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5.04.2017

Retiro o que disse: se calhar usava isto.

(Acho que há à venda nos ebays e AliExpress desta vida)

No outro dia contei-vos da nossa primeira ida ao cinema. Mas não vos contei tudo. Levámos a sobrinha Alice e a minha cunhada esqueceu-se de nos avisar que a gaiata gosta de dar de frosques. Estávamos nós a cumprimentar uma amiga e foi coisa de 15 segundos quando olhámos para o lado e nos perguntámos: "a Alice?". Olhámos à volta e só a Isabel colada a nós, como de costume (já me pregou um mini susto numa loja mas não é hábito). Cada um para seu lado e dois corações a mil. No El Corte Ingles há escadas, há saídas para o metro, há tudo. Eu fui para a zona das salas de cinema, o David para a zona dos restaurantes. Fizemos uma ronda rápida e voltámos ao ponto de onde partimos. Olhámos um para o outro e nada. Só uma vontade enorme de chorar. Resolvi pedir ajuda à senhora da bilheira porque já estava a morrer de medo (que responsabilidade, meu Deus!). Eis senão quando lá vem a miúda de mão dada com uma senhora e o filho, de uns 15 anos. Então, como estava vestida de bailarina e estava a entrar numa sala que não era de um filme de animação, os senhores lá estranharam. Assim que a vi, foi uma explosão de sentimentos. Descompressão com vontade de a estrangular. Mas mantive a calma, dei-lhe um mini "raspanete" e disse-lhe que nunca mas nunca podia sair de perto da tia e do tio que eu ficava com medo. Disse-me: "vocês fugiram!" Respira fundo, já passou. Mas hoje, assim que passei os olhos por esta geringonça / trela/ pulseira voltei a lembrar-me da história que nos ia matando do coração: foram uns 3 minutos que nos pareceram 30. E que acabaram por deitar por terra a minha resistência à ideia de trelas nas crianças. Fez-me já muita confusão, já disse que era ridículo, acho (achava) que há métodos mais respeitadores deles. MAS... Passando por elas, a minha opinião mudou um bocadinho. É um susto tão mas tão grande que se calhar não é uma pulseira destas que faz mossa. Deve ser um alívio até (e os olhares e os comentários dos outros devem ser bem irrelevantes quando se tem uma criança mais arisca e destemida)...

O que acham vocês disto? 

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5.03.2017

O quarto das miúdas

O quarto das miúdas está como novo. A Luísa ainda dorme no nosso quarto e tão cedo não a vamos mudar, mas já passa imenso tempo a brincar e a explorar no quarto delas. Andava mortinha por montar uma caminha montessoriana no quarto e ainda por cima em verde água... Ficou um amor! 

A Isabel já dorme no chão desde que tem um ano e meio e, como já vos contei, foi a melhor decisão para todos (já que passávamos lá a vida por que não de forma confortável?), dava-lhe autonomia para entrar e sair da cama, pular e não correr grandes riscos de cair. Mas agora sinto que, além de prática, está mesmo bonita a cama. É da Pineapple Party, que tem, além destas camas, umas em forma de tenda (ainda fiquei indecisa uns minutos) e uns candeeiros maravilhosos (vale a pena espreitar).
Depois, uns acessórios novos e parece logo outro quarto: uma cesta de arrumação com pompons, uma almofada de estrelinha [a juntar à já grande coleção de almofadas - e gosto de ver assim mesmo, uma misturada de padrões] e um candeeiro nuvem da Amarelito. Ficou mesmo giro. 









Deixa-me lá dormir já aqui.


Apanhei-vos. Eu mal durmo no escuro na minha cama quando mais aqui.



