11.07.2016

Vou a Paris (com uma bebé de 5 meses)?!?!?!

Ora bem, mis amies (é este o nível do meu francês)

Vou a Paris no final do mês a um encontro internacional de bloggers de tódo mundo chamado International Efluent Spot 2016! Estou em pulgas, claro, adoro aquela cidade e já não lá ponho os pés há uns 18 anos, e senti-me mega feliz com o convite da Parole de Mamans. 



Mas... e dicas práticas de quem esta habituado a levar os bebés a passear (só fui a Londres com a Isabel e ela já tinha um ano e meio e, além disso, o David também ia)?

O que levar? Carrinho leve + boba + pano. Como se transporta um bebé num táxi (ou no nosso caso numa limosine?!!!)? Peço um ovo à organização?

Andar com mala de rodinhas e carrinho não dá jeito nenhum, pois não? Levo mala às costas, daquelas de interrail?

Vai estar um frio de morte, polares e mais polares para a bebé e daqueles forros para o carrinho?

Parte boa da "confusão": não vou ter de me preocupar com sopas e afins! Yeah!

Dicas são bem-vindas! MERCI!!! (a dar palminhas por dentro)


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10 coisas que gostava que a minha filha compreendesse

#1- Que cortar as unhas é importante. 

Não só porque pode fazer arranhões aos outros meninos, mas porque depois não combina com as roupinhas giras da Zara. Posso também dizer que está em estágio para ser o Wolverine, mas faltam os tons verdes no rosto.

#2- Que dormir é muita giro. 

E que quem dormir mais ganha. Gostava de lhe incutir este espírito de competição. Já acorda a perguntar quantas horas dormiu. A ver se consigo. 

#3- Que tirar a loiça da máquina é maravilhoso.

E que é o melhor momento do dia para ela. 

#4- Que para tirar uma caneta, não é preciso deitar todas em cima da mesa. 

Mas porquê? Eu percebo que uma pessoa desarrume tudo quando estamos nos saldos, mas aqui as canetas são todas dela e de graça! 

#5 - Que quando se diz que se vai comer alguma coisa, vai-se mesmo.

Apesar de ter graça ver o pai a cortar melancia e depois ter de a por no tupperware e cortar pêra e comer ele. Com ele tem graça. Comigo não.

8 de Dezembro de 2014.


#6 - Que se pode chorar em mute. 

Ficamos igualmente sensibilizados para a causa, mas há menos chinfrim. 

#7 - Que não se vai dizer para a escola que a mãe fez xixi no bidé. 

Teve mesmo de ser, não tinha alternativa. Ela estava a ocupar a sanita e se eu saísse de lá ela ficava sem apoio e não aguentei mais. 

#8 - Não há nada mais giro que ficar com os avós durante um mês ou dois. 

Não vá eu precisar de arejar um bocadinho ali para os lados da República Dominicana ou assim. 

#9 - Que a mãe vai, mas volta. 

Esta é a sério. 

#10 - Que lá porque a mãe tira os pêlos das pernas, do buço e das axilas,  isso não quer dizer que os dela não sejam lindos. 

A Gilette já está guardada a sete chaves, não me vá aparecer aqui como se tivesse ido passar uma tarde ao SanJam. 

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11.05.2016

Agora eu!

Momento egocêntrico da semana, permitam-me. [Claro que permitem, a casa é minha, ora essa! ;) ]

Os olhinhos pequeninos não são do sono, eram a minha tentativa de parecer interessante, sexy, EU SEI LÁ (não gozem) ;)

Pensei em falar-vos sobre mim hoje. Já sabem muito de mim enquanto mãe, que gosto de amamentar, que tento praticar disciplina positiva com a Isabel, que não gosto que coma doces e coisas processadas, que gosto de fugir um bocadinho à rotina com elas, que deixei o meu trabalho em televisão para me dedicar mais às minhas filhas e que sou uma chatinha, chorona, romântica, lamechas... e mais?

