5.25.2016

Fiz e hei-de fazer de novo.

Não era para ter escrito este post. Ser solidário e escarrapachar isso pode parecer, aos olhos dos outros, um bocadinho show off. E, na verdade, fi-lo porque me apeteceu e achei que seria o certo a fazer. E porque ajudar os outros - por pouco que seja - dá um prazer do caraças. 

Bem, vamos do princípio. Há uns tempos, reuni os amigos e fizemos o babyshower da Luísa (podem ver o post da festa aqui).



Como vou experimentar, nos primeiros tempos (excepto nos dias em que estivermos na Maternidade), as fraldas reutilizáveis (da Mita) e como, graças a Deus, não passamos necessidades, lembrei-me de propor aos meus amigos que, em vez de levarem fraldas, produtos de higiene ou presentes para a Luísa, levassem antes pacotes de vários tamanhos e toalhitas (ou cremes ou papas, o que quisessem) para doar a uma instituição. Foi bonito de se ver, os amigos gostaram da ideia e aderiram! Escolhi a Ajuda de Mãe, em Santarém, e lá fui eu, de coração cheio, entregar as coisinhas.

Por que é que entretanto mudei de ideias e resolvi falar sobre isto? Porque pensei que a ideia era boa e que poderia inspirar outras pessoas a fazerem o mesmo. Apenas isso. Se gostarem da sugestão, tentem perceber quais as instituições perto de vossa casa que possam estar a precisar mais de ajuda (ou às vezes até um vizinho ou alguém mesmo ao nosso lado...).

Entretanto deixo-vos com mais imagens daquelas horas boas, passadas entre amigos.


O meu mano Frederico

Os 3. Os 4. Os 5, que a Irene também aparece!

Ternurinha

A partener mais gira

Andam aí a insinuar coisas...

Beeeeem... Não estava a contar com tantos fotógrafos e paparazzi ;)

O emplastro, que calha ser o padrinho da Isabel e o meu melhor amigo.

Apanhados super desprevenidos

A testarem os meus abs.

A Luisinha a ser mimada. Obrigada Lolla Kids pelo carinho <3


Patinho do banho original

  Espaço -  Mom and Me 
Decoração - Momentos com Design  
Bolo e doces - Caramelo Encantado

5.24.2016

a Mãe é cabaz de tudo - Dia da Criança!

Pois é, vem aí o Dia da Criança e nós, como grandes mãos largas que somos, queremos presentear os vossos filhotes (só um, que isto também não pode ser assim tudo à grande e à francesa) com um Cabaz de presentes.

Sim, a Mãe volta a ser Cabaz de tudo! Isto vai parecer a montra do Preço Certo, preparem-se!

Tchan tchan tchan!!!

A Marydoll não só tem um poster - já com moldura, em A4 - para oferecer, como ainda acrescentou ao cabaz uns Deco Stickers.




Para ajudar na tarefa de andar sempre com a casa às costas, temos uma mochila gira da Su and Kids Tuc-Tuc para oferecer. Podem escolher entre estas três:





Desta marca giríssima, a Tsuru, poderão optar entre as jardineiras Caparica e os calções Amorosa (ao vivo são ainda mais lindos!).




Um par de sapatos de qualidade made in Portugal dá sempre jeito, por isso da Trutué vão ter quatro opções para escolha: carneira de franja, carneira de velcro, carneira de botão ou feijão (eu já sei quais escolheria!).




Da Branco & Alecrim podem esperar uns lençóis queridos e personalizados para o berço, cama de grades ou de solteiro do vosso rebento.



Para a princesa ou para o príncipe aí de casa, sai um colar Principessa, à vossa escolha. E para a Mãe não ficar de mãozinhas a abanar, também poderá escolher um colar destes para usar com o(a) filhote(a).

 

A Catavento, uma das lojas mais giras de Santarém, vai presentear-vos com um jogo de memória, de madeira, da Capuchinho Vermelho.