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5.02.2017

Spa para Super Mães



A sério. Imprimam um voucher do Float In Ritual Spa Super Mãe. Espalhem, como quem não quer a coisa, em pontos estratégicos da casa: espelho, chaveiro, gaveta das cuecas, tablier do carro. Se vos perguntarem o que é isso façam-se de desentendidas e digam só "ah não faço ideia. Quando é o dia da mãe? Olha nem está caro! Grande promoção". A ideia é eles irem ficando com a mensagem subliminar para quando estiverem a decidir o que vos oferecer. Se forem mais tansos que o normal, esqueçam tudo o que vos disse anteriormente e façam o desenho todo. Digam com todas as letrinhas: "gostava muito de receber uma massagem destas para o dia da mãe." Se eles se fizerem passar por parvos, aí sim têm de tomar medidas mais ríspidas. Um cartãozinho vermelho, uma ameaçazita, uma voz mais estridente, ponham-lhes a almofada do sofá. Os meios justificam os fins. Eheh

Na semana passada mimei a minha mãe com o "Ritual Spa Super Mãe no Float in Spa e ela disse-me que tinha ido ao céu e que esteve nas mãos de anjos. Estão a ver a quem saí pirosa, não estão? 



Então o que fez ela? Basicamente nada, a não ser escolher o aroma do óleo - lavanda. Deitou-se na marquesa e pumbas - massagem especial de relaxamento (que utiliza técnicas de relaxamento manuais e pedras quentes vulcânicas) e depois um mini-facial para cuidar e hidratar a pele do rosto. Tudo isto faz parte do Ritual Spa Super Mãe. 

O Float in tem também outras promoções. Eu aproveitei para fazer uma drenagem linfática. Foi a minha estreia e não custou mesmo nada, pelo contrário, passei pelas brasas. A ideia é melhorar a circulação sanguínea e acelerar o metabolismo, promovendo o desaparecimento das gorduras acumuladas e da celulite e diminuindo o volume corporal. Muito xixi fiz eu quando dali saí. Agora bom bom era fazer todas as semanas :)



Que possam ser muito massajadas como nós fomos é o que vos desejo. 

 
Só de ver esta imagem lembrei me da flutuação que fiz quando estava grávida da Luísa é que foi das melhores sensações que já tive! 


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4.30.2017

Estás grávida? Bem-vinda à maior aventura da tua vida.

Inspira.
Expira.
É mesmo verdade.
Estás grávida.
É normal teres medo.
É normal estares com borboletas na barriga.
É normal não saberes bem no que te meteste.
E ao mesmo tempo estares a viver um sonho.
É desejado. Muito. Tinhas a certeza de que querias um filho.
Mas mesmo assim tens incertezas.

Vais sentir aquele amor que dizem ser maior que tudo?
Vais, mesmo que não o sintas logo, como estás à espera, vais sentir esse amor incondicional. Dá-te tempo.

Vais dar conta?
Vais. Mesmo que pareça que não sabes bem o que estás a fazer, confia. Sono? Fome? Frio? Aconchego? Pouco a pouco vais perceber. Vais saber ouvir o teu bebé. Vais perceber que às vezes o colo resolve tudo. E compras um pano ou uma mochila ergonómica. Ou ambas. E o teu calor, o bater do teu coração vai acalmá-lo. Se não acalmar, pede ao teu coração para se acalmar. Respira fundo. Sai de cena e volta a entrar. Está a chorar. Muito. Mas vai passar.

Vais ter sono e endoidecer?
Vais. Vais sentir-te um zombie. Vais desesperar. Vais achar que estás a enlouquecer. Se calhar vais ter de pedir ajuda. E pedes. Se calhar vais achar que não vais sobreviver. E vais. E aguentas. Mais um dia. E outro. E arranjas as melhores formas de dar a volta. Dormes uma sesta. E outra. Deixas o bebé meia hora com o pai. Ou a avó. Ou alguém em quem confies. E dormes um bocadinho. Enches a banheira e relaxas. Esses 10 minutos vão fazer milagres. Aquele cheirinho, aqueles esgares, boquinhas e sons perfeitos também.

Por agora desfruta.
Dessa barriguinha.
Desse tempo de espera.
Vê uma série se não adormeceres.
Faz amor se te apetecer.
Passeia se os pés não ficarem tamanho 45.
Compra uma roupinha tamanho 1 e delicia-te.
Se tiveres de estar na cama, lê Carlos Ruiz Zafón, vê um bom filme, aproveita agora (é uma seca, sim, é fácil falar, sim, mas é temporário).
Se trabalhares, vai passar num instante e ao mesmo tempo sentes que demora (que coisa mais estranha, mas habitua-te a este sentimento dúbio: vai acontecer com todas as fases do teu bebé).