Cá vão mais coisas mais ou menos aleatórias:
- adoro comer, no geral, e sushi em particular
- sou gaga desde os 3 anos (e não é pouco)
- fiz uma dieta com 18 anos em que praticamente só comia maçãs e que por isso até hoje enjoo a comer maçãs
- adorava ler mas agora sou muito preguiçosa e ando mais numa de séries (adoro cinema, mas agora não dá para alimentar esse vício)
- trabalhei em Londres num restaurante chinês durante 5 meses
- adoro cantar, andei nos Onda Choc e fui ao Ídolos com 17 anos (sim, a parva da Joana Gama já tinha falado sobre isso aqui e eu acrescentei mais estes elementos para poderem gozar comigo à vontade)
- tirei o curso de Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa e fui jornalista
- interessei-me mais pelo entretenimento e fui repórter de programas de futebol, fiz parte dos conteúdos do 5 para a Meia Noite, Gosto Disto!, Alta Definição, E-Especial e Fama Show
- adoro viajar e um dos países de eleição é o Brasil mas deliro com cidades europeias 
- fiz e faço locuções (se calhar já ouviram a dos piolhos que tem dado na rádio, do Paranix)
- tenho um irmão dois anos e meio mais novo chamado Frederico, que me fez a vida negra (lol) mas do qual tenho um enorme orgulho, e que tem um restaurante em Lisboa chamado Tapa Bucho, onde podem petiscar coisas boas mas boas
- andei toda "não quero saber" quando o tema era peso e barriga flácida mas agora já me ando a chatear um bocado comigo por andar tão preguiçosa
- quando era miúda fiz todos os desportos e mais alguns, apesar do pouco talento para cada um deles, fiz danças de salão e era apaixonada pelo Zé Diogo na primária
- irrita-me que venham mastigar banana para o meu lado (e comida, no geral)
- o meu mais recente girl crush da internet é a Bumba na Fofinha 
- sou amiga do meu amigo, sou eu própria e digo as coisas pela frente 
- a frase antes desta foi a gozar, só para que conste.

Pronto, é para que fiquem a conhecer melhor esta que vos escreve. 


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Amamentar é isto...

Ainda antes de estar grávida da Isabel sabia que havia de amamentar. Estava longe de ser mãe mas já sabia, no meu íntimo, que havia de querer construir essa ligação com o meu bebé. Mal sabia eu que, nos primeiros tempos, não me seria natural e que me custaria tanto. Desistir passou-me pela cabeça mil vezes no primeiro mês. Mas logo a seguir lembrava-me da imagem da minha mãe a amamentar-me na praia ao pôr do sol, com um ano e tal, memória que não tenho mas que as fotografias ajudaram a recriar. Eu adoraria consegui-lo, não só pelas vantagens já conhecidas, mas porque sempre achei aquilo bonito, especial. 


Durante um mês sofri bastante, tinha dores e pouca ajuda. Valeu-me o apoio moral do David e da minha mãe, que me prometeu que as dores passariam (também me disse que a escolha seria sempre minha). Ela tinha razão. Passaram e então vi e senti o quão especial era aquilo. A Isabel desmamou quando teve pneumonia com 9 meses e meio, rezei para que fosse um falso desmame e ainda tentei reverter mas já não consegui. Acabou uma bonita história, sem culpas.  Escrevi sobre isso aqui. Mas prometi a mim mesma que correria melhor num segundo filho. Correu. Está a correr muito, muito melhor. Apesar de ter sido um bocadinho doloroso no início novamente, principalmente com a subida do leite, nunca me coloquei pressões de aumentos de peso, não dei aso a confusões de tetinas, dei mama mais e mais vezes e pedi ajuda à CAM Patrícia Paiva, o meu porto de abrigo, sempre que tinha dúvidas (ela está agora no projecto Amamenta Setúbal, para quem precisar, aconselho!).

