8.14.2015

Esta sou eu.

Esta sou eu. Que disparate, esta não sou eu, eu sou mais do que isto. Este é o meu corpo, é mais por aqui. Nem sempre fui assim. Não vou ficar para sempre assim. Já estive mais magra. Já estive mais gorda. Já tive menos banhas, já tive mais. Já tive mais peso, já tive menos. Se gostava de estar mais elegante? Gostava. Se podia estar mais musculada, com menos massa gorda, mais saudável? Podia. 

Mas resolvi tentar gostar de mim assim. Com peso "acima" do ideal, segundo os índices de massa corporal, com alguma celulite, com algumas estrias, com flacidez, com falhas no cabelo, com umas madeixas terríveis, com escoliose, sem cintura, com dentes assim e assado, com mamas pequenas e descaídas, com braços em forma de bacalhau, com unhas que encravam, com manchas na cara e borbulhas, que as imagens não revelam, por estarem longe demais.

Tenho de aprender a gostar. Sou eu. Com pouco tempo para ir ao ginásio, com vontade de aproveitar todo o (pouco) tempo que tenho com a minha filha. Sou eu, com preguiça, assumo. Se não fosse mãe, provavelmente arranjaria outras desculpas.

Olhei para estas fotografias e fiz um exercício: tentei valorizar as coisas boas em vez de só olhar para o que está mal. Vi o meu lado parvo e gozão, claramente, na primeira fotografia. Mas vi muito mais do que isso. Vi que aquilo que o meu espelho mostra diariamente está subvalorizado. Vi que a minha auto-censura diária tem de acabar. A minha exigência com o meu corpo, com o meu aspecto, tem de parar. Estou bem assim. Tenho de aprender a gostar de mim.

Muitos anos de pouca auto-estima, de recusa em vestir calções e saias, de chegar a chorar com uns calções vestidos, num provador... anos e anos de uma voz demasiado crítica, são difíceis de combater. Estou a fazer um esforço. Por mim, pela minha filha também. Quero ensiná-la a gostar dela.

Gostem de vocês. Aprendam a gostar. A imagem de nós próprias está longe de ser aquilo que os outros vêem. Não sei se viram este vídeo da Dove, mas têm de ver. É lindo.


Sim, achei oportuno levar os óculos para o mar, mas é só porque nem reparei que os tinha postos. Afeiçoei-me a eles são Polaroid Eyewear, giros, não são? Vá, olhem lá para eles, só um bocadinho que já estou com vergonha de me estarem a ver de bikini nesta foto há demasiado tempo. 
 


Juro que não estava a fazer xixi aqui. Juro. :)

Tenho tanto jeito para isto das poses que parece que estava a cheirar o sovaco. Mas não, estava supostamente a rodopiar.

O lado à blogger das coisas.

Logo à noite publico o oposto deste post, para verem o lado menos "blogger" das coisas. Acho que pode ser giro. ;)

Este foi um passeio que demos no outro dia com um dos meus melhores amigos. Ele gosta de fotografia, eu tinha uma máquina fotográfica muito velha e, por isso, aproveitámos. Fomos para o auditório Keil do Amaral no Monsanto. 

Estava um dia lindíssimo. A vista era maravilhosa. Aproveitei para me descalçar e fingir que era o jardim da minha casa. 

Foi bom sentir tanta coisa logo de manhã. Andámos, brincámos no jardim. Conhecemos a Kira cuja dona, vim a saber num outro post sobre este passeio, é nossa leitora!


É claro que as coisas foram assim, mas não foram bem assim. Logo à noite conto a coisa mais à "a Mãe é que sabe" ;)



























8.13.2015

Férias no campo.


Nestas férias quisemos, além da praia, descanso. Pouco barulho. Pouca confusão. Pensámos em ficar em casa na primeira semana e ir ao jardim, à praia, passear por Lisboa, ir comer um gelado a Cascais, mas depois achámos que o chip não ia mudar totalmente. Que estaríamos perto de tudo o que é a nossa rotina. Que ainda me ia pôr a lavar a roupa e a passar a ferro.