Prepara essa cabeça e esse coração.
Para ouvires bitaites de todo o lado, até de quem até agora não conhecias a voz.
Para teres de fazer ouvir-te perante tantas dicas e contradições. Sê humilde mas filtra. És tu - e o pai - quem decidem.
Para quereres chorar e logo a seguir sorrires. É uma montanha russa de emoções difíceis de controlar. Deixa-a subir e descer e fazer loopings. Logo, logo, vais relativizar tudo. E até ter saudades dos primeiros tempos. Que loucura.

Cala internamente as vozes que dizem que o estás a mimar demais com colo. Cala internamente as vozes que dizem que o teu leite é fraco. Cala internamente as vozes que dizem que ele tem de dormir na caminha dele.
Não duvides do teu instinto animal, de protecção. Não duvides que o teu cheiro cura tudo (e não estou a falar desse bolçado no pijama). Não duvides que os teus braços dormentes são em vão. Ele esteve 9 meses no teu corpo a sentir-te. A serem um só. Ele quer-te. Pele a pele. E tu também vais querer esse mimo todo. Também tu precisas daquele cheirinho viciante e daquela pele macia por perto, colada à tua.

Estás grávida e ainda falta tanto, mesmo não faltando.
Queres conhecê-lo. Queres conhecê-la. Queres conhecê-los (ui! plural, coragem a dobrar!).
Está quase. E vai ser difícil para algumas, mais fácil para outras.
Mas bom. Muito, muito bom. No momento ou à distância. Mas intenso. 
E depois de passado o turbilhão, ficarão a restar as saudades.

Estás grávida. Bem-vinda à maior aventura da tua vida.

À minha grávida preferida do momento (e a todas as outras)

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4.28.2017

Mas que jogo macabro (da baleia) é este? Medo.

Não sei o que me espanta mais: se a porcaria de um jogo assustador, carregado de bullying e chantagens, com desafios arrepiantes que culminam com a morte de jovens (soube-se hoje de uma adolescente no Algarve que alegadamente se mandou de um viaduto e que estaria a participar neste jogo com vários níveis e que já estaria auto-mutilada numa perna) se as caixas de mensagens a estas notícias em que se sugere que o que estes adolescentes precisam é de um enxerto de porrada e que o que lhes faltou foram palmadas na hora certa ou, ainda, que assim se faz uma seleção natural.


Vamos por partes. 

Assim que li a primeira notícia sobre este "jogo" fiquei cheia de medo. Foi inevitável pensar que daqui a uns anos este mundo em rede pode estar ainda mais apurado (e mais estúpido), que com as novas tecnologias a toda a hora e desde tenra idade se pode tornar cada vez mais difícil controlar os passos deles, que a adolescência é tramada e que (Deus nos livre e guarde) por mais seguros que possamos estar relativamente aos nossos filhos, não conseguimos prever tudo (muitos destes adolescentes são ameaçados de que irão ver as suas informações mais secretas espalhadas por aí ou de que os pais e família vai ser morta, por exemplo, e vêem-se cercados pelos "mentores" e obrigados a seguir com os níveis do jogo) e que até os corações mais puros e frágeis se poderão ver encurralados nesta armadilha. Não são (só) os miúdos "estúpidos e parvalhões", como li por aí, que se metem nisto. Podem ser os filhos mais doces, numa fase mais introspectiva, destrutiva, melancólica (quem nunca duvidou de si na adolescência ou se sentiu desamparado, sem saber o seu lugar no mundo, que atire a primeira pedra!). 



De repente surgem os super heróis que trabalharam logo com 12 anos e que levavam na fuça dos pais a dizer que é isso que falta a estes jovens. Não, não é. Os desafios que se colocam são outros (e ainda bem). Ainda bem que já há mais consciência de que o lugar de uma criança e adolescente é a brincar e a estudar e ainda bem que maus tratos são crime. 