Amamentar para mim é muito, muito importante, faz-me bem, faz-me feliz. Seria igualmente boa mãe se não amamentasse, disso não tenho dúvidas, mas gosto muito desse nosso momento de namoro indizível. Até quando? Desta vez espero que até (bem) mais tarde, até ambas querermos e até que isto nos faça bem às duas. Adoraria conseguir fazer um desmame natural. Mas logo se vê. Acho que se não pusermos pressão nem fizermos grandes previsões, tudo correrá melhor. É deixar fluir. É irmos sendo felizes. 

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11.04.2016

Ela pediu-me um irmão.

Fotografia Lovelab.

"Mãe, a Necas quer que a mãe tenha um bebé na barriga. A Necas quer um irmão.". 

Disse ela, ali, encostada à janela da cozinha, com o seu pijama da Everest e da Skye. Com aquela barriguinha que fotografo com os meus olhos desde pequena e que terá enquanto for minha, enquanto for bebé. Ali, às 7 da tarde, com aquela escuridão da mudança de hora.

Estava a preparar a comida dela para aquecer e não estava à espera disto. Muito menos nesta semana. Esta semana em que decidi pensar que talvez não quisesse um segundo filho. Por amor e cansaço, talvez não queira um segundo filho. 

Quando a olho nos olhos e vejo que lhe quero dar tudo de mim, isso não inclui dar-lhe mais alguém além de mim. Quando está birrenta, já é difícil para mim conseguir ter todas as forças que quero ter para a ver do tamanho que ela tem e o lugar que ela ocupa em mim. 

Mas ela quer. 

Ou, pelo menos, disse que sim. 

Não sou pessoa de não ter o que dizer - antes pelo contrário. Creio que pela primeira vez na vida o Frederico terá ouvido um silêncio da minha parte. Um silêncio em que, dentro de mim, estava tudo aos berros. O meu coração, a minha cabeça, as saudades da barriga de grávida, o corpo a gritar de cansaço... Calei-me para me ouvir, calei-me para não dizer nada de errado, mas aquele segundo foi passando em que a Irene ficou sem uma resposta. 

Nem me lembro do que lhe terei dito. Provavelmente o Frederico terá respondido por mim. 

Esta semana não quis ter um segundo filho e ela pediu-me um irmão. 

Também eu às vezes me peço um segundo filho, mas não sei o que me diga. Nesta semana não quis. Tenho amado muito a Irene, o ginásio, o silêncio depois dela se deitar e aquela meia hora em que, às vezes, tenho esperança que ela não volte a acordar tão cedo. 

Tenho saudades do Frederico e sinto que estamos mais perto de podermos ser um nós mais próximo de novo, embora de forma diferente. 

E, acima de tudo, o que sinto é que lhe quero dar mais mãe e menos irmão. 

Esta semana. 

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Para dias em casa (#01) - A televisão




Fizemos uma televisão. Aproveitei a caixa da Bububox que recebemos todos os meses e para que ambas estivéssemos entretidas propus que ocupássemos assim o tempo. O resultado varia consoante o vosso jeito para isto, claro. Há de ser... melhor que o meu. :)



                 


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Hoje foi assim - #04

Os dias cinzentos podem ter cor, muita cor! Adoro rosa claro e cinzento, mas com esta idade gosto de vê-la também com cores garridas e alegres. Fica lindona. Continuo a não acreditar no quão ela está crescida. Passatempo desta manhã, antes de ir para a escola: dar saltos em todos os buracos escavados pelo Sunny.






