6.15.2018

Vou de fato de treino para o trabalho.

Nunca pensei que esse dia chegasse. Ainda no outro dia, um dos meus colegas, o Paulo, mas não quero estar aqui a dizer nomes, foi de fato-de-treino para o trabalho e estive ainda umas boas horas a fazer-lhe um bullyingzinho. De repente, eis que... talvez depois de me plantada a ideia na cabeça... vou de fato de treino para o trabalho! 

Mãe, sei que estás a ler isto e que não há nada mais que te possa desiludir que saber que a tua filha mais bonita vai feita cliente frequente da Decathlon (não é um post pago, calma haters da vida ;)) para um sítio onde se trabalha e onde há "pessoas". 

A verdade é que é por uma questão prática. Não vou fazê-lo todos os dias, claro. Nos outros, para compensar, vou de fato e gravata. Mas dá-me mais jeito assim. Tenho aproveitado para fazer algumas aulas de exercício físico à hora de almoço: Yoga e, hoje, Pilates. 

Apesar de morar perto do trabalho, não quero entre a minha chegada e saída para as aulas andar a trocar de roupa uma vez e depois outra. Jasus. Pagam-me para ser produtiva, ahah. 

Por isso, simples. Vou de fato-de-treino (com a classe possível) e tento não me ausentar muito da minha secretária, vá. Já ando numa de usar menos make-up (não me maquilho durante a semana vai já quase um mês) e agora passei ao fato-de-treino ocasional. 

Qual será o próximo passo? 

Claro que tenho sorte que no meu trabalho dá para fazê-lo. Digo eu. :)

Não ando assim a fazer "a árvore" pelos corredores da rádio, por isso o ar é ligeiramente mais compostinho. 




6.14.2018

Fui à televisão falar sobre rivalidade entre irmãos

Ou sobre preparar a chegada do segundo filho. Não é fácil para quem esteve aquele tempo todo sozinho, a ter a atenção toda, o mimo todo, a disponibilidade toda dos pais. 
Assim que fui convidada para ir ao Queridas Manhãs para falar sobre o tema, pus-me a pensar no que tinha feito consciente ou inconscientemente para que o processo não fosse doloroso para a Isabel.

- Contei-lhe bem cedo a boa notícia
- Deixei que participasse nas escolhas das roupas, do boneco e de tudo o que pudesse envolver a irmã (disse-lhe que a primeira roupa ia ser a da Isabel quando era bebé e ela sentiu-se especial)
- Quis que fosse das primeiras a ir conhecer a Luísa ao hospital e fiz com que, quando ela chegasse, eu não estivesse com a irmã no colo
- Disse-lhe que ela ia cuidar dela e ajudar em tudo e sempre a envolvemos no processo - ajudar a trocar fraldas, etc
- Pedi para a família mais próxima também lhe comprar um brinquedo, um jogo ou um livro
- Deixei que fosse a Isabel a mostrar-lhe a casa
- Pedi a todas as visitas que primeiro lhe dessem atenção a ela e só depois lhe pedissem para irem conhecer a irmã
- Arranjei quase todos os dias tempo só para ela (acordávamos as duas mais cedo e tomávamos o pequeno-almoço juntas só as duas)
- Tentei sempre verbalizar o meu amor por ela e dizer-lhe o quão especial ela era; ir ao quarto dela quando ela me chamava de noite (ajudou a Luísa dormir bem nos 6 primeiros meses); continuar a fazer parte de muitas das rotinas - dar-lhe banho, etc

Fiz algumas coisas "erradas" pelo caminho, se pensar bem [mas sem culpa, estamos sempre a aprender]:
- Responsabilizá-la e dizer-lhe tantas vezes o quão crescida ela era (comecei a vê-la como maior do que ela realmente era, por comparação e posso ter exigido um bocadinho mais do que era suposto)
- Usei algumas vezes a desculpa da irmã ser bebé e mais pequenina para desvalorizar alguns atos (normais, é certo) da Luísa, desvalorizando as reações da Isabel - se fosse agora, tentaria sempre validar os sentimentos da Isabel - "eu sei como é chato, Isabel"; "a mamã também teve um mano e realmente é uma chatice quando o nosso mano nos puxa o cabelo, mesmo sendo sem querer";
- Não fiz programas com a Isabel as vezes que acho que deveria ter feito: ir mais ao parque só com ela, ir à comer um gelado só com ela, etc. Tudo o que fazia em exclusivo acabava por ser em casa, de manhã ou à hora da sesta da irmã (acredito que a Isabel desejasse que a irmã dormisse 45 horas de seguida para poder ter-me em exclusivo)
- ralhar com as duas quando discutem; dizer que têm de ser amigas ou que fico triste quando discutem; tirar-lhes o objecto da zanga e escondê-lo, entre outros disparates

Estou a ler um livro que me começa a ajudar muito chamado Irmãos Sem Ciúmes (quando terminar, prometo vir aqui deixar algumas dicas). Este é um tema que me interessa imenso e que acho importantíssimo para nos ajudar a ajudá-los, até porque estas questões os definem e podem ter efeitos pelas suas vidas fora.

