3.16.2015

A Isabel já tem 1 ano!!!

Sim, isto só lá vai com exclamações! Muitas, muitas! Hoje é um dia mágico, emocionante. Já andava lamechas e chorona desde sábado, a comprar a prenda de anos e a preparar alguns detalhes da festa de anos, mas hoje é O DIA!

Para marcar esta data, fiz sessão fotográfica com a Rita Ferro Alvim, um ano depois da sessão da gravidez (Nunca estive tão bonita).

 O resultado foi este:









Um sonho de fotografias e uma recordação fantástica!
O bolinho foi aqui a mãe quem fez, para a menina fazer gato sapato dele, mas qual quê. A minha filha é uma lady, não há cá mãos e cara cheias de bolo. Cada vez que punha lá a mão, era um choro sem fim. Desistimos, claro.



As fotografias ficariam lindas só com ela, mas os penetras entraram em acção.


A filha não quis besuntar-se de bolo, os pais, que não têm juízo nenhum, fizeram-no por ela.


Obrigada, Rita! Adorámos o resultado. Para o ano, há mais!


3.15.2015

13 coisas que ADOREI na gravidez

Vá, para que as grávidas não fiquem só assustadas com as nossas queixas. ;)


1 - Adorei ter umas mamas tipo silicone 

nada estrábicas, nada caídas, sempre todas rijas que mais pareciam o rabo de uma ginasta, mais diferentes das dos meu marido.

2 - Adorei ter cabelo de princesa da Disney

impecável! Sempre todo farfalhudo e parecia que se mexia em uníssono como, lá está, essas pindéricas da Disney que têm sempre um cabelo maravilhoso.




3 - Adorei não ter que encolher a barriga nas fotografias 

esquecer-me de um hábito que tive durante 27 anos é maravilhoso. Estar a borrifar-me e poder sorrir genuinamente para a fotografia em vez de ter ar de quem quer dar um pum por me estar a encolher toda foi óptimo.

4 - Adorei não ter que me baixar para fazer nada 

nunca mais tive de ser eu a ligar para o senhores do MEO e ser eu a "ir ver lá atrás se os fios estavam ligados" ou nunca mais tive de apanhar coisas do chão, mesmo que não me fizesse diferença.




5 - Adorei nunca mais ter que levar sacos das compras para cima

0! 0 de levar sacos! Só tinha de ajudar a pôr as coisas dentro deles na caixa do supermercado e, mesmo assim, não tinha de o fazer porque o meu marido gosta de organizar tudo por categorias nos sacos e eu juntava os cotonetes com a picanha (terá sido de propósito?)

6 - Adorei não ter peso na consciência por não andar no ginásio

Não convém fazer grande exercício no princípio da gravidez, depois não nos apetece porque não sei quê e, no final, tal e tal. Esquecermo-nos das nossas obrigações desportivas é das melhores coisas de sempre. 

7 - Adorei poder usar roupas justas ao corpo

sem ser claro o bikini ou o fato de banho. Tão bom andar tranquilamente com aquelas camisolas justas à barriga e até usar riscas horizontais sem parecermos uma cadeira de piscina.




8 - Adorei ter mais apetites...

sim, principalmente esse, mas também andei a comer maçãs e tangerinas que nem uma estúpida.

9 - Adorei sentir-me merecedora do meu marido sair de casa para me ir comprar batatas ao McDonalds.

quase que não me senti mal por pedir. 



10 - Adorei nunca me sentir sozinha

sentia que tinha sempre um segredo comigo e que falava com ela nos meus pensamentos. 

11 - Adorei ganhar o dom da relativização

por não me poder irritar, aprendi a não me irritar tanto



 12 - Adorei que as pessoas achassem que a minha pele oleosa era o "brilho da gravidez". 

época aurea, minhas amigas, aproveitem. 

13 - Adorei nunca mais ter que tratar da areia dos gatos.

quero ter um segundo filho só por causa disso. 9 meses santos sem cocós de felinos. E, vá, outros três depois da miúda nascer.  


Epá, gosto mesmo de vocês! :)

Gosto mesmo, a sério. 

Gosto mesmo de sentir que andamos a escrever coisas com as quais se identifiquem, que vos façam rir, que vos faça chorar, que vos faça sentir qualquer coisa. 

Para mim rir e fazer com que não se sintam sozinhas, são as minhas reacções preferidas. 