Nota para não esquecer:
Ensinei-lhe a dizer "pequenina", em vez de "canina". Estava ela a ver a Patrulha Pata (completamente em êxtase com isto, acorda a pensar nos cãezinhos) no Youtube, versão brasileira que se chama "Patrulha Canina" e diz-me: - ó mãe, não é Patrulha Canina, é Patrulha Pequenina! :)
 

Camisa TicTac Babies
Chapéu de Chuva Tiger
Mochila Agu agu


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11.03.2016

A mãe que cresce em mim

A mãe que sou nasceu com a Isabel. Talvez tenha nascido até um pouco antes, quando a comecei a sentir dentro de mim. E com ela, nasceu uma mãe que, apesar de prematura, tinha uns braços compridos para embalar, uma voz calma para sussurrar e cantar e um coração que sempre bateu forte, mesmo que descompassado. Os medos e as angústias estão lá ainda, sempre estiveram, assim como uma incapacidade momentânea que me tolda a razão. Não estava preparada e afinal estava. Porque não se aprende a ser mãe antes de o ser. Vai-se aprendendo. O mais difícil de tudo talvez seja parar de ouvir todas as vozes à nossa volta que, por mais bem intencionadas que sejam, são ruído para os nossos instintos. Ser humilde, agradecer, filtrar. E depois é ser mãe. Mãe quando ouvimos o nosso coração e damos colo quando sentimos que temos de dar, mesmo que nos doam as costas. Quando deixamos que as respirações se sincronizem, com eles em cima do nosso peito até adormecerem, numa simbiose tão perfeita que deixará saudades. Quando damos maminha as vezes que achamos que temos de dar ou até mesmo quando deixamos de o fazer se isso não nos fizer a todos felizes e acharmos que não compensa. 

A mãe que nasceu em mim tinha algum receio de dar banho, não sabia como acalmar cólicas e tinha algum receio de "habituar mal" a minha filha. A mãe que cresce em mim ainda não sabe tudo (às vezes acha que não sabe nada) mas já sabe que manter a calma é muitas vezes o segredo para resolver. A mãe que cresce em mim sabe que o amor, o mimo e o colo curam muita coisa. A mãe que cresce em mim raramente tem medo de estar a fazer mal, porque, apesar de estar minimamente informada, sabe que as dicas para fazer crescer pessoas de bem não vêm nos manuais. Sente-se. Tenta-se. Faz-se o melhor.

A mãe que nasceu em mim, voltou a nascer com a segunda filha. Quando achava que até sabia fazer malabarismo e só com uma mão, entraram mais bolas na equação. Precisei das duas mãos e de todas as que se ofereceram. Ainda preciso. A mãe que sou é só uma, mas consigo ser duas também. E às vezes nem isso chega. Desdobro-me, tento chegar a todo o lado e posso jurar que durmo em duas camas e tenho superpoderes. Não tenho. Às vezes não sei a quantas ando, mas a mãe que nasceu em mim e que em mim cresce, diz-me que isso é normal. E que não estou sozinha. 

A mãe que cresce em mim continuará a crescer até... até ao último suspiro. E aí espero ver, como nos mostram nos filmes, os flashes dos melhores momentos, de todo este percurso de crescimento, em que crescem filhos, mas também mães. 

Boquinha deliciosa da Isabel, em 2014, tão pequenina...

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11.01.2016

Mesmo com tosse que até andas de lado!

Se eu alguma vez pensei que fosse ser assim. Desde que a Irene entrou para a escola que são mais raras as vezes em que está limpinha e a 100% do que quando tem tosse ou ranho. No feriado, apesar dela estar com tosse (que diminuiu bastante com um xarope 100% natural que tenho de vos contar), não abdiquei de ir ao Parque da Serafina com a minha amiga Renata e o filho Diogo. Achei que era o timing perfeito para voltar a vê-los e que faria com que o feriado fosse ainda melhor. Não estava muito frio nem nada. 

Vamos mesmo ganhando calo. Quando estava com a Irene em casa (estive até ela ter um ano e meio), só o facto de ela espirrar me causava alguma impressão e redobrava os cuidados. Agora percebo melhor como isto funciona. E daqui a uns tempos vou rir-me de achar que sabia alguma coisa neste preciso momento.

Foi ter uma manhã do caraças, "mesmo com tosse que até andas de lado!".