Então lembrámo-nos de um amigo que tem uma casa em Viseu e à cara podre perguntámos-lhe se estaria disponível. Foi mais ou menos isto. E lá fomos. Adorámos. Portugal não se resume mesmo só ao Algarve. Nem só a praia (apesar de eu não dispensar praia no verão). Há tanto por descobrir.

Só teria mudado uma coisa: primeiro teria vindo para a praia e depois então, para descansar, teria ido para o campo.














Mais alguém que goste de férias no campo?

Enganei-me nos saldos

Realmente... Agora que vos ia mostrar o que tinha comprado ontem na Zippy do Continente reparei que me enganei em mais de metade das coisas. Nos tamanhos? Não. No que eram as coisas que comprei.

Primeiro, deixem-me só dizer que nunca tinha comprado roupas num supermercado até ter a Irene e estou muito muito satisfeita. Além de gostar muito das roupas da Zippy (nem tudo, claro), adoro que seja a "caminho" do resto das compras e, acima de tudo, que possa andar com ela no carrinho das compras, já que não temos usado o carrinho dela por ela gostar tanto de andar. 

Bom, onde é que me enganei? Isto, para vocês, é o quê?

a) um vestido

b) uma blusa

c) um berbequim


É uma blusa!! Boa! Pois, eu achei que era um vestido. O que vale é que comprei o tamanho acima da Irene (costumo fazer isto) e dá para vestido. Só descobri quando fui buscar as imagens agora ao site.


E isto, é o quê?

a) a parte de cima dum pijama

b) uma longsleeve catita

c) um penduricalho esquisito


Eu sabia lá que era um pijama. Pelo menos encontrei umas calças a condizer também no site. Ninguém usa "estes conjuntos" a não ser que seja para dormir, certo? CERTO?

Ou, se calhar, são duas peças separadas, mas o tecido realmente é igual aos dos pijamas. 

A ver se, da próxima vez, não compro o que acho ser uma saia e venho para casa com um par de botins... GRRR.


Opa... que saudades!

Foi no primeiro dia de 2015 que a Isabel começou a dar uns passinhos agarrada. Tinha 9 meses e meio. Ali, com a ajuda do carrinho dos brinquedos. Encontrei estas fotos e achei um piadão. A tudo: do style da miúda, supé fashion, à expressão de felicidade. 




Depois vi a fotografia em que finalmente ela mostrou o primeiro dentinho (sim, o primeiro foi 9 meses). Uma delícia. Ela estava a sorrir depois de tantos dias internada no hospital. Dias terríveis. Para quem chegou há pouco tempo ao blogue, a Isabel teve uma pneunonia e passámos a semana do Natal no hospital. Depois disso, todos os sorrisos dela nos aqueciam o coração, que passou a viver mais apertado. Com medo. Medo de que se repetisse. Medo de a ver sofrer mais uma vez, medo de a voltar a ouvir respirar mal, a ser picada uma e mais uma vez. Passei a descobrir aquela sensação de impotência, de que não controlamos tudo.


É este o sorriso que me faz viver. É para que ele se mantenha que eu vivo.

E bolas! Um texto que tinha tudo para ser light, já me pôs aqui em lágrimas.

8.12.2015

Os vossos também fazem isto?

Já sabem que andamos sempre à procura de talentos escondidos nos nossos filhos e, principalmente, demasiado precocemente.

Neste caso ando desconfiada que a minha filha tem um dom para bailado (daqueles dos Cisnes) ou, então, que acha que andar de saltos lhe realçaria o traseiro.

Já antes de começar a andar que a Irene está constantemente em biquinhos dos pés. Dá dois passos normalmente e dez assim. Quando está a ver televisão em pé, também está sempre a fazer como as bailarinas fazem. 