O que falta a esta jovem do Algarve agora não é um enxerto de porrada, como li - é um abraço, um "estou aqui", um "vai ficar tudo bem", um "eu vou proteger-te". Compreensão, amor e coragem para enfrentar os dias que se seguem. O que falta aos jovens de hoje não são ameaças e olhares assustadores à mesa de jantar. São olhares atentos, conversas francas, amor, disponibilidade dos pais. Algum controlo do que andam a fazer na internet, sim, sem dúvida. Mas também muitos autos de fé e deixá-los fazer escolhas, dar-lhes autonomia para conseguirem lidar com consequências naturais das suas escolhas (e isso trabalha-se desde pequenino). O resto... o resto é imprevisível e por isso deveremos estar muito atentos - acho que se houver abertura e cumplicidade mais fácil será esta gestão. Na adolescência há geralmente a procura do risco, da aventura e isso não é tão controlável assim: tem a ver com os circuitos internos e com o cérebro. Alguns disparates fazem-se. Todos os fizemos. Menos os tais super heróis. Uma vez apanhei boleia de estranhos, uns miúdos mais velhos acabados de conhecer nas piscinas do Cartaxo, por exemplo. Eu, boa aluna e certinha que voltaria a casa supostamente de autocarro. E se eu, que passei por uma fase mais negra da adolescência, mas tinha uns alicerces muito fortes que eram os meus pais que não me deixaram vergar; imaginemos que não os tem? Quem anda por aí ao deus-dará, sozinhos com os seus pensamentos obscuros, mais permeáveis a lavagens, a desafios parvos ou até a estas pressões? 

Acho mesquinho acharmos que só acontece aos parvos, acho presunçoso acharmos que só aos outros é que pode acontecer e que controlamos tudo o que se passa debaixo do nosso tecto. 

Por isso, sim, tenho medo. Mas espero dar às minhas filhas todas as ferramentas para que se sintam fortes, seguras e protegidas. Estar lá, aberta e atenta. O resto? É entregar a Deus, aos astros, à sorte, sei lá.
Leiam aqui mais sobre este assunto e como prevenir:

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Olhem só tão giros (e úteis) para a fase dos dentes

Nenhuma das minhas filhas teve dentes cedo. Ouve-se falar de bebés que já nasceram com a dentição completa (brincadeirinha, haverá? Lol) mas aqui, apesar de aos 3 meses se começarem a babar bastante e a meter tudo à boca - achando nós que deve estar quase, quase), antes dos 9 meses não há cá disso. A Isabel aos 9, a Luísa aos 10 e picos. Em duas semanas tem os dois dentes de baixo, um de cima já cá fora e um canino a querer romper. Se à Isabel mal dávamos conta, os da Luísa fazem-se notar. Não faz febre (já sei que muitos médicos dizem não estar relacionado mas depois vai-se a ver e até pode ter alguma relação porque o sistema imunológico fica mais em baixo e coiso e tal), mas fica com o cocó mais ácido, mais assada e um bocadinho mais rabuja. Já experimentámos os gelados, que adora, temos usado o colar e parece ajudar também e agora brinquedos para escarafunchar até ao tutano.
Estes são da Babymine, são com silicone alimentar, natural e crochet 100% algodão, seguros e muito bonitos. O colar de dentição uso eu, claro.

Além de serem giros (adoro os tons), têm texturas diferentes, que são um estímulo sensorial interessante para eles. Gosto!









Este naco bom de gente já tem quase 11 meses, faz gracinhas, adora dançar, sobe e desce escadas e já se levanta e põe de pé sem apoio, apesar de depois ficar tipo estátua 😊


Macacão - C&A

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4.21.2017

Caguei no blogue.

Há dias em que não apetece. Como em qualquer trabalho. Como em qualquer relação. Até como em alguns momentos no papel de mãe.
Há dias em que apetece faltar ao trabalho, mas não convém. Não sem justificar a falta. Não sem dizer alguma coisa às pessoas que aqui aparecem religiosamente todos os dias (obrigada).
Publicamos por aqui todos os dias - começámos a saltar o sábado, porque achámos que merecíamos algum descanso. De resto, é muito, muito raro falharmos (muito menos às 21h, o primetime). É como se fosse um canal de televisão, nunca encerra, muito menos a esta hora. Podia escrever um post sobre a vacinação e o sarampo, mas sinto que já fui tudo dito (blogues, imprensa, FB). Podia desabafar sobre estar 24h/24h horas com um bebé em casa, mas não estou para aí virada. Podia fazer um compile do que foi acontecendo estes dias, mas para isso há o instagram.