"A minha mãe comprou-me uma camisola de rapaz e só soube disso agora"

"O quê? Não sabe a papel como tudo o resto que a minha mãe me dá? O que é isto? Um pedacinho de vida nas minhas mãos?". 


 "Nem quero comê-la que não sei quando volto a por a vista num pedacinho de coisa processada".

"Estou a gozar, a minha mãe já me deu ketchup e chouriço e tudo ao pequeno almoço!".


"Ela depois é que se viu feita ao bife quando foi mudar a fralda".


"Foi um belo cocó, lá isso é verdade! Dos meus melhores trabalhos!". 


"Agora estou a sentir a pressão artística de repetir o sucesso..."


"Acho que me vou ausentar por uns momentos para ver se consigo". 

"A minha mãe a rir-se de alguma vez ter pensado que queria ter dois filhos". 

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Hoje foi assim - #03

Perdida de amores por esta miúda que é: 
carinhosa,
embirrenta, 
enérgica, 
doce, 
trapalhona, 
esperta, 
travessa, 
alegre, 
chorona. 
É emotiva como a mãe, 
chata como o pai
(eheh brincadeirinha) 
mas "eu gosto dela assim."

















A luz não estava a melhor para vos mostrar o nosso tapete da Noc Noc personalizado
(D+J = I + L) Adoro! 

Meias: Caramello
Carneiras: Trutué

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Aconteceu um milagre!

Este é o "coelhinho" da Irene.
Aconteceu um milagre! Faço parte de um grupo enorme de mães (aliás, faço parte de muitos) e acabei de presenciar um milagre!

Se estes grupos acabam por replicar um pouco como deveriam ser as coisas há uns cem anos, com as mães todas juntas e a partilharem conhecimentos umas com as outras, parece que também fazem com que a magia aconteça (existem lados maus destes grupos, um dia até poderemos falar sobre isso). 

Neste grupo em particular, as mães acabam por pedir dicas e ajuda para encontrar serviços, produtos, locais, etc. Houve uma mãe que, num último esforço (e numa ideia de génio), decidiu publicar fotografias do bonequinho do seu filho que tinha perdido há umas horas no El Corte Inglés. Saiu de lá sem conseguir encontrá-lo. Rapidamente voltou: uma das mães do grupo tinha encontrado e entregue a uma das senhoras que estava nas caixas de self-service. 

Todas sabemos a importância que estes bonecos têm para eles, imaginem esta coincidência. Que maravilha!

Isto leva-me a voltar a este assunto. Alguém sabe onde se vende coelhinhos destes? O raio da miúda é esperta e não aceita nenhum que seja sequer parecido. 

As avós debatem-se sobre quem terá oferecido o coelhinho, pelo que ninguém está a ser útil. Querem ajudar? ;)


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10.31.2016

a Mãe é Cabaz de tudo - Outubro - Vencedora


Já temos vencedora do cabaz de Outubro!

Tânia Couvinha! Parabéns!

Envie-nos um email para a amaeequesabeblog@gmail.com com morada e contacto, fáshavor!

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Eu sou o Marcelo só que ninguém sabe (#02)

Depois do sucesso da primeira edição desta rubrica, aqui vos apresento mais uma sugestão: Mistura as Cores de Hervé Tullet. 

Depois da minha amiga Eugénia que me mudou a vida toda me ter recomendado "O melhor livro de sempre (até agora)" que é do mesmo senhor, nunca deixarei de adquirir coisas feitas por ele. São sempre surpreendentes e as favoritas da Irene (durante mais tempo que o que é normal ela preferir coisas). 


Este livro poupa-nos uma limpeza de meia hora. Claro que não significa que não misturemos cores com eles noutros dias, mas o facto de ser um livro atrai-me. Quero que a Irene goste de livros e que não os veja como um objecto obsoleto, apesar de não ter grande argumento para esta minha preferência. 

