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10.13.2017

Se houver tipos de mães, eu quero ser este.

Cada vez sou menos apologista - não que alguma vez tenha sido, mas vocês entendem o que quero dizer - de separar mães e tipos de mães. Porém, estes tipos parecem-me fazer sentido: a mãe que faz e a mãe que fica a ver.

A Irene gosta muito de ir ao Bounce (um sítio onde há muitos trampolins e gente querida para tomar conta dela e ensinar), foi algo que o pai descobriu e que a começou a levar e que ela adora. 

No outro dia tive oportunidade de também ir saltar nos trampolins ao mesmo tempo que experimentava o melhor soutien de desporto do mundo: o Triaction da Triumph. E não digo isto de ser o melhor do mundo só porque sim. Foram mesmo testados todos os soutiens de desporto do mundo e este é definitivamente o melhor: com melhor sustentação e respeito pelas nossas mamas. As minhas gostaram, honestamente. Parecia uma espécie de babywearing para as mamas e que elas puderam dormir enquanto me esfrangalhava toda a saltar. 

Mas, para além disso e além de ter conhecido a Catarina do Ties (que sempre gostei muito do trabalho e agora também gosto dela e queremos ir almoçar), saltei.


Saltei imenso. Brinquei. Deixei-me cair. Ouvi música enquanto fiz a aula e o meu corpo experimentou sensações novas. 

Da próxima vez que for ao Bounce com a Irene, vou ser a mãe que vai saltar com ela e não a que vai ficar a vê-la saltar. Nem sempre apetece, é verdade, mas faz uma diferença enorme (às duas). 

Queria só convidar-vos a fazerem. A estarem. A saltarem também. É sempre mais divertido fazer do que ficar a ver. 

Fotografias: Hugo Macedo


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10.12.2017

Como dizer que não a isto?

Como dizer que não à miúda que acorda às 6h da manhã (e, portanto, agradeço continuar a dormir) e que diz: "mãe, quero ir para a tua cama?". 

Por muitos livros que leia, muitas coisas que os psicólogos, pediatras, blá blá blá digam... Não consigo.

Sim, filha, podes. 

Teve de tomar o pequeno-almoço na escola, ir no carro a comer qualquer coisa, hoje não tivemos tempo para calma porque dormimos até às 8h30, mas... sinto que quase que não há melhor que isto. 

Hoje. Por agora.



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10.11.2017

Vou estar em palco. Quem quer vir?


Adoro que os convidados sejam sempre especiais. Ainda estou para ver um convidado que não o seja. Vou estar em palco nesta sexta-feira no Auditório Carlos Paredes num concurso (ou lá o que é), apresentado pelo Hugo Rosa.

Quem é o Hugo? É alguém que apareceu na televisão nacional e que virou estrela da Internet, mas que, mesmo assim, morreu na praia. É o gajo dos cartazes - vejam aqui.

Para irem ou podem comprar os bilhetes aqui ou podem tentar a vossa sorte no nosso passatempo no instagram:




Querem vir?

Os outros convidados também são muito porreiros, claro. Só não conheço um, mas há de ser um porreiro na mesma, haha. 


                                                                  a Mãe é que sabe Instagram 

10.10.2017

Como assim?? Aconteceu!! Finalmente!!

Estou incrédula e o pai da Irene também! Finalmente aconteceu! 

A nossa história no que toca a adormecimentos da Irene sempre foi muito... característica. Fui sempre a única que ela aceitava que a adormecesse até vir trabalhar. A partir daí, quando não estava, aceitava o pai.

Já a avó, nem por isso. O pai ou a mãe.

Hoje foi a avó. A Irene tem estado doente, diagnóstico incerto, mas antibiótico dado num piscar de olhos e hoje ainda não era dia para ir para a escola.

Para variar, decidi arriscar (não é muito a minha onda) e pensei: "vamos a isto!". 

Correu bem. Tão bem. 

Ela dorme, tranquila, depois de adormecida por uma das avós e tanto o pai como eu estamos a trabalhar. 

"Está tudo certo". 