Sempre que recebemos um e-mail com a proposta de uma parceria ou um comentário mais pessoal a algum post, vem sempre acompanhado de um elogio e isso é impagável. É impagável saber que aquilo que eu cuspo aqui no meu computador, além de chegar a imensa gente (e cada vez mais, obrigada), faz com que se sintam melhor. 

Já somos melhores que alguns médicos. E talvez bem melhores que todos os homeopatas do mundo (ler aqui). Vá, até podem dizer que foram a algumas consultas e que vos resolveu aquela dor aguda ali, a verdade é que, se calhar, até passaria sozinha ou com outro tipo de não-ciência qualquer que vos prometesse coisas. :)

Bom, voltado ao amor. Amor vos damos e amor temos sentido de volta. 

E este exemplo é tão, mas tão querido. 

Em tempos escrevi um post (aqui) a dizer o quanto estava triste pela roupa que deixa de servir à Irene. Especialmente um gorro da Benetton, este: 


Vai daí, a Anjinha Patuda (também foi essa a minha primeira reacção ao nome: "Wtf?") enviou este e-mail: 




Lá fui ver o que estava em anexo e... passei-me!!! Mesmo!!





Claro que respondi, toda derretida ;)



Obviamente que me faltou um "e" ali em cima em deixaste ;) É ou não é o gorro mais giro de sempre? 

Podem sempre fazer como nos cabeleireiros e dizer "quero o cabelo desta assim" e pedir um gorro igual! ;) Eu não me importo e a Anjinha Patuda muito menos :)

Fica aqui o Facebook dela.

E, mais uma vez, Anjinha, MUITO OBRIGADA!

3.14.2015

Carta para a minha filha




Isabel,

Quero-te para mim, mas és do mundo.

És minha, pelo menos metade, mas não és. És-me toda mas não és minha.

Quando gritei e tu de mim saíste, quentinha e enrugada, deixaste de me pertencer, mesmo sendo tão minha. 

A minha voz, que já era tua, fez-te acalmar o choro, logo, naquele segundo.

Voltámos a ser uma, ali, coladas enquanto mamavas e eu nunca fui tão feliz como naquele dia. 

Eras cor-de-rosa, morna, gordinha. Calma, muito calma. 

Hoje és ágil, branquinha, esguia. Tens a energia dos pontapés que me davas durante a noite, quando ainda me pertencias. 

E mesmo tendo saído, nunca mais saíste.

O amor que tenho por ti é maior do que alguma vez eu podia ter imaginado, até porque te amo mais do que a mim. 

A minha vida pela tua, sempre. 

E é lavada em lágrimas, cheias de nostalgia de um tempo que fugiu entre os dedos mas que fez transbordar um coração, que me dou conta de que passou um ano. 

Num ano, o que tu mudaste e o que tu me mudaste! 

Não sou a mesma, nunca mais o serei. 

Sou o melhor que sei ser, o melhor que te posso dar e muito melhor do que imaginei ser possível. 

Sou mais forte, mesmo com todos os medos que me trouxeste. 

Porque o verdadeiro amor torna-nos assim, grandes, capazes de nos superarmos. 

Por ti, tudo. 

Da tua mãe, 
Joana 

Afinal Havia outra (#14) - Nunca mais fui a mesma.

É muito estranho dizer que engravidei às 23 horas do dia 23 de Outubro de 2012. Mas foi. E no dia 5 de Novembro senti com toda a certeza que estava grávida. Toda eu era fogo-de-artifício, arco-íris e haagen-dazs de felicidade.

E depois caiu-me a ficha. Ai Virgem Santa, e agora? Não que achasse que não dava conta do recado, mas porque queria dar conta da melhor forma possível. E antes que as hormonas do sétimo círculo do Inferno se apoderassem, decidi fazer as coisas como sei: em grande.

E assim começou.

Primeiro foram os livros sobre a gravidez, daqueles com fotos de grávidas giras com ar de quem só engoliu a criança e não em modo “os meus pés só cabem em havaianas e mesmo assim…”.

Depois foram os livros da moda como o do Dr. Oz, que me dizia para comer semente de linhaça quando me apetecesse um chocolate. Foi exatamente isso que fiz. Quando comia um snickers, imaginava um campo de linhaças ao vento.

E segui com os livros técnicos de desenvolvimento psicológico, psico-motor e comportamental das crianças, com nomes esdrúxulos e impercetíveis. E com um dicionário ao lado.

E, claro, o Brazelton e o Cordeiro, que passaram a ser meus companheiros de cama e sofá. (Até hoje juro que o meu marido tinha ciúmes!)