Estes livros são mágicos e é isso mesmo que passam para eles. Que estamos a fazer magia e que são eles quem controla a história, enquanto aprendem acções, cores, etc. 


Com o entusiasmo, até fiz um vídeo do primeiro contacto da Irene com o livro:


  
Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a


Se andarem numa livraria, já sabem que este é giro de certeza ;)

Ah! E sou o Marcelo porque ando sempre a namorar imensos livros de uma vez só, não porque vá nadar para o Tejo ou lá o que é.

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O interior é que conta?

Já que vos mostro um pouco de mim todos os dias, achei bem mostrar-vos ainda mais. Calma que não foi fazer um live de um papa nicolau, mas olhei para a minha mala e que melhor maneira de vos mostrar mais um pouco? Não temos de falar só de bebés, certo?

Eis o interior... da minha mala: 

 Foi comprada em saldos, não é para parecer blogger rica, não. Até porque senão cortava ali aqueles fiozinhos.

Um livrinho de há uns anos quando queria ser intelectual e que levei para o trabalho para emprestar a uma colega.

Um saquinho que adoro e que supostamente era para Irene e que uso para levar os meus snacks para o trabalho (tanga, foi só hoje, trouxe uns frutos secos, iogurte, sumo de laranja e pêra).

Uma carteira que comprei num dia destes e que só agora reparei que tenho ali uma mancha irritante. Ali no canto inferior esquerdo a tenda dos Minions da Irene que ela já não usa e que ainda não levei para a arrecadação porque estou em negação.

Caixa dos óculos e a porcaria da tenda. Vou levá-la hoje, está dito.

Desde que fui lavar os dentes ao Instituto de Implantologia não consigo não andar com o Superfloss na mala. Lavar os dentes decentemente só assim, mesmo. Nunca simpatizei com fio dental, mas isto sim! Muita bem!  Ahhhhh e o raio da tenda a perseguir-me! Ca nerves!

Fiquei fã dos batons mate no geral e este parece-me óptimo, ao contrário de outros que parece  que botei guache na boca e que me sequei no forno.

Uma grande descoberta feita ao pagar na Tiger. 1 euro e vem com imensas toalhitas destas para limpar os óculos, em vez de estarmos a espalhar as gorduras todas com os dedos e com os paninhos de veludo ou lá o que é. 
São reciclados e são tão giros! E andei a ver e até são mais baratos que os outros 

Os phones do meu telemovel que odeio falar ao telefone, a não ser que esteja de phones. Sou muito fina..

Relógio que a minha mãe me ofereceu num aniversário ou num Natal e que nunca teve pilha a funcionar. 


Curioso que não tinha nada da Irene na mala. Desde que começou a escola que a mochilinha dela nos acompanha em vez de me carregar com isso - não sei porquê.

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10.30.2016

As minhas MINI ME

A Luísa esteve de quarentena este fim-de-semana e a Isabel só saiu para ir ao parque andar nos baloiços. Fizemos desenhos, contámos histórias, tomámos um banho na banheira mais demorado, brincámos aos bebés e ouvimos música. Ah! E vimos a Patrulha Pata na televisão também e o Toy Story 3. Aproveitei que estava tudo bem-disposto e pedi à minha mãe que nos tirasse umas fotografias. Mesmo estando um bocadinho pitosga (love you mom), ficaram bem giras! 

A minha t-shirt diz "ME" e a Luísa está nem aí para tudo isto

Apesar da minha cara de rabo, adoro o momento "ri-te, mana" (e ela riu-se)


Alguém bastante parvo passou a ferro a minha t-shirt na zona proibida. Esse alguém sou eu.

Isabel a fazer queixinho e boquinha de quem, se pudesse, dava uma murraça na irmã. Mas sempre com muito amor, claro.

"Saíram por ali", disse a Joana Gama.

T-shirts Me, Mini Me #01 e Mini Me #02 - Caparinas

E a Luísa faz 5 meses! 

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