Há dias em que gosto mais de estar por lá. Será que é porque o sinto mais como um hobby? Será porque adoro fotografia e acho um piadão aos stories? Será porque dá menos trabalho? Não sei. É injusto e sinto-me muitas vezes como se estivesse a trair esta relação com o blogue, uma relação muito mais duradoura e que me dá muito mais: mais prazer, mais leitoras, mais feedback e também mais dinheiro (sim, não vou negar o evidente). É este casamento que eu quero manter e é também por isso que dá tanto trabalho (e prazer, tipo pescadinha de rabo na boca).

Mas hoje... hoje caguei no blogue. 

Vou aproveitar que elas já estão a dormir para:
- ver um episódio do Por Treze Razões (sabem do que estou a falar)?
- comer um quadradinho de chocolate 75% cacau e beber um cafezinho
- desfrutar um bocadinho do sofá até adormecer. [ou até uma delas me acordar rrrrrr].

O meu patrão vai compreender. Sou eu.










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4.19.2017

Dicas para o desfralde?



A Isabel e a Irene estão em processo de desfralde. A Isabel ainda usa fralda para dormir e a Irene ainda usa fraldas para fazer o nr.2. O "ainda" está ali a chatear-me, como se o normal fosse já não usarem. O normal é ir ao ritmo deles. E, por isso, decidimos gravar um vídeo sobre desfralde, comandado por eles. Estamos cá para ajudar, para incentivar, mas neste caso - e noutros - "o filho é que sabe". 


Foi muito divertido filmar as miúdas neste capítulo tão importante na construção da autonomia delas. Estavam todas orgulhosas a explicar tudo (a Irene é a coisa mais querida e explica-se tão, mas tão bem) e, além de terem feito uma degustação de toalhitas Kandoo - calma foi só com o olfacto, se bem que a Luísa chamar-lhes-ia um figuinho - pode ser que entusiasmem também os vossos filhos. 

Já conheciam estas toalhitas que, além de terem aromas, podem ser deitadas na sanita? São toalhitas próprias para que eles se limpem sozinhos e a verdade é que agora a Isabel não quer outra coisa - e eu orgulhosa fico de ver tanto desembaraço.

Se tiverem mais dicas a partilhar, sintam-se à vontade. E bons desfraldes!





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4.18.2017

Qual a idade certa para ir ao cinema?

Claro que dependerá de cada criança e do filme. Já andávamos louquinhos para levar a Isabel ao cinema há quase um ano, mas esperámos até que fizesse os três anos. Esperámos que visse filmes da Disney e Pixar inteiros (o primeiro que viu foi o Frozen, já viu Toy Story, Nemo, Mínimos) e lá achámos que era altura.

Fomos ver o Bailarina, ao El Corte Inglés - os melhores cinemas, na minha opinião -, e para a estreia acho que houve muita poupa e circunstância - bailarinas a receberem-nos à chegada, actuação de bailado, actuação da Mia Rose com o Miguel Cristovinho (que são quem dá voz às personagens principais) e - o mais engraçado - o dress code era, claro está, roupa de bailarina e ela e a prima Alice foram equipadas a rigor. Estavam tão queridas!

E depois o filme, com direito a pipocas. Eu gostei muito do filme de animação, bonito (músicas lindas), engraçado e bastante realista. A Isabel nem tanto. Apercebi-me, por comparação com a prima, que a Isabelinha é muito sensível (não é defeito, que disparate, é feitio). Não só fica assustada com os maus (e há uma bruxa bastante mázinha e realista), como chora quando as personagens choram, quando "sofrem", quando lutam. É um docinho. Pediu-me algumas vezes para irmos embora e acabámos por dar um intervalo mais para o fim, mas eu queria - não sei se bem ou mal - mostrar-lhe o final e que tudo acabava bem. 

Saí de lá a achar que ela teria pesadelos, mas na verdade não. Teve um com uma colega da escola que lhe roubava o pão entretanto.

No dia seguinte contou a uma amiga nossa, toda orgulhosa, que tinha ido ver o filme da bailarina. Fica a experiência. A repetir. Só não sei bem quando.

Quando começaram a levar os vossos filhos ao cinema? 