A Marcador vai oferecer um livro -  A Viagem de Peludim -, que aborda aquelas questões mais difíceis "de onde vim?" ou "como nasci?", promovendo a igualdade de género e o respeito pela diferença. Mesmo que os vossos filhotes sejam pequeninos, como as nossas, fica já na biblioteca para daqui a uns aninhos.



E porque um passeio em família é dos presentes mais inesquecíveis que lhes podemos dar, vamos ter ainda quatro bilhetes (crianças e/ou adultos) para o Jardim Zoológico de Lisboa.



O que fazer para participar? 
1) Um like em cada página dos nossos parceiros: 
- atenção que já deitamos o Facebook abaixo uma vez com um cabaz, por isso, verifiquem antes do final do passatempo se os vossos likes se mantêm!



 

 

2) Partilhar o post do passatempo no Facebook publicamente, no perfil pessoal.
3) Identificar três amigos(as) no post original do Facebook.

Este post:




Identificaram os três amigos/amigas no post original? Só podem participar UMA vez.

As participações serão válidas até às 23h59 de dia 31 de maio de 2016. 

O vencedor será escolhido através de random.org. e será anunciado no dia seguinte. Deverá contactar-nos por e-mail para amaeequesabeblog@gmail.com. 
Iremos pô-lo em contacto com todas as marcas do cabaz, que irão agilizar o processo directamente com o sortudo ou sortuda.


Boa sorte!

Já começou mal o dia e quem paga são vocês!

Olá. Sim. Bom Dia. 'Tá bem.
Estou super enervada.

Lembram-se de termos feito um passatempo em que vos iria oferecer 10 livros? Pronto. Vão receber os livrinhos, não comecem já a entrar em modo de "reclamação na loja depois da senhora ter dito que não aceitam devoluções". 

Até vos mostrei que estava a tratar disso ontem com esta foto:


                             

Ontem estive meia hora nos Correios do Colombo numa fila com 45 velhotes a perguntarem pelos certificados de Aforro e para desabafarem das mais-valias de se usar fotocopiadoras. Isto para comprar envelopinhos bonitos para vocês. No total gastei quase dois pares de calças aceitáveis, mas em dinheiro. 

Ontem, para "adiantar trabalho", decidi escrever as vossas moradas no destinatário e a minha no remetente e hoje seria só assinar os livros e enviar. Acham que devo assinar? Se calhar querem oferecer a alguém e assim não podem! É que vai mesmo assinado e com o vosso nome para não se armarem em forretas.

Envelopes escritos, hoje de manhã enfio o primeiro livro dentro de um envelope... só que não! E porquê? PORQUE A PORCARIA DO LIVRO NÃO CABE NO ENVELOPE, CARAÇAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E já estão escritos!

Agora estou, mesmo a quem não é fina, a cortar os plasticozinho de dentro todo para ver se a porcaria do livro cabe. E coube... mas o envelope ficou com este aspecto:




Desculpa Clara Gonçalves, mas olha... amanha-te! E um dos cantos vai com fita-cola também. Espero que as pessoas dos correios não se armem em mariquinhas com o aspecto do envelope e com o canto em fita-cola que hoje começo logo uma peixeirada.

Ah! E fiquei tão irritada que a coitadinha da Gisela Alves leva com um envelope em bom estado, mas sem o livro estar assinado! Desculpa, Gisela. Estava tão furiosa a ver se ia lá à força que me esqueci de assinar. Vê pelo lado positivo: tu podes oferecer a alguém!

Filhinhas, da próxima vez que houver um passatempo ou vai a maria-tenho-duas-filhas-porque-sou-muito-desenrascada ou vocês vêm cá a casa, trazem um envelope onde caiba a porcaria do livro e eu vou meter no correio (podia ter-vos dado o livro logo quando me traziam o envelope, podia).
Um vídeo publicado por a Mãe é que sabe (@amaeequesabe) a


Adeus.

Bom dia. 

5.23.2016

Tenho de crescer um bocadinho.