Não vale a pena forçar timings. Quando é para ser, é. Quando não dá, há razões para isso. 


No verão do ano passado de férias com os avós.
PS - Pior, nem precisou de lhe abanar o rabo como nós. Foi lá "só com conversa"! :) Parabéns avó Celina e Irene :)


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10.07.2017

Tem vozes na cabeça!

Estou louca para que ela vá dizer estas coisas para a escola e ver o olhar da doce educadora enquanto me diz: "Joana, está tudo bem, mas a Irene agora tem muitos amiguinhos na cabeça!".

Vou rir-me a achar que está tudo certo. Ela esteve doente recentemente (ainda está enquanto escrevo este post) e, para ficarmos no sofá, decidi experimentar o Divertidamente. Ainda sou muito maricas com os filmes que ponho para a Irene. A cabecinha dela já está cheia de muita coisa, muita informação, não quero adicionar informação extra complicada.

Este filme, tirando uma parte em que há um cão cortado ao meio a dançar (!!!) e  um palhaço zangado, é excelente.

Desde sempre que tento ajudar a Irene a perceber o que sente e o que cada emoção quer dizer e este filme é simplesmente a melhor ferramenta so far para conseguir dizer-lhe como é que a nossa cabeça funciona.

Além de altamente preciso a nível científico, a maneira como explicam está perfeitamente perceptível para a cabeça da Irene (3 anos e meio). Agora, quando está zangada ou com medo ou triste diz que é o Sr. Medo, o Sr. Zangado, o Sr. Triste que estão a mandar na cabeça... etc, etc.

É conversa de malucos? Sim. Vou receber aquele olhar da educadora, mas o filme é genial e não me ocorre mais nenhum tão útil de momento. Vejam, vejam! Vejam com eles!

Até a mim me ajudou a perceber algumas coisas. A sério.

Vejam mais sobre o filme aqui.




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10.04.2017

Divorciei-me e pediram uma fotografia da famíla na escola.

Até me vieram suores frios. Imediatamente a primeira solução: "cada um tira uma com ela e leva duas.". Pronto. 

Não. Isto não é pensar na miúda. Pensar na miúda é a representação daquela fotografia e qual será o impacto dela na parede comparativamente com as dos outros pais. Nós somos uma família. Diferente daquela que tanto o Frederico como eu consideravamos a ideal, mas somos. É o pai e a mãe dela e a filha dos dois.



Estamos os três a fazer caretas. O humor desempenha um papel fulcral, lá está, na nossa família e é esta a fotografia que a Irene vai ter da família na parede da sala dela na escola.

Tivemos por de parte alguns constrangimentos, mas achamos que foi a decisão certa para nós. Ela quer uma destas fotografias no quarto da casa do pai e outra no quarto da casa da mãe e assim será. Faz sentido.

Para nós.

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10.03.2017

Não é por falhar uma vez que sou má mãe.



Não é por não ter a sopa feita uma vez ou outra que sou má mãe. 

Não é por não lhe ter dado banho um dia ou outro que sou má mãe. 

Não é por lhe ter gritado uma vez ou outra que sou má mãe. 

Não é por não lhe ter feito comida fresca hoje ou no outro dia que sou má mãe. 

Não é por aquecer a comida no microondas que sou má mãe.

Não é por não amamentar que sou má mãe. 

Não é por não ter sempre paciência para a adormecer que sou má mãe.

Não é por às vezes a deixar comer coisas com açúcar que sou má mãe.

Não é por nem sempre acertar na resposta que sou má mãe. 

Não é por a por a ver desenhos animados de vez em quando que sou má mãe.

Não é por ter chegado atrasada à escola uma vez  ou outra que sou má mãe.

Não é por às vezes me stressar com as birras dela que sou má mãe. 

Não é por nem sempre perceber o que ela precisa que sou má mãe.

Não é por ela nem sempre ir "à princesa" para a escola que sou má mãe.

Não é por termos um dia de merda ou outro que sou má mãe.

Não é por ela ter ido despenteada que sou má mãe.

