3.18.2016

A Mãe dá... Serviço de Criopreservação Cytothera Plus!

Em algum momento da gravidez nos deparamos com a questão: criopreservar ou não as células estaminais do sangue e do tecido do cordão umbilical? Tentamos ser pragmáticos, tentamos colocar emoções e sentimentos de culpa à parte (é difícil quando estamos a falar de filhos, eu sei) e informarmo-nos junto de médicos, lemos artigos e pedimos opinião a amigos e à família, para conhecer as razões pelas quais alguns acham muito importante e outros são mais cépticos.

Como em tudo, também aqui não há unanimidade, nem mesmo entre especialistas. O preço, a utilidade, o potencial, mas também as fragilidades, são factores que pesam na hora da decisão. Qualquer que seja essa decisão, não deve ser julgada: nem os que não o fazem são desmazelados, nem os que o fazem se deixam levar pelo medo. 

Se a decisão for NÃO fazer, o assunto está encerrado e não vale a pena ficarmos a pensar nos ses. Não somos piores pais por isso, nem menos preocupados, nem a culpa nos deverá assombrar nunca. A mãe (e o pai) é que sabe(m). Se a decisão for SIM, ainda há uma longa lista de perguntas que vamos ter de ver respondidas. Quais as diferenças entre os vários métodos de criopreservação em Portugal? Quais as opções? Onde fazer?

Nós optámos pela Cytothera essencialmente porque:

- tem um método de criopreservação diferenciador (em que se faz a digestão, isolamento e purificação das células), garantindo a preservação de, no mínimo, 3 milhões de células estaminais mesenquimais, que podem ser importantes em aplicações de terapia regenerativa de tecidos lesados, bem como poderão ser coadjuvantes em transplantes de células hematopoéticas (de medula óssea ou de sangue do cordão umbilical). Isto parece chinês, mas depois de se ler tudinho até nos sentimos um bocadinho biólogas – podem consultar toda a informação aqui.

- tem 10 anos de experiência e tem laboratório próprio, certificado, pertence ao grupo Medinfar e tem parceria com a ECBio, em Projectos de Investigação 

- dão-nos a possibilidade de visitar o laboratório, são super solícitos e respondem a todas as questões e mais algumas (têm também uma linha verde disponível sempre, caso queiram recolher informações: 800 20 41 41)

- o pagamento só é feito após a confirmação do sucesso da criopreservação e pode ser faseado 

O custo de fazer a criopreservação das células, em bancos privados, é um dos factores que pesam na hora da decisão. Por isso, resolvemos associar-nos a um passatempo no qual uma grávida desse lado vai poder ganhar uma criopreservação Cytothera Plus, no valor total de 75€ (kit) + 1350€ (serviço de criopreservação).

Mais! Todas as participantes vão receber automaticamente um voucher de 10% de desconto e a oferta do kit no valor de 75€.

Condições:
Para participarem, só têm de preencher o formulário com os seguintes dados: nome, localidade, email e semanas de gravidez. 



Consultem o REGULAMENTO do Passatempo: aqui.


A vencedora do passatempo, será escolhida de forma aleatória (em random.org) e o resultado será revelado no dia 4 de abril

O prémio será levantado na Cytothera, onde gravaremos um pequeno vídeo da entrega do prémio para divulgar no blogue.  

Boa sorte a todas!

Posso vestir isto?


Anda a apetecer-me um vestido floral, mas depois do elogio da minha querida avó, com um "engordaste muito, a culpa é minha!..." (as avós não mentem, ou mentem?) até tenho medo das minhas ideias malucas. Não concordo com a minha avó, ficam a saber. Acho que estou bem, nada inchado (ainda) e sinto-me confortável no meu corpo (a amar a minha barriga ENOOOORME).

Óbvio que eu POSSO vestir o que bem me apetecer (era o que mais faltava) mas gostava de ter umas opiniões neutras. O David vai sempre dizer que estou linda e óptima - se não disser também leva um calduço. A minha mãe anda muito, muito melhor e nem percebo bem se tem de morder a língua antes, porque já não diz tudo, como os malucos. Por isso, opinem p'raí à vontade. 

SIM ou NÃO? Este tipo de vestidos fica bem às grávidas ou pareço um saquinho de batatas?

3.17.2016

Dia dos Anos (Parte 2)

O dia começou assim e terminou assim: a bisavó Rosel (ou a "outa avó") fez o bolinho dos anos, de noz e amêndoa: uma delícia! Uns queques e uns morangos, uns croquetes e pastéis de massa tenra, uns frangos assados e batatas fritas, pão à séria daqueles em forno de lenha, com queijo e azeitonas daquelas mesmo azedas (que eu adoro), umas bebidas e fez-se a festa. O importante era estarmos todos juntos. O pai chegou cedo e a Isabel estava eufórica, radiante, por ser a festa dela. Acho que pelas fotos conseguem perceber a felicidade ao cantar os parabéns. Este ano já percebeu que o dia era dela, que a festa era para ela. Foi mesmo bom o nosso dia 16. 


