Eu sou das que sente uma dualidade enorme de sensações nesta quadra.
Adoro a ideia de ter a família à mesa reunida a comer coisinhas boas e a dizer disparates, a discutir e a vociferar, quando os ânimos aquecem (sim, somos tipo família italiana).
Fico triste com o facto de já não estarem cá pessoas de quem eu gostava muito e que tanta falta nos fazem.
Adoro os enfeites, as luzinhas, os cânticos, as canções pirosas e as menos pirosas.
Fico cansada pelos que têm de fazer uma ginástica mental enorme para resolver como se distribuem pelas famílias, pais separados, sogros separados, famílias afastadas e decisões que vão melindrar sempre alguém.
Adoro o espírito de união, de entreajuda, o facto de nos preocuparmos uns com os outros, de pensarmos em formas de surpreender, mesmo que com coisas simples, quem mais gostamos e por aí fora.
Fico chateada com o consumismo desenfreado, com a loucura das compras.
Adoro olhar para o ar surpreendido da Isabel, que já vive esta quadra toda entusiasmada e a cantar a música do pinheirinho vezes sem conta (aqui). Diz todos os dias: "Feliz Natal".
Adoro a ideia de ter a família à mesa reunida a comer coisinhas boas e a dizer disparates, a discutir e a vociferar, quando os ânimos aquecem (sim, somos tipo família italiana).
Fico triste com o facto de já não estarem cá pessoas de quem eu gostava muito e que tanta falta nos fazem.
Adoro os enfeites, as luzinhas, os cânticos, as canções pirosas e as menos pirosas.
Fico cansada pelos que têm de fazer uma ginástica mental enorme para resolver como se distribuem pelas famílias, pais separados, sogros separados, famílias afastadas e decisões que vão melindrar sempre alguém.
Adoro o espírito de união, de entreajuda, o facto de nos preocuparmos uns com os outros, de pensarmos em formas de surpreender, mesmo que com coisas simples, quem mais gostamos e por aí fora.
Fico chateada com o consumismo desenfreado, com a loucura das compras.
Adoro olhar para o ar surpreendido da Isabel, que já vive esta quadra toda entusiasmada e a cantar a música do pinheirinho vezes sem conta (aqui). Diz todos os dias: "Feliz Natal".
Fico sem chão quando penso em todas as crianças que não têm família, em todas as pessoas que estão numa cama sozinhas, em todos os que passam o Natal no meio de hospitais.
Adoro o presépio e tudo o que ele representa.
Fico nostálgica e cheia de saudades da magia que o Natal tinha para mim em criança, de ir apanhar musgo em Montejunto para o presépio; de acreditar no Pai Natal, apesar de achar estranho o facto de ele conseguir subir até ao 6º andar numa corda; de acordar dia 25 de manhã e ir ver o presente que ele nos tinha deixado; de dançar com o meu tio Jorge, sempre tão animado (que saudades do meu tio (!), que dizia que eu era a sobrinha preferida dele - a única); de ir ao cinema com os meus pais e irmão no dia 25.
Ai Natal, Natal... és tão bonito mas tão difícil de gerir dentro de mim.
Adoro o presépio e tudo o que ele representa.
Fico nostálgica e cheia de saudades da magia que o Natal tinha para mim em criança, de ir apanhar musgo em Montejunto para o presépio; de acreditar no Pai Natal, apesar de achar estranho o facto de ele conseguir subir até ao 6º andar numa corda; de acordar dia 25 de manhã e ir ver o presente que ele nos tinha deixado; de dançar com o meu tio Jorge, sempre tão animado (que saudades do meu tio (!), que dizia que eu era a sobrinha preferida dele - a única); de ir ao cinema com os meus pais e irmão no dia 25.
Ai Natal, Natal... és tão bonito mas tão difícil de gerir dentro de mim.
Se ainda tiverem um tempinho, podem ler estes textos:
- quando me sentei ao colo do Pai Natal (ou velho rebarbado?)
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