E eu que o diga que uma vez me inscrevi para Dança Contemporânea a pensar que era Hip-Hop (para mim era contemporâneo, pelo menos em relação à minha pessoa) e levei ainda com uma aula de ballet que andei de lado e literalmente de lado. 

Isto é mais uma daquelas coisas em que acho que ela é especial e afinal todos fazem ou tenho de ir a um podologista que é capaz de lhe doer os calcanhares? ;)



8.11.2015

A minha filha é porcalhota?

Juro que pensava que isto só lhe ia dar lá para os 8 anos.

- Isabel Alicia vai lavar os dentes!
- Já vou!
- Isabel Alicia, a mãe está a mandar!
- Mãe, agora não posso!
- Mas já há uma semana que não podes, Isabel Alicia. Daqui a pouco quem não pode com o cheiro dos teus dentes são os bichos que já aí montaram acampamento, Isabel Alicia.
- Oh mãe!!!
- E alguns vão ficar sem-abrigo porque os teus dentinhos vão cair todos, Isabel Alicia.

(Nota: a minha filha não se chama Isabel Alicia. Só Isabel, mas para estes efeitos, bem que dava jeito ter um segundo nome. Não esta combinação (desculpem-me as Isabéis Alicias desta vida, que serão só uma ou duas no mundo, espero).

Afinal a fase de não estar nem aí para os dentes a ganharem bicharada começa mais cedo. Não a consigo enganar. Nem sempre foi assim. Dantes adorava! Comprei uma dedeira, molhava apenas em água e a miúda adorava quando lhe esfregava as gengivas. Ria-se que nem uma perdida. Bastava dizer-lhe "vamos lavar os dentes", que ela fazia um som como se estivesse a bochechar, que lhe ensinei.

Depois, comprei uma escova macia da Chicco, própria para crianças e nos primeiros tempos ainda a conseguia enganar, com uma pasta com sabor a morango. Depois, só lhe interessava chupar aquilo e recusava-se terminantemente a que lhe escovasse os dentes. Comecei a dar-lhe a escova para a mão, para se entreter e de vez em quando lá ia a chata (eu) tentar fazer o serviço bem feito: passar pelo menos uma vez nos dentes.

Saquei uma aplicação para o tablet - chamada Talking Angela - que basicamente é uma gata que replica a nossa voz, a quem damos comida, damos banho, pomos a dormir, etc (o maior sucesso com a sobrinha Laura, de 4 anos). Acha um piadão à parte de lhe lavar os dentes. Mas depois quero replicar com ela e nada.



Cerra a boca, logo depois de chupar a pasta. Diz "nã, nã". E pronto. Resultado: está há dias sem lavar os dentes.

Alguma técnica para tornar este momento numa coisa aliciante?

8.10.2015

Não vão ao Zoo!

Este é o conselho que tenho para vos dar caso achem que os vossos filhos fiquem mais fascinados com aspersores (rega automática) do que com os animais em si. Vocês vão ficar mais fascinados é com o preço dos bilhetes, mas não deve ser fácil manter tanto animal ali. E animal de grande porte. Eu vejo pela quantidade de carne que o Frederico é capaz de comer. Imagino um elefante ou um urso.

Se valeu a pena? A alternativa era fazer o mesmo "de sempre", por isso claro que valeu! Até aos 2 anos eles não pagam bilhete - apesar de, a meu ver, eles não pagarem bilhete até começarem a trabalhar - e nós temos desconto com cartão FNAC, por exemplo.


Não ampliem isto no telefone. Eu fiz e reparei que tenho ali um dentinho com restos de bolacha. Juro que não é tártaro. Uma mulher tem de comer, pá.
Fomos de taxi, como vos escrevi de manhã aqui. Tivemos sorte porque, assim que chegámos, o comboio do Zoo estava logo de saída. Custou um euro (a mim, às pessoas que o mandaram fazer, acho que deve ter sido mais caro). 