A cerca e o cavalinho são da Maryland Art&Design <3 Obrigada!

O bolo das crianças, um pão de ló básico (que neste caso foi só dela e o resto congelei)



A grinalda também é da Maryland





Carinha mais feliz <3

Bolo todo cuspido hehe

Por mim já chega!

Isto são as horas a que me tenho deitado durante a semana. Às vezes até mais cedo. A Irene tem dormido a noite inteira (falei como consegui que isto começasse a acontecer aqui e aqui), mas tem acordado às 6 da manhã. Tenho de ir dormir à hora dos velhinhos e das criancinhas, a verdade é essa. 

Espero que tenham a sorte de poderem (mesmo que acordem muito durante a noite) deitar-se mais cedo. Porque deitar cedo e cedo erguer...  



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E sexta-feira? O que teriam feito antes de serem mães? Eu, provavelmente, teria ido com a minha amiga Susana ao Tokyo no Cais do Sodré para dançar e para fazer palhaçadas, bebendo apenas um Joy de Laranja a noite inteira, mas fumando mais de um maço só à noite. 

Vou deitar-me às 22h. 

Não faz mal. 

Já começaram a fazer isto?

Acho que vou tornar isto um costume. A Irene ainda se lembra de ir à praia no Verão passado (!!! a memória deles é incrível, não é?) e agora com o bom tempo que tem estado (pelo menos por aqui), a vontade de a levar à praia é imensa.

Domingo passado não resisti. Fomos, encasacadas, mas fomos. Este domingo não devemos faltar. É bom. Para as duas. Três. Quatro, como foi o caso: a avó Sílvia, o avô João, eu e ela.


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3.16.2016

Dia dos Anos (Parte 1)

O dia começou com um beijo da Isabel e com um "mãe acoda". Apesar de ter dormido poucas horas (fiquei a editar o vídeo até às tantas da manhã hehe), acordei muito bem disposta. A manhã foi boa, a brincar, a ouvir 292837 vezes "O Panda Manda" e a tomar banho juntas. Depois, fomos até à cidade almoçar com a avó, com a tia e com uns amigos. Ficou maluquinha com os pombos e quis dar-lhes pão.







Depois foi uma correria para, na mini sesta dela, conseguir alindar a casa e preparar um lanche ajantarado para a família. Mostro-vos no próximo post como ficou. Mostro já um bocadinho, vá, que eu não "me aguento".




Mais um restaurante giro para irem com eles (ou sem).

É tarde para estar a falar de Domingo passado? Capaz. Porém, não queria mesmo deixar de vos contar o que fizemos no Domingo passado. Agora escreve-se domingo sem D, não é? Pronto. Então, andava louca cheia de saudades de almoçar fora e com o Frederico. Sim, duas coisas separadas. Ele levou-me a um sítio muito giro que aconselho que vão e até com os bebés que reparei que tinham cadeira do Ikea. Comemos IMENSO, a comida era óptima... o dia estava magnífico, o dia estava incrível: fomos ao Páteo Alfacinha. 






Fotografias da comida é mais no instagram do Frederico (mê marido) aqui.

2 anos condensados em 3 minutos





Feliz Aniversário, filhota! Que continues sempre assim, curiosa, meiga, teimosa q.b., mas, acima de tudo, muito feliz! Que tenhas uma vida cheia. Cheia daquilo que realmente importa. 

Agradeço todos os dias por ter o privilégio de ser tua Mãe. És tudo. Obrigada!

3.15.2016

O desenho dos dois anos.

Desenhar/pintar/rabiscar é uma das coisas que a Isabel mais gosta de fazer. E este é um dos brinquedos de que mais gosta. Consegue estar longos minutos nisto. Desenha o avô e o cão e apaga. Usa os carimbos e apaga. Acho que parte da graça é ver aquilo tudo a desaparecer por magia. Gosto. Claro que prefiro a forma tradicional de desenhar, com lápis de cera, lápis e pincéis, mas sinceramente já não sei o que fazer a tantas folhas com desenhos, pinturas e colagens (tenho dificuldade em mandar fora) e esta pode ser uma forma de não gastar tanto papel. :) 











Mas depois não há nada como ter ali, palpável, o "desenho dos dois anos". Fê-lo para oferecermos ao pai, quando ele chegasse a casa ("penda pai", depois de termos feito sumo de laranja e de ter guardado um copo para o pai também): desenhou o pai, mãe, menina Béu e bebé (são as bolas). Confirmei: "bebé?". "Bebé da Mãe", respondeu. E o mais giro é que o desenhou colado a mim, como se fosse um prolongamento. Fiquei com os olhos em lágrimas, óbvio. Porque ela é o meu bebé e, ao mesmo tempo, parece já conseguir entender que há outro bebé, que já somos uma família de quatro. Como é que esta pirralha já tem dois anos?! :) Os melhores dois anos.

