para este ano! Gostaram?

2.21.2016

Se calhar ela vai afinar...

...porque não lhe perguntei se podia ou não publicar esta fotografia aqui, aliás, nem sei se ela a tem.

Não gosto nada do formato da minha cabeça aqui e a sacana da nossa fã tem umas covinhas lindas e sabe disso! A Joana está com ar de quem já está a pensar nos próximos 7 bebés que vai ter. 

Esta menina do meio é a Ana. Estávamos a meio da nossa sessão fotográfica para o livro "a Mãe é que sabe" que vamos lançar em breve (eheheheheheheheh contamos convosco para o lançamento?) e a Ana perguntou se éramos nós e se quem estava a ser maquilhada era a "outra Joana". Reparei algum entusiasmo genuíno na voz dela, foi bom sentir esse amor. Eu também estava super entusiasmada, mas mais envergonhada porque não sei bem reagir nestas situações. Das raras vezes que me reconheciam por outras coisas que fiz, ficava menos envergonhada porque me expunha menos, mostrava menos de mim, mas neste blogue ambas cuspimos aquilo que realmente somos e, portanto, quando vos conhecemos sentimos que sabem tudo de nós - e sabem quase tudo. Fica o mistério muahah. 

A Sessão fotográfica foi com o Pau Storch dos Retratistas e por termos falado dele há uns dias numa sessão fotográfica que a Joana fez (esta) é que a Ana marcou uma sessão para si. Por coincidência, encontramo-nos. Só ela poderá dizer com que impressão ficou de nós, mas não deve ter sido grande espingarda porque eu estava eléctrica por ter "tanto público" (estavam lá jornalistas - por causa do Paulo hehe não por nossa causa), maquilhadora, assistente (era o assistente, não era?) e próximas pessoas a serem fotografadas... Quando é assim fico muito irritante de tão palhaça e eléctrica... Tenho de voltar ao stand-up. 

Ana, adorámos conhecer-te! Espero que tenhas sentido isso e vê lá se não nos queres dar uma ajudinha, tu que trabalhas em "marketing à séria". ;)

É na boa que tenhamos publicado a tua fotografia, Ana?  

2.17.2016

A Irene foi ao cinema pela primeira vez!

E recomendo! Quando a Renata (uma amiga) me convidou para irmos, pensei: "bebés e cinema?". A verdade é que é mesmo para bebés, fomos à sessão para a idade deles (claro) e estava tudo feito à medida, obviamente: 

Desenhos animados com histórias curtas, duas sessões de 15 minutos com intervalo pelo meio e com uma área de puffs para os pais se sentarem no chão e também para os bebés andarem por lá a gatinhar e a trepar (claro que não iam pensar que os miúdos fossem ficar quietos durante tanto tempo e numa cadeira, não é?). 

Foram desenhos animados muito queridos e culturalmente muito diversificados, acho que vimos desenhos russos, ingleses, até coreanos... E sabem que mais? Foi de graça. 

Informem-se sobre o festival Play porque vale a pena e vai até dia 21 (estou a ver ali no cartaz em baixo, na fotografia). 












2.16.2016

Tenho pais divorciados.


Vamos chorar todos um bocadinho? 
Não é preciso. 

Se há trauma, está mais afundado que a minha vesícula biliar.

Além de serem divorciados, não posso dizer que sejam grandes amigos e que se tenham falado grande coisa depois do divórcio (quando tinha 6 anos), isto faz com que tenha 3 famílias para ir agendando para que toda a gente veja a Irene e para que a Irene veja toda a gente. 

Este fim-de-semana fizemos o pleno: conseguiu ver os três pares de avós! Maravilha! Sábado viu a minha mãe e o João e, no domingo, foi o meu pai e a Bibi, juntamente com o meu irmão Tiago e isto com os avós paternos em simultâneo lá em casa! Incrível!!