Conselhos para o comboio: 

- Não se sentem na parte mais atrás das carruagens: tem colunas com um relatório bastante secante (sorry, mas é verdade) e não adequado ao público e aos altos berros. Perturba e não deixa que consigamos ouvir-nos uns aos outros.

- Crianças pequeninas a meio do banco porque, dos lados, não tem grande segurança se tiverem um miúdo mais mexido.

- Levem protector solar também para o comboio, porque nunca se sabe se têm que se chegar "para lá" e ficam a apanhar sol (ou os braços do vosso filhote) durante todos os quinze minutos da viagem. 

Valeu a pena o comboio. Se não tivesse conseguido andar com ela pelo jardim todo a ver os animais, já senti que tinha visto algumas coisas. Já não tinha sido em vão. 

Fomos num dia de grande, grande calor (ontem). Por isso, mais do que darmos graças pelos "chuveiros humanos" que o Zoo tem espalhados pelo recinto (contei dois intencionais e umas centenas de aspersores que deu para nos molharmos na mesma), também tive de ter muita atenção ao que levava para ela: 


O meu pai perguntou-me se ela estava triste na fotografia. Não estava. Estava a ver os macacos na aldeia dos macacos e raramente lhe peço para sorrir para as fotografias. Sou mais de gostar de ter lembranças "au naturel". 

- Água fresquinha 

- Melão

- Bolachas

- Banana

- Mamas

- Protector solar

- Chapéu

Ui e tanta maminha que houve. Não parava de pedir. Bebeu água, bebeu o "suminho" do melão que estava no tupperware, esvaziou-me toda 40 vezes. 

Adorámos. Jogo muito ao jogo da memória com ela, em que enunciamos juntas coisas que nos lembramos de dias mais especiais. E este é mais um dia para conversarmos juntas do que mais gostámos.

Não deu para tirar mais fotografias. Entre andar com ela ao colo, de mão dada com ela ou com ela nas maminhas... 

Ah! O pior de tudo foi eu ter apanhado um escaldão no bigode. Viva! Como suo imenso daí, mais o sol directo... maravilhoso! Ainda não me olhei decentemente mas devo ter uma risca horizontal castanha-escura, como sempre. 

Voltámos de comboio. Adorou. Claro que fiquei entalada na merd* das portas com a mochila. Que nervos. 

A mãe sugere - Quarto dos Miúdos (#02)

Depois das sugestões para o quarto das miúdas, com tons vivaços ou cores pastel, ficam as sugestões para o quarto dos miúdos, com inspiração escandinava, mais minimalista, com a predominância do preto, do branco e do cinzento.

Acho que se da próxima vez tiver um miúdo (que deverá dividir o quarto com a Isabel, até porque não temos mais em casa), vai ser muito por aqui (também gosto muito para menina, acrescentaria talvez mais uns acessórios em cores pastel ou neon). 







 
    














 

É que gosto mesmo, mesmo disto! 
Os autocolantes nas paredes, os posters com frases inspiradoras, as bandeirolas, a mistura do preto e do branco (nunca pensei gostar de ver uma parede preta, mas resulta).
A ideia das camas no chão, então, acho fantástica, muito montessoriana.

Com mais uns pormenores girly:

 


Gostam ou são mais adeptas de cor nos quartos dos miúdos?



Os links para estas imagens estão todos no meu Pinterest.

Fui apanhada



Passei pelas brasas. Assim, dentro de água, a agarrar a borda da piscina. Acho que ser mãe me treinou para adormecer em qualquer lugar, em qualquer circunstância e para readormecer com muita facilidade (depois do treino da amamentação e de chegar a ir ao quarto dela 8 vezes por noite). Não há tempo a perder.

O marido achou giro tirar-me esta foto sem eu dar conta. E depois? Depois senti uma coisa a cair ao meu lado, a molhar-me toda. O meu coração disparou como nunca. Pensei que era a Isabel a cair à piscina (apesar de estar sempre um de alerta). Saltei dali num ápice, pronta a ir buscá-la. Não. A Isabel estava na cadeirinha. Era o tonto do pai da criança. Todos os nomes do mundo.