Não é por ainda amamentar que sou má mãe. 

Não é por ela ainda usar fralda que sou má mãe.

Não é por nem sempre me apetecer ir ao jardim que sou má mãe.

Não é por nem sempre querer brincar com ela que sou má mãe.

Não é por as vezes me apetecer continuar a conversar no Whatsapp que sou má mãe.

Não é por me ter esquecido de por o bibe na mochila que sou má mãe.

Não é por a apressar desnecessariamente que sou má mãe.

Não é por lhe impingir aquela última colher quando ela está cheia de fome que sou má mãe.

Não é por não conseguir ler-lhe histórias antes de adormecer que sou má mãe.

Não é porque às vezes só conseguir ter força de lhe responder "porque sim" que sou má mãe.

Não é por às vezes lhe abrir os olhos que sou má mãe.

Não é por me ter divorciado que sou má mãe.

Não é por não lhe ter cortado as unhas hoje ou ontem que sou má mãe.

Não é por não ter adivinhado que ela ia ficar doente que sou má mãe.

Não é por ela fazer birras que sou má mãe.

Não é por lhe dizer que sim que sou má mãe.

Não é por lhe dizer que não que sou má mãe.

Não é por nada disto que sou má mãe.





Por não ser perfeita não quer dizer que seja má.

Por ser óptima quer dizer que sou óptima (ou, pelo menos, por tentar ser).

E ela também. 

Por não ser perfeita, não quer dizer que seja má.

E por não ser perfeita, não significa que falhei. 



Acessórios de cabelo - Lemonhair Lovers



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10.02.2017

Estou com rugas...e cabelos brancos...e...

Estou cheia de cabelos brancos. Não é algo que tenha que ver exclusivamente directamente com a idade porque já tive colegas na escola, no 11º ano que tinham cabelos brancos. 

Lembro-me da primeira vez que soube que tinha um cabelo branco. O Frederico (meu ex-marido) é mais alto que eu e, no Ikea, viu que tinha um. Apontou para ele a rir-se e eu acho que não evitei uma lagriminha ou outra. Não sei bem porquê.

Também me lembro da minha primeira ruga. Num cruzeiro (ganhei por sorteio interno). Tive tempo para me olhar para o espelho devagar e reparei que estava a "envelhecer" - tinha uns 23 anos.

Tenho uma amiga que está em pânico por já ter 30 anos, por trabalhar com pessoas muito mais velhas, ao ponto de estar a usar cremes anti-rugas e anti-envelhecimento... A minha mãe diz que já estou na idade de "cuidar de mim" e isso inclui também usar cremes "apropriados", nomeadamente estes anti-âge (acho que é assim). 

Sempre senti alguma resistência. Talvez porque não sinta - para já ou de momento - que a solução para esta "vaidade" e vontade de conservar a  juventude passe por cremes. Acho que tenho tentado combater isso com água e tentando ter algum controlo positivo na minha alimentação. Os cremes parecem-me uma solução "final de linha", já. Talvez seja também não ter dinheiro para esse tipo de coisas, também.

Uso cremes hidratantes, mas tenho tentado hidratar-me em vez disso, percebem?

Li isto neste fim-de-semana: "A revista Allure não utilizará mais o termo anti-envelhecimento". E foi isso que me fez pensar. 

É natural que nos assustemos com o envelhecimento. É visto como perda de faculdades, de beleza e de poder, de... mas será? 

Fotografia random da net.

Estamos a ser más para nós mesmas. Ainda não sei bem como vou lidar com tudo isto, mas esta notícia, para mim, foi food for thought. 

Como têm lidado vocês com o amadurecimento? :)


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10.01.2017

Estou a acenar com uma nota de 50 euros, quem quer?

Qual foi a última vez que alguém vos deu 50 euros para a mão e vos disse "vá, vai lá e compra qualquer coisa para ti!"? Ahh, como era bom receber dinheiro sem ter que trabalhar horas a fio por ele e podermos gastá-lo sem pensar que "devia antes estar a poupar ou a comprar águas". Isso acabou-se para sempre. Mais ou menos.