Preparações para o parto foram logo três. Assim de enfiada! Uma de ioga, para ela ter as energias equilibradas e porque me dava a desculpa perfeita para usar as únicas calças que me serviam. Uma aquática, não fosse a “piquena” ser meia peixe. E ainda uma teórica, onde me sentava na fila da frente, a apontar tudo com esmero e com sublinhados às cores. Sim, mesmo à totó!

E mesmo sendo naba nabíssima com as tecnologias, inscrevi-me no BabyCenter - coisa maravilhosa que ainda hoje tanto jeito me dá -, em blogs, em grupos de facebook e tudo o mais mamã-internético;

Ele foi tudo e mais alguma coisa. Papei tudo.

E quando a Maria do Carmo nasceu, a 24 de Julho de 2013, estava de facto calma e preparada. Preparada para a amamentação, para o mecónio, para as alterações hormonais e para todas as outras três mil coisas que acontecem com a maternidade.

Só não estava preparada para uma coisa: nunca mais ser a mesma pessoa.

Nunca mais ser o centro do meu mundo.

Nunca mais ser a pessoa que mais amo (imensamente egocêntrica, eu sei).

Nunca mais conseguir ver um telejornal sem chorar pelo menos 3 vezes.

Nunca mais conseguir ver qualquer reportagem sobre fome, maus-tratos ou negligência infantis. Não consigo simplesmente.

Nunca mais passar por uma criança sem lhe sorrir, meter conversa, perguntar a idade e o nome e todas as outras coisas absurdas que via os outros fazerem. Mas (ainda) não cheguei ao bilu bilu.

Nunca mais ver filmes parvos como o “Pai da Noiva” sem carpir este mundo e o outro.

Nunca mais acordar de mau humor, porque acordo com um doce “mamã” que já me faz ganhar o dia.

Nunca mais ter a mala maior quando vamos de fim de semana.

Nunca mais passar horas a preocupar-me com a nova coleção, com as tendências e com os coordenados. Pelo menos não em ponto grande…

Nunca mais ter um péssimo dia que um abraço tão pequeno não cure.

Nunca mais não ser mãe.

Felizmente.


Filipa Caroto Escórcio, mãe da Maria do Carmo, de 18 meses
Mãe Patinha

a Mãe sugere (#04) - Plasticina Caseira

Não sei se se lembram mas há uns tempos fui com a Irene a uma actividade de tintas comestíveis (aqui). Deu-me imensa vontade de começar a fazer estas coisas em casa, até porque acho parvo pagar tanto dinheiro por uma coisa que até eu consigo fazer. 

Pesquisei por plasticina caseira no Google e fui dar a um site do caraças! Não conhecia e além de ser muito giro (acho que todas vemos isso primeiro), parece-me ser óptimo! Está aqui a receita e o site. 

Tinha pedido à minha querida sogra, no dia anterior, para me trazer os corantes mas, sinceramente, acho que para primeiras experiências, eles estão a borrifar-se se a "massa" tem cores ou não. 

É tão giro vê-los a experimentarem uma textura nova. No caso da Irene arrepia-se toda enquanto faz cara de nojo. :) 

Não tinha também um dos ingredientes, aquele esquisito que só se compra em farmácias, mas também não me pareceu fazer muita falta. 

O único inconveniente é que, seguindo esta receita, é preciso por muito sal e assim não fico confortável que a Irene a coma... Que, claro, foi logo das primeiras coisas a fazer...








Vão experimentar?

3.13.2015

Inventam tudo (#10) - Colchão para barrigudas

Mas a sério? Só agora é que avisam? Isto é genial!

Ou é só parvo? Será que nos andam a criar necessidades onde elas não existem?

Bem, mas que me tinha dado jeito, lá isso tinha! Uma das coisas que eu mais gosto é de dormir de barriga para baixo. Quer dizer, neste momento, é de dormir, só, pelo que até numa traineira em alto mar e a levar com sardinhas na cara eu conseguiria adormecer.

Mas quando estava grávida, principalmente no último mês, uma das coisas de que mais tinha saudades era de me poder virar de barriga para baixo, a minha posição favorita. As pessoas bem me diziam: "aproveita agora para dormir, porque depois queres e não podes!", mas era o dormias! Insónias e mais insónias e depois no trabalho sono e mais sono. Por isso, o que quer que criem para nos ajudar a relaxar e a descansar aquele corpinho com mais uns quilos no bucho, inchado e com dores nas costas, é bem-vindo.