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*Sinto que entrei um pouco nisto da vida adulta à toa. Não dei pelo momento do "salto" (a não ser agora na maternidade). De um momento para o outro, além de ter de por roupa a lavar e secar, de ter de pensar no que descongelar para o dia seguinte, tenho de tomar decisões de grande importância que ninguém pode tomar por mim. 

Agora tenho de tomar decisões sobre a saúde da minha filha. Repito análises de sangue? Vamos pedir uma segunda opinião? Confio neste pediatra? 

A vida vai-nos preparando para irmos conseguindo enfrentar o peso destas decisões, mas nem por isso. Ainda estou naquela fase da vida em que acho que "só acontece aos outros". Uma espécie de imunidade adolescente imbecil de quem ainda precisa de ver mais de falar mais e de ouvir mais. 

Infelizmente este ano uma grande amiga minha foi diagnosticada com um cancro da mama (está óptima agora, ufa). E isso fez-me repensar. Fez-me repensar no quanto a vida pode mudar todas as prioridades se, de repente, entrar um grande peso para a balança e, ainda por cima, uma variável perfeitamente incontrolável. Todas as situações de doenças graves são horríveis para todos os envolvidos e, por isso, tudo o que ajudar, tudo o que facilitar/aliviar nessas alturas é bem-vindo. 

Acho que ter uma atitude profilática faz parte de uma espécie de amadurecimento. Não devemos tentar remediar ou tentar inverter situações quando estas já cá estão. Devemos precaver-nos, evitá-las, afastá-las e, até, ir mais longe e elaborar um plano b para caso cheguem mesmo a existir. Não devemos viver no pânico, devemos viver concentrados na felicidade, mas se não nos protegermos, a quem podemos pedir que o faça? 

Eu não tenho um seguro de vida. Devia? 

(bater três vezes na madeira)

Segundo estou a ler: garante um capital caso a pessoa segura (neste caso, eu) faleça. Ou até, nalgumas coberturas, um capital em casos de doenças graves ou invalidez. 

Isto significaria que a Irene e o Frederico teriam uma ajuda extra num momento que seria mais apertado a nível financeiro (custa mesmo pensar nestas coisas, caramba). Ter um seguro ajudaria a que não se corresse risco de endividamento para cobrir as necessidades em causa, visto que além de terem as despesas da minha situação, as outras também continuariam a surgir e com menos uma pessoa a contribuir para o "bolo familiar". 

Nós os três. A família Pombares por Susana Cabaço Fotografia.


O caso do seguro NETVIDA, da MAPFRE, é esse mesmo, engloba também doenças graves ou invalidez, ou seja tem coberturas que também podem ser gozadas em vida. E com a vantagem de o poder fazer totalmente online. 

Acho que a postura aqui é um bocado pensar "e se?" e de que maneira não sobrecarregar a família com as "réplicas" do acidente, Nem consigo imaginar o desgosto, os pedacinhos de coração que se tem de apanhar (ou de ignorar que se perderam) depois da perda de um cônjuge... Claro que isto não resolve a dor, mas talvez dê mais espaço e silêncio para um começo de luto mais sossegado ou de uma adaptação um pouco menos turbulenta a um novo cenário familiar, rumo a um novo equilíbrio, à homeostasia (é uma palavra cara que aprendi na faculdade e que dá imenso jeito). 

Estou a levantar o queixo, semicerrar os olhos para focar melhor e tentar ver mais longe, além do presente. 

O que sentem vocês? 



*post escrito em parceria com a agência de comunicação. 

Casava-me já.


Adoro casamentos. O ritual, as juras de amor, a festa, a partilha. Claro que não acho que estar casado, os papéis, o contrato, tenha peso numa relação e claro que sou muito feliz sem estar casada e continuaria (continuarei) a sê-lo. Mas, romântica incorrigível, tenho esse sonho, desde miúda. Talvez desde as brincadeiras na escola primária (apesar de não me ter casado com o noivo que eu queria... hehehe). E, estando eu a viver a maior história de amor que poderia viver (e agradeço todos os dias o homem que apareceu na minha vida e com quem estou a construir uma família maravilhosa), acho que faz ainda mais sentido celebrar, com aqueles que nos rodeiam, este AMOR. E vim do casamento lindo de sábado com essa vontade ainda mais refinada... Não estão bem a ver o momento em que a noiva dedicou um texto ao marido... que choradeira!