A Irene estava louca. Louca de ter tanto público. Tantas pessoas de quem gosta e que a amam imenso e estava eléctrica. Um fim-de-semana totalmente dedicado à família, que somos tantos e que deixou a Irene tão feliz (e a mim também). 

O meu irmão Tiago e a Irene. 

Não consegui escolher uma das duas fotografias, levam com as duas que andam de lado.

Da esquerda para a direita: o meu pai, irmão Tiago, Bibi, eu, Frederico e Irene.

Também não consegui escolher uma destas duas. É o que há ;)

Também têm de fazer grandes malabarismos por aí para conseguir ir "às capelinhas todas"? Ou têm uma família como as dos anúncios da televisão em que todos se falam e estão sempre juntos?

2.15.2016

E esse dia do romance, dia de fazer amor?

Ah! Então era isto! Quando tiro fotografias a mim e ao Frederico, várias pessoas me vão dizendo que estamos a ficar iguais. Sei que temos algumas features semelhantes como os lábios mais para o grossinho, as sobrancelhas pouco à Billy Idol, o nariz gigantone e a cor dos olhos iguais, mas ao que parece é mais do que isso. 

Já agora, isto foi ontem. Deixámos a Irene com os Avós e fomos almoçar ao Rabo d'Pêxe no Saldanha. Super lento. Suuuper lento, demorámos umas boas 2 horas para almoçar, mas acho que foi de ser dia dos namorados e de lá estar toda a gente batida. Esta fotografia foi antes do Frederico se besuntar todo com o molho de alguma coisa esquisita que ele comeu (se quiserem acompanhar a viagem gastronómica repleta de colestrol dele pela vida, vejam aqui). Somos parecidos ou não? Eu sou a da direita, já agora.  

Ao que parece e, segundo este artigo (ponto 3), os casais começam a ficar parecidos entre si. Começamos a ganhar posturas, expressões, tiques e até a forma de sorrir um do outro ao ponto de ficarmos tão parecidos (já tinha ouvido falar disto, mas era com os cães hehe). Será isso? 


Consegui que ele fizesse esta figura no meio do restaurante, ganhei o meu Dia dos Namorados assim. Com esta declaração pública de amor.

O vocês? O que andaram a fazer? O que vos fizeram eles? Fizeram bebés? Uma amiga minha diz que quem é mãe em Novembro é porque andou a fazer ordinarices no dia dos namorados...

2.13.2016

Farta do costume.

Costumamos ir à casa dos avós em Oeiras, mas hoje apeteceu-me variar. Não que não gostemos de estar lá em casa até porque a Irene já tem a sua rotina e gosta de brincar com os dados do poker, os foleiros (nome carinhoso que dei à colecção de cinzeiros de Vista Alegre da minha mãe), a bola de pilates lá em cima, etc. 
Porém, para se construírem memórias, é preciso irem variando os sítios e lá fui eu à procura de um sítio giro em Oeiras para se lanchar. Há alguns, é verdade, mas na aplicação que uso só havia as pastelarias tradicionais ou esta. Pareceu-me a minha onda e era. Uma loja que tem azulejos de talho, mas que foi pensada para ser o mais acolhedora possível. Tem livros, tem uma estante, os bolos estão espalhados pela loja como se fosse um lanche de amigos e realmente pudéssemos servir-nos à vontade. Havia mesmo livros e giros. Assim que a Irene chegou, a senhora foi toda empolgada buscar-lhe um muito giro. A Irene borrifou para ele porque a avó estava a usar baton ou porque a torrada chegou à mesa ou porque...

É o Chá com Livros em Oeiras. Comi dois scones maravilhosos, a minha mãe comeu uma tarte de amêndoa (uma fatia, que não é lambona), o João já não me lembro e trouxe glacé para casa para o Frederico, um cheesecake americano e mais uma fatia da tarde de amêndoa. Bebemos um chá maravilhoso que tinha mais de 14 componentes. 