Esta sugestão, enviada por uma leitora (obrigada!!!), é da marca Holo, mas não me armei em detective e, por isso, não consegui descobrir se se vende em Portugal.
Se souberem, avisem, que isto no futuro pode dar jeito.

O que vos parece, hein?


A mãe dá (#10) - To Be Touch - Vencedor

A mãe dá uma mãozinha aos recém-nascidos deste país, literalmente. Quem será o grande vencedor da To Be Touch, da marca To Be Baby? 

(rufam os tambores)



A vencedora é: 
Sónia Rodrigues, de Guarda Nova.

Parabéns!!!


A mãe dá (#14) - Laços e touca Little i

Já repararam certamente que cabelo é coisa que não falta às nossas filhas. A Isabel já tem cabelo até à ponta do nariz e a Irene tem uma juba indomável que já é imagem de marca. A Isabel não dispensa laços para conseguir ver alguma coisa - e porque a mãe dela é muito vaidosa - e a Irene não dispensa laços para compensar as calças de fato de treino que a mãe lhe veste. Não aqui, que o momento era solene:

Foto José Sérgio/SOL
Na entrevista à revista do semanário SOL, os laços das miúdas não passaram despercebidos, até porque ocupavam dois terços da fotografia. Pronto, era essa a ideia. Ou é ou não é.
Ora, para mães viciadas em laços como nós, que gostamos que fiquem a fazer pendant (ou pandan ou como queiram) com a roupa, nada como a Little i que tem uma paleta de cores que alguém-me-acuda-quero-todos!








Do azul bebé ao rosa salmão, do rosa velho ao bordeaux... preparem-se para escolher 5 LAÇOS, porque a Mãe dá!




E como a Mãe é generosa, além dos lacinhos, no cabaz entra também uma touca daquelas mesmo à betinha como a Isabel é obrigada a usar. E fica de se comer! (Parecia mesmo uma beta agora a falar, não é?)




Para participar é preciso:
1) Fazer like na página Little i
2) Fazer like na página a Mãe é que sabe
3) Partilhar publicamente este link no vosso perfil do Facebook
4) Preencher o formulário em baixo

Condições:
O vencedor será anunciado no dia 20 de março de 2015, sendo aceites inscrições até às 23h59 de dia 19 do mesmo mês.
O vencedor será escolhido aleatoriamente através de random.org.
Só é válida uma participação por endereço de e-mail.

Boa sorte!

Cheia de dores!

Gosto muito mais de vos escrever (ou tentar) coisas engraçadas, mas assim torna-se complicado. 

Temos tido noites para esquecer. Não por acordar muitas vezes mas porque agora se arma em fina e não adormece na maminha, rejeita a maminha até. Ando cheia de nervos à conta disso e, pior, cheia de dores. 

A Irene não é propriamente a coisa mais leve do mundo (não fosse ela filha dos seus pais) e estar a pegar nela ao colo enquanto lhe conto estórias durante meia hora durante a noite e ainda amamentá-la em pé (porque quando me sento ela faz birra), não é a melhor coisa de sempre para os meus pulsos, antebraços e costas. 

Como se já não chegasse estar privadinha de sono...  

Dantes tinha estas dores quando me armava em campeã e fazia muitas piscinas ou quando recomeçava o ginásio e, feita parva, dava tudo por tudo. Obviamente que desistia logo nessa semana por não conseguir mexer-me. 

Prefiro ser gorda a ter dores. 

Agora sou gordinha e tenho dores por causa da minha gorda.

3.12.2015

Quem é que já é grande?

Eu. Demasiado até. Nem me quero pesar. Acho que substituí o meu vício em bolachas e tabaco por frutos secos e o pior é que nem gosto assim tanto de frutos secos.

Decidi passar a Irene para a banheira grande. Estava sempre a tentar por-se em pé na de plástico e estava a tornar-se cada vez mais difícil não haver acidentes e não me aleijar com a força enorme que tinha de fazer (já para não falar da logística de ir buscar a toalha enquanto a seguro ao mesmo tempo, etc.). 