Cá está o link para o programa de hoje, aqui.

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6.13.2018

Querem um Natal inteiro de livros no Verão?

Andamos deliciadas com os livros da editora 20|20, da Booksmile e, especialmente da Fábula. Muitos deles são lidos por mim à Irene à noite. São alguns dos preferidos dela. E queríamos muito partilhá-los convosco.  São uma escolha pessoal minha para vocês, até já as partilhei com a Joana Paixão Brás que ainda no outro dia (bem à Joana) fez um piquenique com as histórias à mistura no jardim da Estrela. Lindas <3

Ainda bem que isto é um blog para mães, senão os rapazes nem olhariam para o livro com aquele decote, ahah. 

Aquilo que têm de fazer:


Fazer like na página da 20|20;


 e comentar este post aqui em baixo taggando três amigas


(vai aparecer quando o passatempo estiver on) 

E, pronto, já chega :)

Já agora, são estes os livros. Há algum pelo qual já estejam apaixonadas? 


Dou-vos os resultados daqui a uma semana em comentário à vossa participação no Facebook, ok? É o métido do costume. :) 


6.12.2018

Não se esqueçam de vocês.

Não estou a falar de irmos ao cabeleireiro ou fazer as unhas. Não estou a dizer de termos um "jantar de amigas", nem estou a falar de "vestirmos a roupa dantes". 
Não tem que ver com isso. 

Tem que ver com tudo o resto. 

Não há "antes e depois" nas coisas que gostamos de fazer. Aquilo que gostavam antes de serem mães há de ser o mesmo que depois.

Por isso, a seu tempo, arranjem maneira de fazer tudo o que gostam :).

Agora, aos 4 anos da Irene, estou a conseguir voltar ao stand-up. Felizmente. "Voltei a ser eu".

O prazer de voltar a palco, de fazer o público rir (ou tentar, heheh) é... fantástico. 

Voltem ao vosso stand-up. Assim que puderem. Vocês não deixaram de ser vocês. Quando muito deixaram de fazer algumas coisas que gostam... por agora. 



Fotografia: Tiago Cruz

6.11.2018

Tudo o que já fiz para a adormecer...

Se andarem para trás nos posts daqui do blog, especificamente aqui, vão ler todos os meus dramas sobre o sono da Irene. Não dormiu uma noite inteira até aos 3 anos (dormiu até aos 3 meses, depois tudo virou) e, para além disso, adormecê-la era uma dor enorme, para as duas. 

Tudo o que pensava na altura: 

- Tenho de a adormecer completamente no escuro, porque isso faz com que ela fique mais calma e não se distraia tanto. 

- Não podia sair do quarto enquanto ela não adormecesse senão estaria a dizer-lhe que, se chorasse, que iamos sempre para a sala (às vezes ficava duas horas a tentar adormecê-la e também nas sestas).

- Desistia n vezes numa pilha de nervos e ia para a sala. Sentia que tinha "falhado" e estava toda eu um cúmulo de ansiedade. 



Até ao 1º ano: 

- Ela dormia no berço. 

- Dava-lhe de mamar na poltrona e, quando adormecesse na mama, voltava a pô-la no berço. 

- O berço "tinha picos". 

- Tinha de esperar até que ela estivesse em sono profundo, fazendo o truque do braço (levantar o braço dela e ver se o deixava cair ou se ainda estava "consciente"). 

- Às vezes não conseguia tê-la no quarto comigo, estavamos as duas muito ansiosas, então punha-a na espreguiçadeira, na sala. 


Até aos 2 anos e meio:

- Dormia num colchão no chão com barras protectoras laterais.

- Eu adormeci-a deitada. Dava-lhe mama já deitada. Quando ela adormecesse rebolava ou eu saia da cama de fininho (sendo que 90% das vezes acabava por adormecer)

- Comecei a cantar-lhe músicas e a abanar-lhe o rabo depois de uma longa viagem para descobrir que maneira de a abanar e que músicas devia cantar. 