Infelizmente o meu irmão Pedro não pode ir porque se lesionou no treino de futebol, mas depois fomos lá a casa dar-lhe um beijinho. Para a próxima a ver se passeamos mais. Querem dar-nos sugestões de sítios assim "fora" para ir em Oeiras com a família no próximo lanche? Gente que seja dona de cafés e pastelarias que queiram oferecer-nos um lanchinho, estejam à vontade que nunca digo que não a esse tipo de manifestação pública de afectos (não custa atirar para ver se cola). 

A Irene está a usar um casaco de rapaz que comprei na Zara. Senti-me toda rebelde e moderna ao comprar-lhe algo na secção de rapaz. Ai que malandra que sou. 


















2.10.2016

Ui... assim não aguento.

Assim não vale! Uma pessoa sai de casa com o coração apertadinho ao fim-de-semana, daquele fins-de-semana em que conseguimos fazer de tudo um pouco (desde descansar, a brincar, a lanchar fora a ir passear) e, quando chega ao trabalho, ao revirar a mala à procura de qualquer coisa, encontra "pedacinhos de bebé". 



Temos sempre saudades deles, mas à segunda custa mais um bocadinho, não custa? E hoje é como se fosse segunda outra vez... 

2.08.2016

Não fiz nada! A sério que não!

E acho que é assim que tem de ser - de vez em quando. Sábado de manhã temos sempre a música, à tarde tento ir aos avós ou tento combinar com amigas minhas, domingo à tarde a mesma coisa (tento arranjar um plano para a Irene passear) mas, ao domingo de manhã é só isto que me apetece: dedicar-me exclusivamente a ela. Sempre a ler livros, a fazer brincadeiras com palminhas, deixá-la cantar imensas músicas para mim...

É nestas alturas que agora que voltei ao trabalho vejo o quanto ela muda de semana para semana. Cada vez mais me apercebo de que parar é essencial. É aqui que se constroem as memórias. 

A minha filhota está enorme e cada vez gosto mais e mais de brincar com ela. Uma amiga minha disse que eu pari para ter uma companhia de brincadeira que tivesse paciência para me aturar e... é verdade. 

Juntas somos imparáveis. Já nem noto que acordo às 7h num domingo. 




2.06.2016

Foi assim a nossa manhã.

Irrita-me solenemente que a minha mãe se esconda nas fotografias e que não queira ser publicada online apesar de, claro, estar no seu direito. Gostava de vos poder mostrar as parecenças entre nós as três, mas parece só se nos virem ao vivo. É muito exclusiva a minha mãe ;)

A avó foi assistir à aula de música da Irene - que é todos os sábados. E, no final, andaram a ver as cores das florzinhas e a roubar tangerinas da árvore do jardim da escola. 

Adoramos ir à música todas as semanas mas, por outro lado, às vezes apetecia-me experimentar outras actividades com ela e há tantas tão giras por aí... Por outro lado ainda, a Irene delira com as aulas por isso não é preciso estar sempre a inventar. 

O que fazem vocês ao fim-de-semana? Alguma actividade ou tudo em casa e feito com os papás?













1.27.2016

Sabem maquilhar-se?

Antes de ser mãe não me maquilhava. Só quando subia a palco é que punha "um pó" porque tenho rosácea e, corada dos nervos, sentia que ficava num lugar desfavorável para fazer "humor", para gozar com a "normalidade e anormalidade" - estou a usar muitas aspas, não estou?

Quando engravidei quis passar a ser mais vaidosa e quando voltei ao trabalho isso materializou-se, agora maquilho-me todos os dias, excepto de vez em quando ao fim-de-semana para também deixar o focinho respirar. 

Não sei se tenho ou não jeito, sei que fico com melhor aspecto - é o que interessa. Ando louca com uma marca de maquilhagem (demasiado cara, porra) só porque tem embalagens bonitas e sempre que recebo tenho de ir comprar qualquer coisa (nunca, mas nunca gastei dinheiro com coisas destas). 