Apesar de adorar mil vestidos de noiva e de me imaginar uma princesa com alguns bem clássicos, até poderia ser com um daqueles compridos rendados da Zara. Flores do campo espalhadas em frasquinhos de vidro. Sangria, bolos de camadas e salgadinhos. Crianças a correrem por todo o lado. Dançar até a sola dos pés ficar preta. Ter a Isabelinha e a Luísa no nosso colo, às gargalhadas, ao som de uma música qualquer. Os amigos, enfrascados, a dizerem babosices. O meu pai a chorar baba e ranho. 

Não preciso de mesas enfeitadas com pratos de porcelana não sei do quê nem copos de cristal. Fogo de artifício nem sapatos de seda. Entrada num carro de alta cilindrada nem lua de mel numa ilha paradisíaca.

Mas preciso de algum dinheirinho, porque sei que - mesmo dispensando muitas coisas - acaba sempre por ficar carote, verdade? Como geriram tudo? Querem dar ideias para "poupar"?

5.22.2016

Casamento às 37 semanas e tal?

Quando há uns meses soube que o casamento de uma amiga muito especial seria a 21 de maio e fiz as contas, achei muito improvável que conseguisse ir. "37 semanas e tal? Uhmmm, não me parece, mas...". Sem mas. Dancei como se não houvesse amanhã, brinquei com a filha, senti-me muito bem (levei sandálias rasas, óbvio), sem desconfortos. Aliás, esta gravidez foi de sonho. Tirando aquele domingo, não tive dores. Durmo bem (quando a Isabel deixa, claro hehe), não tenho feito grandes piscinas até à casa de banho durante a noite, não tenho ciática, não tenho azia, não inchei, ganhei 9kgs até agora, consigo pegar na boa na Isabel ao colo, faço caminhadas, faço amor, ando feliz da vida, nada ansiosa... o que mais se pode pedir? 

Passámos a noite num quarto numas casinhas amorosas da quinta, também pelo conforto de ter ali uma cama à disposição durante a tarde para descansar, mas nem foi preciso. Tanto eu como a Isabel andámos sempre na boa (ela adormeceu no carrinho às 20h e ali dormiu umas horinhas no meio da confusão, antes de regressarmos ao quarto). Acordou às 7h30 e a primeira coisa que disse foi: "casa da festa!!!". "Menina Béu dormiu na cama do pai e da mãe!". 

Foi um casamento de sonho, emocionante, num sítio lindo, com pormenores deliciosos, com muitos jogos e brincadeiras para as crianças... Aproveitámos cada instante. Um dia caso eu.

A decorar o cabelo da mãe com florezinhas


Compenetrada a tentar fazer bolinhas de sabão



Não, a noiva não caiu :) Só de amores.

A deixá-la ganhar. Quem não fez isto pelo menos uma vez? :)







Três fotos seguidas do cabeluxo? Totalmente ao acaso. Hehe Está giro, não está?

Ainda fico emocionada quando vejo o nome da minha filha. Existe, é uma pessoa e tem lugar marcado na mesa.

Um dos mil pormenores lindos deste casamento


Isabel
Vestido e laço: CutxiCutxi
Meias: Zara
Sapatos: Sapataria Vassalo

Mãe
Macacão: Zara
Cabelo e makeup (adorei!): CutbyKate




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Ontem ganhei meia-hora para mim!

Ontem foi dia de ir a casa da Avó Sílvia. Depois de a ter visto de manhã antes de entrar na "aula de música da professora Carla" (é assim que ela diz), fomos aproveitar o bom tempo lá para casa. Ainda por cima, a avó Sílvia já tinha prometido que tinha melão, por isso não podíamos mesmo faltar.