- Deixei de me deitar com ela para a adormecer, apenas para a readormecer com mama a meio da noite, sendo que acabva por adormecer lá a maioria das vezes. 

- Passei a dar-lhe mama na poltrona e deitá-la depois já com a "mama dada", passando imediatamente para o abanar de rabo. 


Até aos 3 e picos: 

- Dormia numa cama alta individual com barras protectoras laterais. 

- Dava mama sentada na cama e, quando apagasse a luz, era para adormecer. 

- Deitavamo-nos e abanava-lhe o rabo enquanto cantava até adormecer. 

- Quando estivesse em sono pesado, saía de fininho do quarto. 


A partir dos 4: 

- Sem barras laterais (cama encostada de um dos lados à parede).

- Dou mama sentada (cada vez mais rápido e menos vezes).

- Deitamo-nos (e contamos uma história) e, quando apagamos a luz, é para ficar em silêncio (not).

- Festinhas na cabeça ou massagens nas costas até adormecer. 


Agora é a melhor fase de todas. Tenho amado adormecê-la. Finalmente. É tão melhor para as duas quando tudo corre bem. Esotu mesmo muito feliz.

O que queria com este post é que vocês sentissem que os vossos "hábitos" não são mais "estranhos" do que os de qualquer outra pessoa e que, acima de tudo, tudo melhora :)


Tudo melhora. :)

Já estão no nosso grupo do FB?

Meninas, o prometido é devido, e já criámos grupo no FB para todas as mães e não-mães que sabem: está... 

AQUI

Adiram e convidem as vossas BFFs para que possamos deixar dúvidas parvas e menos parvas por lá, desabafar e dizer asneiradas à vontade (com moderação, sim, somos todas umas ladies). Cuidado e não convidem a sogra para depois andarem a cortar-lhe na casaquinha.

Ainda não pensámos bem nas regras do grupo (tirando o facto de só aceitarmos mulheres), mas vamos fazê-lo em breve e só espero que - com ou sem regras - não dê muita peixeirada, como em alguns que vou vendo, e que se mantenha com classe. :) 

Até lá!!! 



Foto do Pau Storch com a MariAna Ferro do A Mãe já Vai (já estás no nosso grupo, MariAna? Válaver)

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Estamos a fazer o desmame noturno!

Tenho algum receio de que estes post possa incentivar-vos a que tentem também o desmame sem que estejam preparadas (vocês e eles). Aconselho-vos, primeiro, a tentarem perceber o vosso bebé, a lerem, pesquisarem, a falarem com Conselheiras de Aleitamento Materno, de forma a que o façam da forma mais delicada e menos abrupta possível para todos. 

Conto-vos a minha história. Estou muito contente com a forma como está a correr o desmame noturno, agora que a Luísa já fez 2 anos. Foi fácil, muito mais do que eu imaginei. Se calhar também só foi fácil porque ela já está preparada, não sei. 

Já há algum tempo que, durante a noite, não me apetecia dar-lhe mama e tentava dizer-lhe que tinha de fazer óó, pegava-a ao colo ou dava-lhe festinhas, pedia ao David ou dizia-lhe que as maminhas estavam a dormir. Normalmente, ela zangava-se e eu raramente levava aquilo até ao fim, até porque não gostava de vê-la sofrer nem queria que a casa fosse abaixo, acordasse a irmã ou o prédio todo. Desisti.

Na semana passada, depois de falar com a Patrícia Paiva (quem me tem ajudado com a amamentação, desde sempre, enchi-me de coragem e calma, e que é CAM na Amamenta Setúbal), fez-se luz: precisava de reforçar outros momentos de conexão com ela durante o dia - e só com ela, em exclusivo. Assim o fiz, dei-lhe banho, sozinhas as duas, li-lhe uma história na cama e, quando ela me pediu maminha (o nosso ritual antes de dormir), eu disse-lhe apenas que à noite as maminhas têm de fazer óó e que já estavam a dormir. Expliquei que estavam cansadas e que precisavam de descansar. Choramingou (mas eu esperava todo um berreiro, que não chegou a acontecer). Disse-lhe que a mãe estava ali e que íamos dormir agarradinhas. De manhã, com a luz do sol, as maminhas acordariam e já podia. E não é que ela entendeu? Adormeceu relativamente rápido para o que eu estava à espera e dormiu melhor que o costume.