(os corações, o número 7 e 8 e as palavras são, caso achassem que a minha filha é sobredotada, meus, ok? :)



Ajudem-me a encontrar isto!

Como vos falei hoje de manhã (aqui) a Irene está cada vez mais independente e a querer fazer as suas coisas e as nossas... 

Precisava mesmo muito de uma "torre de aprendizagem". Sei que existe porque já vi no Pinterest e porque uma amiga minha já pediu a um amigo carpinteiro para fazer. Eu sou mais de ir buscar e de usar. Sabem onde se venda algo do género? Uma espécie de banquinho para o qual eles possam subir sozinhos, fiquem à nossa altura, mas onde não seja perigoso estarem? 

Onde é que isso se compra? Deve haver num sítio muito óbvio e eu não sei, certo? Ou há alguma técnica muito prática para eles nos ajudarem na cozinha (sem ser estarem presos na cadeira de alimentação) e que me esteja a falhar? 







*imagens do Pinterest.

A Irene já cozinha.

A Irene quer, cada vez mais, ajudar na cozinha e fazer tudo sozinha. Adoro! Se não estivermos com pressa não é enervante e até fico toda vaidosa. Até a incentivo a que assim seja. No outro dia até lhe vesti o avental que uma tia minha lhe ofereceu o ano passado.


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Não me apetecia voltar a sair de casa neste dia e decidi fazer todas as actividades em casa. Contempladas: maçã assada no forno com canela e mel e pizza.


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Foi um dia óptimo e ainda me lembro dele uma semana depois... Ela também, certamente... Se não vos apetecer sair de casa... Que tal? ;)

Vestido dos anos é sem ténis!

Só pelo título já sabem quem vos escreve. Claro, aqui esta mãe não calça ténis à filha no dia de anos, para isso tem os outros dias todos em que vai para a creche :) Já sabem que somos diferentes em muita coisa e esta é uma delas (a Gama escreveu este texto). Gosto de ver vestidos com ténis, claro que gosto (depende dos vestidos e dos ténis, se for allstars fica giro com quase tudo), mas enquanto ela é pequenina, gosto de lhe dar um ar de princesa nos dias especiais. Picuinhice minha.

O vestido para amanhã foi presente da avó e eu adorei! Depois foi só ir ao armário escolher o bolero e uns sapatos (daqueles que a Joana Gama se recusa terminantemente a usar na filha e eu não percebo bem porquê hehe) e já está.




Vestido Zippy
Bolero Petit Amour
Laço Petite
Sapatos Vassalo

3.14.2016

Xixi. Xixi e mais xixi.

Hoje o tema é: xixi. Ou chichi, que pode escrever-se das duas maneiras. Às 27 semanas, já começou a minha saga. 

O que eu adoro os dramas de final de gravidez retratados pela talentosa Sara-a-dias :)
quando alcanças a posição perfeita no sofá
preciso de ajuda para as minhas saídas nocturnas.
número recorde de urinas às escuras? 7. numa só noite.


Acham que ela gosta de nós?

Acham que a câmera nos ama? Eu acho que sim. E a Joana está grávida! ;)  


              

Eu não consigo arrumar a cozinha e deixar a miúda a chorar na sala.

Ontem, a passear pelo parque da Serafina, encontrei uma mãe. Esta mãe estava, tal como eu, a passear com a sua bebé e mostrar-lhe os patinhos. A Irene engraçou com a bebé e abraçou-a imensas vezes e deu-lhe muitos beijinhos. A mãe acabou por dizer que lia o nosso blogue. Não disse só isso, deu-me a entender que o blogue a ajudava a sentir-se menos desamparada, que estes meses não têm sido só bons e que melhor do que ler o nosso blogue, só alguém lhe limpar a casa toda enquanto repusesse o sono. 

Olhe para esta mãe. Cansada, mas a viver o sonho. Era domingo e quis ir passear em família, para a bebé L. apanhar um bocadinho de sol, para esticar as perninhas, para ver os patinhos. Estava curvada a segurar as mãos da bebé para que esta fosse dando passinhos. Agachei-me para ficar à altura delas enquanto conversávamos. Conversámos pouco, mas muito. 

A mãe disse-me que o pior era não conseguir dar conta de tudo. Que estar em casa com a filha é fazer muita coisa ao mesmo tempo e que depois não conseguiam compreender, quando chegavam a casa, como é que a casa estava naquele estado e o que tinha feito o dia todo para aquilo estar assim. 