Depois da paranóia do "com que detergentes lavo a banheira que não quero que ela fique com o pipi cheio de irritações e afins", lá consegui sentá-la comigo na banheira e tomámos o nosso primeiro banho juntas. Ela estava cheia de medo. Coincidiu tomar banho com ela no primeiro dia de banheira grande e agora, olhando para trás, que bem que fiz! Senti que ela se "agarrou a mim" para não ter medo. Senti-me muito mãe em conseguir descansá-la e até fazer com que ela se conseguisse divertir passado pouco tempo. Foi muito gratificante e uma experiência a repetir. Fiquei toda apaixonada o resto da noite. Com um sorriso que não saía nem por nada. 

Agora toma banho na banheira grande. É chato para encher, mas também ainda não encho muito com o medo que se afogue, sei lá. Hoje foi o primeiro banho sem mim na banheira grande. Ela adorou. Sem medos. Tinha os bonecos dela. Tinha a mãe e o pai (porque a mãe queria tirar fotografias e não ia deixar a miúda ali sentada sem ter ninguém para o pronto-socorro, sim sou algo galinha) a olhar para ela. 

E até consegui lavar-lhe o cabelo com o chuveiro. Acho que adorou. Senti que foi o primeiro banho que lhe dei a sério. Que consegui esfregar o que queria como queria. Agora vai passar a andar muito mais lavadinha e não só lavadinha "com a mão direita". 

Amo-a tanto. E o banho sempre foi o meu segundo momento preferido dos nossos dias juntas.


Eu sei o que estão a pensar: "Eish um post do banho só para por a miúda a agarrar uma embalagem de gel de banho da marca da qual é embaixadora?". Epá, juro que foi ela que foi buscar a embalagem. Mesmo. Aliás, nada na nossa casa de banho foi minimamente pensado para a fotografia como vão perceber depois pelas manchas de humidade no silicone altamente visíveis no contorno da banheira e o facto de eu não estar vestida com uma roupa maravilhosa, mas sim com o meu pijama do Auchan. 


Tenho ou não tenho uma das bebés mais lindas do mundo? Dá ou não dá vontade de lhe apertar a cabecinha entre as maminhas e de lhe dar uns carolos? Se calhar é só a mim. E ainda bem, porque se uma de vocês fizesse isso, levava tareia. Não de mim que tenho tanto jeito para andar à tareia como para esconder a minha papada como se vê na foto seguinte (e aí estão as manchas de humidade). 


Agora que já vi o quanto é agradável dar banho na banheira grande, no próximo filho vou passá-lo assim que ele já conseguir sentar-se bem. 

Agora anseio todos os dias pela banhoca.

Mães esmeradas, enfiem-se num buraco

A sério. Há por aí mães muito, mas mesmo muito esmeradas e mais vale nem entrar em competição com elas. Acho até um crime desfazer estes lanches e almoços e a verdade é que a velha máxima de que os olhos também comem nunca fez tanto sentido.
Uma mãe de 5 filhos (neste site) prepara-lhes, todos os dias, estes manjares e ainda manda mensagens e adivinhas em bilhetinhos. Acho que se fosse criança iria estar todos os dias em pulgas para chegar à hora das refeições e, como mãe, sinto-me inspirada para tornar a hora da paparoca divertida e entusiasmante, sem o recurso a tablets e afins. Haja tempo, haja criatividade, haja dedicação.

 
Que maravilha!

3.11.2015

Maizena no rabo?!

Sempre ouvi que o leite materno fazia bem a tudo. Bastava pôr umas gotinhas de leite para ajudar a sarar feridas (comprovado por mim), era bom para as otites dos bebés (nunca tive coragem de experimentar) e mais umas quantas mazelas ou doenças.

Agora ultimamente tenho ouvido falar muito da Maizena. Quando estão com o rabinho mais assado ou para secar as borbulhas da varicela, Maizena, Maizena, Maizena. Ainda não tive - graças a Deus - razões para pôr isto à prova, mas antes de mais, aconselham? Já experimentaram?

Pelo sim, pelo não, já comprei um pacote cá para casa mas se calhar é melhor ir comendo em papa para não se estragar, não é? (sabes pouco!...)

Já agora, a minha receita é: 
- diluir duas colheres de maizena numa taça de leite frio - diluir bem a farinha;
- pôr em lume brando e ir mexendo atéengrossar 
- colocar duas cascas de limão
- quando estiver já a engrossar, juntar duas colheres de açúcar (ou menos)
- retirar do lume e misturar uma gema de ovo crua (podem levar a cozer ao lume, mas eu não levo)
- canela, canela, canela

Para o rabo, é como? Acredito que não leve açúcar nem canela. Dilui-se em água? Aplica-se em pó? Contem-me tudo.