Segundo dia igual e desta vez tive de a adormecer ao mesmo tempo que a Isabel. Isto tudo já no quarto delas (desde que pede para dormir no chão que temos tentado mudá-la e está a correr bem). Demoraram mais um bocadinho (quando são as duas põem-se a falar e a brincar), mas a noite depois foi muito melhor. E já vamos no quinto dia, ou quinta noite. Demoram mais a adormecer e a Luísa acorda às 6h, é verdade, mas tem dormido a noite toda, o que, para mim, e dadas as mudanças, é um autêntico milagre. [Atenção que o desmame não significa que eles acordem menos vezes (até sei de um caso que piorou bastante. No nosso caso, não sei se ainda irá regredir e voltar a acordar - já não alimento grandes expectativas quanto a este assunto ;) ].

Parece-me estar óptima durante o dia. Faz conversa, lá com o português dela, sobre o facto de durante a noite não haver maminha mas de forma tranquila, parece-me. De manhã, é ouvi-la rir-se muito de felicidade por poder mamar.

Ainda não a sinto preparada para o desmame total (ela adora mamar) e quero fazer tudo com muita calma, não tenho pressa nenhuma. Durante o dia, não me incomoda mesmo nada, até gosto. Não ofereço e só dou quando ela pede, sendo que às vezes tento adiar e que perceba que, às vezes, tem de esperar. Durante a semana, só acontece de manhã e, às vezes, depois da escola. Durante o fim-de-semana, pede mais uma ou duas vezes.

Tudo certo.




P.S. Tentem não gogglar muito sobre este assunto, que já encontrei por aí umas supostas "estratégias de desmame" que têm suposta informação a sustentá-las muito pouco científica...
Este artigo, porém, é muito fixe.


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6.10.2018

Vamos de lua-de-mel sem as miúdas, SIM!

Uma das coisas que me têm perguntado alguns amigos e família (e até em comentário anónimo um pouco desiludido ao post de ontem) é se as vamos levar de lua de mel. A resposta é: NÃO!

Sem culpas.

Ainda não sabemos ao certo para onde vamos, mas de uma coisa tenho a certeza: não as vamos levar. 

Queremos dar-nos a este luxo sozinhos. Queremos mergulhar no mar, fazer refeições às horas que mais nos apetecer, dar as mãos e respirar fundo, ler livros ou simplesmente não fazer nada.

Não somos muito de passear sem elas, verdade. Gostamos de andar com elas às costas, de as ter debaixo de olho, por mais cansativo que possa ser, faz-nos sentido assim. O máximo que tivemos sem a Luísa foram 4 dias, e foi no mês passado (já não viajávamos só os dois há quase 4 anos). O máximo sem a Isabel uma semana, quando esteve de férias com os avós no ano passado. E desta vez vamos mais dias, uns 12. 

Mas sabem que mais? Elas vão ficar lindamente, nos sogrinhos! "Ah mas como é que vais fazer com a mama da Luísa?" Até lá já a terei desmamado durante a noite, logo vos conto como está a correr esta etapa, e vou confiar que vai ficar bem também. (Eu terei muito provavelmente que levar máquina para extrair e aliviar. Sim, ainda tenho bastante leite).

Vamos sobreviver e chegar mais felizes ainda. Merecemos este descanso. Queremos ter férias de pastar ao sol e molengar como já não temos há 5 anos. A culpa não vai morar aqui. As saudades vão. Mas essas só vão dar-nos cada vez mais certeza de que as nossas filhas vieram encher-nos de amor e que foram a melhor escolha das nossas vidas.

Só que com um cocktail no bucho enquanto ganhamos uma corzinha por fazer praia fora do período 7h30-11h, ou deixar cair uma gota de baba enquanto adormecemos ao sol, vai ser só INCRÍVEL.


Longo suspiro...


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O nosso hotel na Irlanda era maravilhoso!

Acho que nunca tínhamos ficado num hotel tão elegante. Não é muito comum nas nossas viagens ligarmos a isso, mas desta vez foi diferente. Quisemos juntar o útil ao agradável e fazer uma espécie de lua de mel com as miúdas, com tudo a que temos direito: já que não vão connosco na nossa lua de mel e vamos bater todos os recordes de tempo longe delas, quisemos dar-lhes (e a dar-nos) este miminho. Foi especial.


Intercontinental Dublin
Ficámos no Intercontinental Dublin porque, apesar de não ser no centro-centro, nos pareceu perfeito para o que desejávamos e não nos custa nada caminhar (nem sei bem quantos kms fizemos ao todo). Logo que chegámos, ficaram radiantes só de ver um lago com repuxos. "Piscina!", gritou a Luísa. À entrada, o funcionário, que era sul-americano (não me recordo o país), era uma simpatia e começou a dizer umas palavrinhas em português e as miúdas acharam-lhe muita piada.