"Eu não consigo arrumar a cozinha e deixar a miúda a chorar na sala". 

Muito respeito por estas mães que têm de ultrapassar os primeiros meses e sozinhas. Por um período em que estamos debilitadas, fracas, a fazer luto da nossa identidade passada e ainda em processo de reconhecimento da cria que temos à frente. Estes meses em que ao mesmo tempo que nos julgamos incapazes de fazer coisas, temos de fazer as coisas mais importantes do mundo. Vi nos olhos clarinhos da mãe, com o sol a bater, que ela precisava de dormir em concha e de chorar um bocadinho. 

Precisava que alguém lhe dissesse: "caga (quero mesmo usar esta palavra, sorry) na roupa, na loiça, no pó, no chão e vai dormir quando a miúda adormecer". 

Infelizmente precisamos de ouvir isso dos outros porque não é o que dizemos a nós próprias. Nós não conseguimos borrifarmo-nos para as tarefas da casa porque sentimos que é da nossa responsabilidade e porque aquilo que "os outros" nos dizem sobre "o que fizemos os dia todo" é também o que dizemos a nós próprias e, portanto, falhamos. E falhamos todos os dias, em todas as tarefas. Ainda para mais com uma descarga hormonal a acompanhar e privação de sono. A Pide bem que poderia ver os primeiros meses do pós-parto como a pior tortura de sempre. A par de, como disse esta mãe, nem sempre ser mau. Claro que não é. Há alturas em que os cheiramos e ficamos loucas e vemos que chegamos à etapa mais gratificante da nossa vida, mas há outras alturas em que não: de madrugada, durante a noite, durante as birras, durante as afinações necessárias até passarmos a conseguir ouvir bem o que um bebé quer e não estarmos em constantes apalpadelas e a morrer de medo de errar. O pós parto é uma discoteca com música daquelas bem aceleradas aos altos berros e nós temos de conseguir ler um livro. É complicado, é frustrante, é cansativo, é... bom, "nem sempre é bom". 



Queria dizer-te que vai tudo passar. E disse, mas queria ter dito de outra forma. Sem tanta gente à volta. Sem teres que estar a segurar a menina e sem poderes chorar. Queria dizer-te que apesar de não te conhecer, que te adoro e que não me importava de limpar a tua cozinha para poderes dormir. Que lamento que estejas sozinha nesta fase, a fase em que já nos sentimos tão sozinhas, mesmo que não estejamos e agora que ganhamos mais uma pessoa na nossa vida. 

Esquece a cozinha. Consegues? Consegues ver tudo aquilo que não importa agora? Verbaliza. Se te fazem pressão para arrumar a casa, diz a ti mesma que não tem mal não fazeres tudo. Diz. Um dia vais dizer isso erguida à pessoa que também te faz sentir assim (além de ti própria). Tu és mãe agora. A casa pode esperar. A casa é de todos os que lá vivem. 

Dá-te um desconto. 


Não me batam mas mudei de ideias.

Juro que estou com um bocadinho de vergonha em estar a admitir isto. Não porque seja mau mudar de ideias, mas embaraçada com a minha certeza absoluta das coisas antes de passar por elas. Nem sempre penso de forma tão forte as coisas que escrevo, mas a escrever sai-me tudo mais a direito. 

Um dos nossos primeiros posts era sobre beijar os filhos na boca. A Joana Paixão Brás dizia que sim e eu dizia que não. Dizia que não porque não me imaginei a fazê-lo com os meus pais e porque me lembrei de uma possível madrasta que fazia isso com as filhas (mais velhas que eu) e tal episódio não me deixou muito confortável na altura (estranheza, claro). 

Agora... não consigo resistir. Ela acha que o normal é dar beijinhos na boca porque me vê a dar beijinhos na boca do Frederico. E sempre que ela se inclina para mim a fazer aquela boquinha deliciosa, só me apetece repenicá-la toda. Não lhe consigo dizer para não dar beijinhos na boca, nem quero. Quero enganá-la para sempre para achar que à mãe se pode dar beijinhos assim. 


Agora, não sou capaz de lhe esticar os lábios. Não é por não querer, que quero e tenho vontade, mas sabendo que são as principais fontes de bactérias, não consigo. Ponho os lábios para dentro e deixo que ela beije o meu buço farfalhote. Ela não repara e sinto que tenho algo dos dois mundos. 

Por isso... mudei de ideias, mas não completamente. A Joana tinha razão, não se consegue negar um beijinho aos nosso filhos. 

Agora, um dia isto tem que parar, se calhar vai ser como a mama e vai ser um "desmame natural". 

Não damos assim tantos, hã? É raro, mas sabem tão, mas tão bem...