Nós temos "50 euros para irem comprar qualquer coisa" ali ao Jumbo. Aproveito e recomendo não só a secção da roupa para as crianças (e bebés) como também os produtos Bio da marca Auchan. Extremamente satisfeita com ambas as frentes. Com 50 euros, literalmente "já fazem a festa". 

Ainda hoje fui lá e descobri uns sumos bio do Rik e Rok para ela levar para a escola, fiquei feliz por também nos sumos de fruta haver opções que preenchem os meus requisitos e a minha carteirinhazinha​, aliás, é o que a Irene leva para o lanche da escola quase que diariamente (a lancheira querida do gatinho também comprei no Jumbo). 

Aquele sono matinal que nos impede de mostrar a cara na fotografia. 

Aquela filha linda que anda à Charlot como a mãezinha.

Passei pela secção de bebé e também me arrependi de não ter tido em conta o Jumbo como uma das primeiras opções para comprar roupa para a Irene quando era mais pequenina. Serve perfeitamente e a maioria das coisas é adorável. Em vez de ter andado por várias lojas à procura "daquilo", lá há (pelo menos ao que eu vou - Alfragide) tudo o que é preciso/que queremos comprar para eles nos corredores mais próximos: desde cadeiras para os automóveis, banheiras, babetes, papas 100% naturais, bodies baratos, pantufas... You name it! 

O que têm de fazer pelos 50 euros (inserir aqui riso maléfico: MUAHAHAHHA)? 

Tratarem isto como se fosse época de saldos e esgatanharem-se todas porque querem ao mesmo :) Toca a comentar este post aqui em baixo (do Facebook) taggando três amigas e partilhando o mesmo publicamente no perfil. 


Isto é o equivalente na internet a dizer "só tens de virar ali à esquerda e perguntar pelo Zé". Easy. 

Lembro-me quando tinha de fazer 8 horas em festas de aniversário para crianças para fazer esse valor.

Bem melhor assim! 

Têm aqui um regulamento catita para lerem e tudo :)

#Jumboconsigo



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9.27.2017

Mal eu sabia...

É mais uma chapadinha. 

Vou tentar ser sucinta porque queria que todas lessem até ao fim. 

Fui de viagem com uma amiga e o filho dela. Uma viagem de uma hora ou quase. Fomos juntas no carro: a Irene, ela, o filho, eu e a cadela. 

Pouco depois de partirmos de Lisboa, o filho disse que tinha vontade de ir à casa de banho. A mãe disse para ele esperar um pouco que estávamos quase a chegar. 

Fiquei ligeiramente... intrigada, porque não era verdade, mas "não é meu filho" e segui em frente. Aliás, não segui, eu estava no banco de trás entre eles os dois que a cadela ficava mais relaxada à frente - tudo bem. 

Há um crescendo nos avisos do miúdo. Um crescendo acompanhado de um agarrar na zona da braguilha enquanto se contorcia. Ouvimos uns "estamos quase a chegar", "tens de ter paciência", "procura os aviões", "lembras-te quando fomos todos...", "olha a Irene que vai ali...", "está quase filho", "já sei que tens vontade de fazer xixi, mas aguenta um bocadinho", "filho, olha, lembras-te...?". 

Continuava ele com um choro intermitente, daquele sem lágrimas, mas muito aflito. Ia entesando as pernas e fazendo força com as mãos. 

- Mãaaaaaaaaae! 

- Filho, olha ali o sinal, está a dizer que está quase a chegar a bomba de gasolina!" - olhei para o sinal e dizia "bomba a 30 kms". 

Não aguentei: 

- Olha lá xxxx, eu não me importo nada que paremos. Encostamos aqui à beira da estrada, até posso ir eu com ele fazer xixi, nem sais do carro nem nada... a sério!

- Não, Joana, estamos quase a chegar. 

Não vos sei explicar. Houve vários pensamentos que me assaltaram por completo. Fiquei de todas as cores por dentro. Tive vontade de arrancar o miúdo dos cintos, puxar o travão de mão e tratar eu do assunto, até que pensei: "ela lá sabe, isto tem que ter uma explicação, caramba!". E, então, perguntei: 

- Isto acontece muitas vezes, é? 