Fiquei moderadamente triste porque estreou o macacão no último dia em que o vai usar. Está pequeno. Não muito, mas o suficiente para na próxima vez que o vá usar (gosto de ir variando as roupas), já não lhe fique confortável. Sniff. Daí eu comprar sempre roupas um tamanho acima e ela, normalmente, parecer um "pinto calçudo". Custa-me despedir das roupas giras, pá. 






O gato Xico.

Quis oferecer uma flor (da vizinha, ai ai) ao gato Xico.



Bola amarela!

E acabou a tarde a dar uma centena de saltinhos na cama dos avós. Saltou tanto que a mãe ganhou mais meia hora para ela à noite. Abençoada meia hora, vocês sabem como é... Parece que entrei de férias só por causa dela. Até fiquei atarantada sem saber o que fazer. 

5.21.2016

Ando nisto.


Da primeira gravidez fiz curso de preparação para o parto. Desta vez, não me apeteceu. Não é que sinta que sei tudo, não é que não tenha dúvidas, mas, sinceramente, não quis "perder" (ou será ganhar?) tempo nisso. A única parte de que tenho alguma pena de estar a perder é a parte física (e mental) da coisa, as respirações, a postura, os exercícios... No momento do parto, senti-me calma e muito consciente do que tinha de fazer e acho que muito devido ao treino e à ajuda da enfermeira Célia, da Kuantos Meses. Na sala de partos, disseram logo que se percebia que tinha tido aulas de PPP.
Desta vez, decidi comprar uma bola de pilates, mas não me parece que tenha ficado bem cheia ou que esteja adaptada ao meu tamanho (apesar de me ter informado lá com a senhora da loja...). De qualquer forma, tenho tentado fazer alguns exercícios, como o do gato (aquele em que estamos de quatro). Os de Kegel, faço-os em qualquer lugar, sempre que me lembro, e até mesmo sem estar grávida! As descrições dos exercícios que podem ir fazendo, aqui.

Como já estou na recta final, ando a comunicar mais comigo, com a minha barriga e com o meu corpo, a parar mais, a sentir-me, a senti-la, a ficar mais tempo em silêncio. Zero ansiedade, mas a sentir necessidade de fazer isto por nós. E a ter muito prazer nestes momentos.


Leggings nuvens (a Isabel adora!) - Toranja

5.20.2016

A nova farda da Irene.

A Irene vai para a escola em Setembro, ainda nem me informei se é farda ou não que ela tem de usar. Por um lado, gostaria que sim. Gostei muito de usar farda num dos meus colégios. Por outro lado, perder a piada de a embonecar todos os dias... 

Uma amiga minha tem uma loja online que estreou agora uma linha de criança a KIDER da MOVE • MENT e estou apaixonada pela simplicidade e pelo bom gosto. Tudo bem que gostos não se discutem, mas aquele que eu acho que combina mais com a personalidade da Irene é este mesmo. É palhaça, é mexida, é loud e tem um rabinho de fralda delicioso - tal como a mãe (menos a parte da fralda, para já...).

Adorei o #needanap da tshirt e a saia tipo ténis. Estava descontraída mas a mais gira do parque e estavam lá umas betazorras de fofos mesmo com 19 anos a dar tudo ;)

Querem ver a minha barriguitas? 

A da Irene, claro.. A minha vou poupar-vos a isso. 

Joaninha, adoro as tuas roupas, mesmo. Não é por gostar de ti que a Irene as vai usar imenso, é mesmo porque, se eu fosse empreendedora como tu, se tivesse bom gosto como tu, seria isto que criaria para ela. 










T-shirt e saia - MOVE • MENT

Lua Cheia, parto na certa?

Dia 21 de maio é dia (noite, vá) de Lua cheia (sim, sim, fui consultar o calendário lunar - aqui - que a minha avó diz que é tiro e queda hehe). 

Apesar de não haver estudos nem provas científicas, há médicos que confirmam que as maternidades ficam super lotadas nesses dias. Como é? A mudança da Lua influencia ou não o parto? É mito ou não?

Pelo sim, pelo não, tenho um casamento amanhã e a malunfa da maternidade vai andar sempre comigo, não vá a coisa dar-se. ;)