Er... alguma especialista?

Ontem a Irene e eu fomos ao Jardim Zoológico. Devo contar tudo no post da noite (que agora estou podre de sono e não consigo que o meu cérebro escreva mais do que algumas linhas sem dar de si). 

A ir não chegámos a apanhar o comboio porque, por ser domingo, iria demorar muito tempo a chegar (tinha acabado de partir um), acabámos por ir de txi, já que estamos a menos de 10 minutos do Zoo.


Alguém sabe como funciona o transporte de crianças pequenas no taxi? Fiquei impressionada pelo taxista não me saber dizer. "Aí está uma boa pergunta! Se forem pequeninas vão ao colo da mãe e pronto". Não me parece bem. É isto? Num país civilizado? Tanta coisa para as crianças andarem contra a marcha e com cintos e não sei quê e depois, nos taxis, vai ao colo da mãe e pronto? Não sou física mas, em caso de acidente, parece-me que a criança deverá assim até amparar alguns golpes à mãe e acho que seja o desejável.

Criminalmente quem seria o responsável? O taxista por não ter transporte adequado para as crianças, a mãe por não levar ou a mãe por, mesmo assim, ter decidido ir de taxi?

Não acho possível que todos os taxis tenham uma cadeirinha, não. Até porque estava o sr a explicar-me que "roubaria lugar de passageiros ou de bagagem", mas poderia haver os taxi com possibilidade de transporte de crianças e outros que não. Tal como há com o multibanco. Se calhar até há, há?

Sabem de alguma coisa? 

Sei que não é normal andar-se de taxi frequentemente mas os acidentes nem sempre acontecem pela frequência, certo?

8.09.2015

As 22 melhores coisas da maternidade

Depois de ter escrito este post (as 22 piores coisas da maternidade), surgiram várias propostas para enumerar as 22 melhores coisas da maternidade.


Cá estão. Tenho a certeza de que muitas vão ter de ficar de fora. Sim, porque a Isabel ainda não disse "gosto muito de ti, mãe". Quando disser, vou chorar. De certezinha!

Acrescentem as vossas! :)



1. Acordar bem cedo e ser recebido por um bebé sorridente, que só tem olhos para nós.

2. Ouvir "mamã".

3. Receber o melhor dos abraços.

4. A primeira gargalhada. E todas as que se seguem.

5. Dar-lhes colo. Beijar cada dedinho, cada refego.

6. Amamentar e sentirmo-nos umas super-mulheres.

7. Dar-lhes leite no biberão e ver aqueles olhos brilhantes, apaixonados por nós.

8. Esforçarmo-nos, todos os dias, para sermos pessoas melhores.

9. Comprar roupinhas em ponto pequeno.

10. Quando nos começam a dar beijinhos.

11. Quando partilham a comida connosco.

12. Quando fazem gracinhas para nos conquistar e fazer rir.

13. Reaprendermos brincadeiras e canções da nossa infância.

14. Tornarmo-nos palhaços, dançarmos em qualquer lugar, sem vergonha, só para os fazer rir.

15. Passarmos a dar prioridade àquilo que a tem. Passarmos a colocar tudo o resto em perspectiva.

16. Redescobrirmos lugares, jardins, voltarmos ao Zoo e ao Oceanário.

17. Quando chegamos a casa ou à creche e vêm a correr e a dar gritinhos de alegria.

18. Ver chover, ver as árvores a dançar ao vento: olhar para tudo como se fosse a primeira vez.

19. Vê-los gatinhar. Vê-los dar os primeiros passos. Vê-los comer a primeira sopa. Vê-los crescer.

20. Tê-los a dormir aninhados a nós, serenos, perfeitos.

21. Amá-los todos os dias, mais e mais. O nosso coração é elástico.

22. ___________________ (complete).




Nem sempre é fácil, mas ser mãe é MESMO a melhor coisa do mundo!