Dica importante: Reservámos directamente com o hotel porque, além de ficar mais barato, traz outras vantagens - tinha lido o post das Dicas da Bá sobre este programa de fidelização, o IHG Rewards Club e que fala de um estudo que mostra que a marcação diretamente nos hotéis permite elevadas poupanças: 28 milhões de euros por ano em toda a Europa. E eu usava normalmente aqueles sites de comparação de preços... [bem estranhava aquelas estratégias de marketing do "último quarto!", "mais 3 pessoas estão a ver esse hotel"]. O IHG tem vários hotéis, como o Holiday Inn, onde já ficámos, por exemplo, e assim vamos acumulando pontos e tendo outras vantagens, como late check out ou outras benesses, consoante o caso e o hotel. Por isso, não vos digo para não usarem comparadores de preços que até dão jeito, mas no final reservem directamente com o hotel, que é melhor :)

Recepção
A recepção é lindíssima, com um candelabro enorme, e com uma sala e bar em frente enorme e com muita luz. Vemos logo o jardim, muito verdinho e com outro repuxo - jardim que vimos aliás todas as manhãs ao pequeno-almoço - encantador!



Piscina
No primeiro dia, já lhes tínhamos dito que iríamos até à piscina e assim foi. Aliás, fizemos um primeiro dia praticamente só de hotel: já chegámos a seguir ao almoço e queríamos descansar - saímos para ir jantar lá perto e ir fazer umas comprinhas ao supermercado.
A piscina era na zona do SPA, coberta, mas com uma vidraça grande a dar para um pequeno jardim, de onde vinha muita luz. Tinha horários específicos para crianças (e acho lindamente, há que dar algum descanso a quem vai para ali sem filhos e para descansar!) - horários bastante alargados, atenção. Estava muito quentinho e ficámos lá até a pele dos dedos engelhar toda. :) À saída vestimos os nossos roupões - elas ficavam a coisa mais apetitosa deste mundo.











Pequenos-almoços
Na manhã seguinte, descobrimos a perfeição. Eu sei que sou uma fácil no que toca a comida, mas foram os melhores pequenos-almoços de hotel de sempre, a sério. Ainda hoje me babo toda a pensar neles, que reforçávamos bem para depois só almoçarmos algo mais leve e mais tarde. Tinha tudo. E quando eu digo tudo, é mesmo tudo. Desde refeições quentes, a imensos tipos de queijos e iogurtes, saladas, fruta imensa, muitos pães, escuros, claros, fatiados, bolos, flocos, frutos secos, ovos mexidos, cozidos ou omeletes feitas na hora com o que quiséssemos, sumos naturais e ainda uns smothies deliciosos (o de banana era uma coisa...) e várias opções para celíacos. Se vos disser que demorávamos quase uma hora a tomar o pequeno-almoço, não vos estou a mentir. Até porque, quando elas descobriram que havia melancias pequeninas, comeram umas 20 cada. 5estrelas: o melhor do hotel.










Quarto e a casa de banho
O quarto era espaçoso (vejam aqui o vídeo nos highlights do instagram)- puseram-nos uma cama para a Isabel e um berço para a Luísa e sobrava ainda imenso espaço - e a casa de banho era branquinha, grande, com chuveiro e banheira (onde elas tomaram banho todos os dias, para matar as saudades e relaxarem de dias intensos (em nossa casa só temos chuveiro). A cama era enorme e com um colchão mesmo mesmo bom.




Refeição no quarto
Na noite seguinte, estávamos tão cansados que achámos que o melhor era mesmo comer no quarto depois do banho. Encomendámos pizzas e saladas e lá fizemos o nosso banquete. Fruta e uns iogurtes bio de coco que comprámos no Tesco (vamos muito a supermercados quando estamos a viajar, abastecemo-nos de tudo o que é bom, até para tentar compensar a falta de sopas delas). Ficou mais barato do que se tivéssemos ido comer fora e sentimos como um luxo: aquelas bandejas a chegarem ao quarto parecia cena de filme :)




Família louca. Foi tão bom!


Juro que a miúda é tão leve que não danificou os arbustos (e sim, dissemos-lhe que não se fazia mal o fotógrafo se apercebeu)

Esta semana sai post sobre as mini-férias com dicas dos sítios que visitámos em Dublin, vai demorar mais um bocadinho a escrever ;)


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