- Acontece, Joana. Tu não tens noção a quantidade de vezes que já parámos a caminho de todo o lado. Parámos nas bombas de gasolina e ele depois até se esquece do que o levou a sair. Quer sair do carro, apenas, não gosta de estar preso. Sabe que o xixi é a melhor arma porque costuma resultar e, então, é isto. 

- E tu sabes que ele não tem xixi porque fez antes de sair de casa? 

- Pois. 

- Ok. 

Provavelmente se tivesse assistido a isto na rua, escreveria linhas a fio a julgar esta mãe porque, por não a conhecer, não nos teria dado a oportunidade de ir além do óbvio. Já julguei a mãe que gritava e já grito de vez em quando - escreverei sobre isto quando já tiver processado melhor, já julguei a mãe que quer usar trela com o filho, já julguei... e estava a julgar a mãe que se estava a borrifar para o filho ao ponto de nem sequer se importar se ele estava aflito para fazer xixi. 

Preciso de um keep calm pelo rabo acima. 





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9.25.2017

Adeus sanidade mental!

Fui de "fim-de-semana" (1 dia: sábado à tarde até domingo à tarde) com uma amiga minha de há décadas e o filho. E creio que, a meio, me terei despedido da minha sanidade mental. Aquilo que era suposto ser agradável para os miúdos, foi, mas não aconteceu o que tínhamos imaginado que era depois deles irem dormir termos feito uma festa enorme com copos à mistura.

Não. Foi vermos um pouco do espectáculo do Luís de Matos na RTP1 (ele não envelhece? sobrevive a cogumelos do tempo?), partilharmos uma ou duas histórias, eu mostrar como estão descaídas as minhas mamas desde a última vez em que ela as tinha visto (15 anos) e ir dormir. 

Ficam, no entanto, estas fotografias maravilhosas e boas memórias para eles. Espero. 

C.a.n.s.a.d.a.s


Obrigada pelo convite, coisa linda, mas agora preciso de um ano de férias. 

 

 

 

 



 



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Acabou o Verão, acabou a praga!

Ai que bom voltarmos todas a usar casaquinhos e calças. Mesmo que as minhas colegas tesudonas continuem a usar crop-tops, pelo menos vão andar também com casacos à instagramers de feno e penas de panda e tal e não lhes vou ver o IMC.
Outra coisa boa é mesmo esta de me poder borrifar para a minha penugem... ou será que há solução? A milf trintona youtuber está de volta com um vídeo de 7 minutos que vos desafia a paciência. 


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9.22.2017

A Irene está louca com isto.

E eu também. 

Recebeu algo diferente. Algo que não é para comer nem para brincar. Algo que é para ver, sentir, mexer e, acima de tudo, fazer sonhar. 

É um Mini Mô Garden, umas plantinhas para despertar na Irene a vontade de cuidar e de ver. Não conhecia e sinto o amor em cada pormenor. A Irene também sentiu (os meus gatos também estão a sentir amor por aquele pon-pon cor-de-rosa, mas isso é outra conversa) e hoje, a primeira coisa que foi fazer foi ir buscar o pózinho de fada que estava dentro do vaso. Não o largou e quer dormir com ele. Isto tudo porque a Bete, no vaso, decidiu por um frasquinho com pozinhos cor-de-rosa, de fada, portanto. 



Quase o melhor de tudo é que este tipo de plantas só precisa de luz natural (e nem precisa de ser directa) e de muuuuita pouca água de 15 em 15 dias. Acho que são o meu tipo de planta, honestamente. 




Praticamente não temos visto televisão. Só de manhã uns 10 minutos enquanto preciso de distrair o bicho para me arranjar.  Não há mais televisão, nem iPad (consegui cortar com muitos dos hábitos com mudanças recentes na nossa vida) e sinto que este Mini Mô veio reforçar uma fase menos ruidosa, mais em paz.





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