Os collants eheh

Concentradíssima






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4.17.2017

Miúda, miúda

As fotografias ficam sempre aquém do que ela é. 
Da astúcia, da meiguice, da malandrice. 
Esta miúda é um furacão. 
Mesmo com mais tempo, às vezes apresso-me e apresso-a.
Tiques de muitos anos, que demoram a sair da pele. 
No outro dia disse-me "vá, estou atrasada para o parque!". 
Esponjas, esponjas. 
E não é bem isto que eu quero que ela absorva. 
Quero que saiba que temos tempo. Para o que interessa temos tempo.

Aprendeu a deitar a língua de fora, quando se zanga. A dizer "és má" e "és mau".
Mas também aprendeu a dizer que "a mana não é má" quando ela faz algum "disparate".
Ou "o Pipo não é mau", quando me zango com ele.
Tem um sentido de justiça qualquer, uma pureza que me fascina.
No outro dia eu disse "mau, Maria" e caiu o Carmo e a Trindade. "Não sou má, Maria". Até chorou. Claro que não, filha, nunca disse que eras má. És boa.
Há equívocos ainda, muitos.
Mas sei que lá no fundo sabe que a adoro e confia muito em mim.

Começou a falar em cocó e em xixi com risinhos parvos (a que eu acho imensa graça).
Começou a responder "nada" para se esquivar quando lhe pergunto "o que estás a fazer, filha?".
Começou a ter um sentido de posse mais apurado, agora com a irmã.
Mas também calha emprestar-lhe alguma coisa, perguntar à irmã se quer brincar com ela, ajudar a distraí-la no carro quando vai a chorar, dar-lhe a mão e fazê-la rir.

Amo-a. Com tudo o que ela é.
Com os choros (às vezes tenho a sensação de que chora muito, mas ainda bem que se expressa),
Com as birras.
E com o mau feitio.
Com os desafios, as patetices, o bicho carpinteiro, os "nãos" e os gritos.

Ela é tudo isso e é muito mais.
Isabel, meu amor.


As flores que ela plantou com o João.

Toda orgulhosa.
 
Depois, explicou-me que aquelas não se podiam apanhar, só as selvagens.

Levamos o selvagem muito à letra cá em casa, como podem ver pelas ervas que crescem em todo o lado eheh



Estas eram para a avó





Vestido - Boboli
Sandálias - Maria Pipoca

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4.16.2017

Somos muita feios todos.

Sim, sou uma babada em tudo o que à minha família diz respeito. Gosto de nos ver juntos, com roupas a combinar ou de pijamas desemparelhados e cheios de remelas num domingo de manhã. Por alguma razão - talvez vaidosice ou aquela mania romântica com que a Joana Gama goza - acabo por escolher para aqui as fotografias de que gosto mais. Mas quem me segue nos stories do instagram já me viu de pijama de urso polar, a lavar a louça ou numa tentativa de spa na banheira da casa de banho - claro que tive de me limpar a correr porque a Luísa acordou. A vida como ela é. Mas esta também é a nossa vida: mesmo que a posar para a lente. Somos nós. Mais arranjadinhos, mas nós. Juro que o facto do David também estar a combinar não foi propositado, mas delirei quando o vi assim. Pirosos. Amorosos. 

Feios, para uma ou outra e mais que venham. Somos muita feios todos. Ou será que queriam dizer FELIZES? <3


O tio Frederico a fazer macacadas para elas se rirem







Apesar da minha postura que não lembra ao Diabo - e como me disseram no instagram, vem aí a terceira (ahahah) - amo esta foto!


Sandálias - Maria Pipoca
Vestido Isabel - Boboli
Túnicas Luísa e Joana (já de colecções passadas) - Ivens

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Páscoa assim.

Espero que tenham tido uma Páscoa tão feliz quanto a nossa! Não houve viagens nem passeios, mas houve família (vejam nos stories do instagram a minha avó a dançar eheh), docinhos e até direito a uns mergulhos. A Luísa é louca por água. A Isabel fica até ficar roxa e nunca tem frio (já fui assim!). Obrigada, querido Abril.

Bom, mas bom.


















Fato de banho Isabel - Principessa 
Bóias - Primark
Braçadeiras - Imaginarium

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