Uma coisa que noto é que: quanto mais preciso que a maquilhagem fique bem feita (no dia da foto tinhamos - a Joana e eu - uma entrevista filmada) é quando tudo corre mal. 

No meu instagram aqui

Tenho várias dificuldades: o risco com eyeliner, acabar o risco fora do olho de maneira a não parecer um pouco menina da vida, as sobrancelhas que uma vez arranjei e fiquei com ar de quem me tinha posto uma daquelas escovas dos biberões no rabo, por lápis na parte de baixo dos olhos sem que, passado uma hora pareça que estive a chorar numa posição fetal por baixo do chuveiro, por blush quando já tenho uma cor de quem parece que faz aquilo das saunas da Islândia... 

Vocês sabem maquilhar-se? Como é que aprenderam? Só este ano percebi que a base nunca me ficou bem porque não esfoliava a pele e era por isso que parecia que tinha feito digitinta na cara... 

Já sei que tenho uma sobrancelha maior que a outra, mas estou traumatizada! 

1.12.2016

Um linguadão em cada uma de vocês, já!

No domingo fui ao circo (sim, com animais) com a Irene. Nem sequer pensei no assunto dos animais, nunca tinha pensado. Tal como muitas de vocês, cresci com a naturalidade de ir ao circo e, sinceramente, ainda nada me tinha feito pensar nisso. Queria dizer-vos que... sim, só pensei nisso durante o espectáculo todo e agora já pensei no assunto. Realmente, apesar do Circo Cardinali ter todas as certificações possíveis e imaginárias e dos animais terem melhor aspecto que peluches, não é o ideal, não. 

Fui na mesma e a Irene na primeira parte não ficou muito contente. Teve medo pelo volume estar muito alto e teve medo também dos trapezistas porque, provavelmente para ela, a lógica estava a ser desafiada sem grande payoff. 

Adorou, porém (pareceu-me, talvez, o dia mais feliz da vida dela) o carrossel que estava lá fora. Vejam pelas imagens e vídeo.

"E a porcaria do linguadão, Joana? Puseste isso no título que, mais uma vez, caí na esparrela de abrir um post teu, mas não vejo nada de linguadões..."

Vão vendo que já explico!


Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

Uma foto publicada por Joana Gama (@joanagama) a

Nesta última fotografia foi assediada por algumas mulheres a dizer que estou cada vez mais bonita. Nenhum elogio sabe melhor que o elogio de outras mulheres. É sincero, desinteressado e com muita atenção ao pormenor...

Queria dar um linguadão em cada uma de vocês (depois de dar aqui um toque que estive a comer há bocado) por me terem feito sentir como me sinto ainda hoje (releio os comentários à última fotografia 10 vezes de hora em hora ahah).

Já lavei os dentes. Quem quer? ;)

12.29.2015

Estou apaixonada.

Calma, não é um post da outra Joana, apesar do título amoroso. Senão seria uma foto de três ou quatro bodies com golas tão grandes que os bebés ficam a parecer que estão dentro de um cinzeiro vitoriano.

O post aqui da menina é sobre mais um brunch (sou a das comidas, pronto) que me tirou do sério. Fui a convite, claro, que agora sou gente fina (não se preocupem que vou aproveitar toooodas as borlas, todos os convites que nos fizerem ao máximo, porque sei que isto não dura para sempre e porque, caramba, quem não aproveitaria?). 

O convite foi lançado numa de "vais e depois dizes-me o que achas, é um brunch a sério". Lá fui a achar que já conhecia os melhores brunches que existem por aí. Fiquei louca. Apaixonada pelo Brunch do EPIC SANA Lisboa Hotel

Sucintamente?

Prós: 

Têm uma sala com duas meninas muito queridas que tomam conta das crianças. Pinturas faciais, trabalhos manuais, música, consolas, televisão, etc.

Têm comida a sério e comida mais leve. Têm sushi e têm saladas. Têm bolos (ahhh que bons que eram, ups) e têm borrego... Super variado e BONITO.

O serviço é muito rápido e não começamos a empilhar pratos na mesa à maluca e a fazer sons esquisitos para ver se algum empregado repara em nós. 

Existe uma boa onda geral, está toda a gente contente, os empregados sorriem para as crianças e ninguém olhou de lado pelo Frederico ter ido encher o prato 44 vezes, menos talvez um senhor da mesa ao lado, mas acho que estava com um torcicolo. 

Estacionamento gratuito no parque do Hotel.

Contras: 

Fui a convite, não posso dizer ;) Digo sim senhora: 

Acho que o brunch poderia ter um horário mais alargado. Não veria nenhum mal em ir até às 5h da tarde.

A mousse de chocolate estava óptima, dispensava a menta no fundo. Ahah Isto só para ter algo que dizer. 

Por que é que digo que fiquei apaixonada? Eu explico-vos: o Frederico, meu marido, ama comer. É das coisas que lhe dá mais prazer (sim, talvez mais do que isso) e, por isso, quando vamos a sítios com boa comida e comida, então, assim exposta e variada, ele fica com os olhos a brilhar (e os níveis de colestrol, provavelmente, também). A Irene adora experimentar várias coisas e ajavardar o tabuleiro dela todo com comida, fartou-se de comer melão, bolachas integrais, massa, manga, arroz, etc. Eu fico leve de sentir todo este ambiente familiar e pesada por estragar a dieta nestes dias. Não resisti. 

Quanto a preços? Para mim ficou-me barato (muahahahah) ;) Porém, acho que relação qualidade/preço/sítio é aceitável, mas nada me tirou a vontade de levar uns tupperwares de fininho.

Tirei umas fotografias nossas e das comidas e publiquei no meu instagram, só para terem uma ideia: 













Até o Frederico publicou no instagram/facebook aquilo que mais gostou do almoço ou... dos almoços dele:




12.27.2015

O meu momento preferido. Todos os dias.

Desde que voltei a trabalhar, os momentos com a Irene passaram a ter outro brilho. Estou mais disponível para ela num intervalo menor de tempo e passo praticamente o tempo inteiro (em que não estou a dar um jeitinho à casa, sabem como é) a tirar-lhe fotografia com os olhos ou a decorar os dentinhos dela quando sorri... compará-la com o pai, pronto. Tudo. 

Se já antes adorava o banho, agora ainda mais. Vê-la despidinha, ver a barriga ainda de  bebé, os pezinhos cheios de espuma, a maneira como ela se esquece de que a estou a observar... 

É como aquele momento em que nos apaixonamos. Só que todos os dias e pela mesma pessoa 





Agora outra coisa: a miúda odeia que lhe lave o cabelo. Como solução só aquelas coisinhas que já vi em forma de flor para por na cabeça dos miúdos? Já fiz tanta palhaçada e nada... Grrr.

12.20.2015

A minha filha já saiu do armário.

Trocadilho puxadinho? Sim. São sempre.




Saudades de haver calor e deles não andarem enchouriçados.

Estive a fazer uma selecção de fotografias para dar à minha mãe (da Irene) e aproveitei também para ver se faço um álbum de fotografias para a Irene, para ela poder mexer e sujar à vontade e rever os melhores momentos da vida dela (ideia da minha amiga Eugénia).

10.08.2015

Sou muita linda!!

Sempre fui muita linda. Menos de touca. De touca sempre pareci um molusco ou, então, um jovem da Beira Interior com algum contacto mais esquisito com um gado de ovelhas (tenho lá família, posso dizer isto). 

Sempre fui muita linda, mesmo quando parti o nariz na piscina da Damaia. Quis mergulhar, na primeira aula, para mostrar aos professores que era a maior e que mergulhava muito bem e acabei por ter de ir para o hospital.

Sempre fui muita linda, mesmo quando tinha um bigode tão grande que, na escola, tinha de me desviar da luz porque sabia que se notava. No trabalho, quando tenho o bigode grande, chamam-me Cantiflas.

Sempre fui muita linda, mesmo quando espetava meio frasco de Betadine no cabelo para ficar com umas franjinhas de fora do rabo de cavalo, mais loiras. Giro também quando saía da piscina com o cabelo a pingar uma cor esquisita e ninguém me dizia nada. Lamento, pessoas que andavam comigo na Escola Náutica de Paço de Arcos.

Sempre fui muita linda, mesmo quando andava de aparelho e pedi para pôr as cores vermelha e verde intercaladas e só depois me lembrei que era capaz de parecer um bocadinho ou tanto patriótica demais. 

Sempre fui muita linda, mesmo quando na faculdade, num dos primeiros dias, quis experimentar cera no cabelo e pus tanta que parecia que tinha apanhado uma molha o dia inteiro.

Sempre fui muita linda, mesmo quando me diziam "o que é que o jovem quer" no café do Bowling do Colombo ou quando o meu pai e eu comprámos uns bilhetes para andar no teleférico da Expo. Talvez fosse por usar um boné preto da Nike e ténis bota da Nike também. Se calhar pelo bigode também ou pela t-shirt do Songoku.

Sempre fui muita linda, eu e a minha unha pequena do pé direito que, durante uns 10 anos era verde e parecia feita de calcário. Tinha vergonha de andar de pés à mostra e nada parecia resultar com a porcaria da unha.

Sempre fui muita linda, mesmo quando, por causa dos complexos com o bigode, fiz o bigode com gilete e andei um mês em pânico a achar que ia ficar a parecer uma púbis de uma senhora idosa.

Sempre fui muita linda, mesmo quando a minha pele foi violentamente comida por trás por uma doença chamada rosácea e agora parece que apanhei um escaldão todos os dias, mas só no focinho.

Quando vi estas fotografias pensei: sou muita linda. Sem ses. Têm edição? Têm. Têm base e baton da sephora (muita giro)? Têm. Não deixo de ser eu. Eu e o bigode refundido, o nariz com assinatura da piscina da Damaia, os dentinhos do aparelho, o cabelinho com um toque de descolorante para não parecer que as minhas sobrancelhas são de outra pessoa, o meu bracinho de pré-obesa e a minha papadinha que, aqui, maravilhosamente, devia estar ocupada com outra coisa.

Não é meu costume (ao contrário aqui da outra sócia da gerência) fazer sessões fotográficas profissionais, mas esta valeu. Valeu porque hoje acho que sou mesmo muita linda, apesar de cheirar a sopa de legumes do joelho que caiu enquanto  estava a dá-la à Irene.

E se vierem com coisas a dizer "ah granda moral e não sei quê", acho que estou no meu direito porque já foram feitos mais de uma dezena de posts em que estou com pior aspecto que um pãozinho com bolor (aqui, por exemplo).

Pronto. Agora "chupem" com 200 fotografias minhas em bom.

Alguém disse uma piada ou será que me comecei a rir à parva? A segunda hipótese.

Segunda hipótese. Com sorte ainda vêem um bocadinho de Oreo que comi antes de sair de casa.

Pareço dona de um restaurante aqui, mas daquelas que comeu o restaurante todo. Estou com um ar de quem vos está a dizer "têm de provar o carpaccio". 

Ai que belo banho de sol que estou a apanhar junto a um menir.

Ai... não era suposto partilhar o meu protagonismo neste post com mais ninguém. Enganei-me.

Agora sou mãe - diz o meu braço.

"Ai que maroto que és." 

O quê? Como assim não acreditas nos benefícios da amamentação prolongada? 

Que belas férias que passámos ali em Olhão, não foi?

A fingir que não tenho 29 anos e que quero que o meu pai me dê uma consola. É este o ar.

Eu fazia-me toda aqui. É só o que tenho a dizer. 

Vamos ignorar a marca do baton na testa? Vamos.

Fotos: Love Lab 
(obrigada, Joana. Fazes magia!)