7.20.2015

A mãe sugere - Parque dos Poetas, em Oeiras

Este passeio já aconteceu há um século e meio, mas estava agora a ver as fotografias e lembrei-me de vos fazer esta sugestão.

Já fui lá passear com a Isabel algumas vezes, mas só desta vez levei a avó. Quando lhe disse que podíamos ir ao Barrigas de Amor, disse logo "já vi na televisão, sei muito bem, é em Oeiras. É muito bonito, as grávidas pintam as barrigas". Pronto.

Depois de uma sesta de três horas da Isabel (e nossa também, uma maravilha!), lá fomos ao Parque dos Poetas, em Oeiras, apanhar os cartuchos da festa (sim, porque já estava quase, quase no fim). Foi um lusco-fusco, mas deu para passear por lá um bocado. A Isabel ainda viu os póneis e a bisavó ainda conseguiu ver as estátuas dos poetas e ler os excertos dos poemas. Ficou encantada com o jardim, temos de lá voltar para um piquenique. Ao ver uma senhora muito, muito grávida na fila disse espantada que a senhora anda ia ter ali a criança. Sempre espirituosa a minha avó. E talvez tenha falado um bocado alto demais. Talvez...


 










Vi agora que foi no dia 5 de julho. Afinal não foi há um século e meio, mas a nossa vida com filhos avança de uma forma vertiginosa. Ia jurar que tinha sido há mais tempo!

7.19.2015

Descansa em paz, fisheye.

Gosto muito de fotografia e da Irene. Tenho tentado conciliar as duas coisas ao máximo. Acontece que este foi o último rolo desta máquina ("Ohhhhhh" - dizem vocês). Deixei que a Irene brincasse com ela e... foi à vida. Estão a presenciar a última vez que ela funcionou quando, há uma semana, fomos à praia as duas passear. Tenho tanta vontade de registar tudo. De viver e de registar. Acho que nunca houve um dia em que não lhe tirasse uma fotografia. Isto deve passar quando for trabalhar. Deixar de ser tão romântica e mais prática. 









































Como são vocês com as fotografias? É verdade que o primeiro tem milhões e o segundo nem por isso e o terceiro quase que julga que foi adoptado aos 18?


Porque já houve quem perguntasse noutras fotografias, o macacão é da Vertbaudet dos saldos de Verão do ano passado.

7.18.2015

Fomos apanhados no elevador!

Apeteceu-me fazer um título à Joana Gama, ou seja, à Correio da Manhã.

Então o que ocorreu? Ler como um senhor agente da autoridade: "Derivado de assuntos do foro" intestinal, deu-se um cheiro muito activo no elevador do hotel. Culpada? A Isabel. Mesmo que não fosse, passaria a ser. Hehe

Duas senhoras entradotas e muito sorridentes, com sotaque da zona do Porto (que eu adoro!), falavam como se nada fosse. E eu a ficar super desconfortável, vendo que ainda faltavam 9 andares para aliviarmos o ambiente daquele elevador, achei por bem anunciar, não fossem pensar que tinha sido eu ou o David, "a minha filha fez cocó". (risada)

- "Ai mas num (não) noto nada!"
- "Se num tibesse dito, num tinha percebido".

Hahaha Impossível! Era daqueles cocós mesmo, mesmo... vocês sabem. Uns amores. As senhoras, os cocós num sei.

-"As senhoras estão constipadas, não estão?!" (risada)

E assim fomos, nove longos andares, a comentar a excelente performance da minha filha ao nível da expulsão das secreções. Entretanto, um casal entrou pelo caminho e tive de salvaguardar a honra das senhoras e apontar o dedo, mais uma vez, à Isabel. 

Desculpa, filha, mas destas coisas, não te posso ilibar.

Primeiro ganchinho da Irene

O primeiro ganchinho da Irene era de velcro e foi oferecido pela avó Celina. Não segurava o cabelo, nem nada. Usámo-lo poucas vezes só para o efeito "sou muita querida, não sou?". Esta foi a primeira vez que o pusemos. Tinha um mês, acho eu. Ainda estava toda inchada do parto. Até parece que quem esteve a parir foi ela. 

Atenção que é preciso ter cuidado com os ganchinhos que lhes pomos quando são muito pequenos. Eles, numa determinada fase, põem tudo à boca e não queremos que engulam um gancho. Nós, há uns meses até falámos de uma história que lemos no blogue Anita Mamã (aqui) que nos deixou... bem, de rastos.

Tanto a Joana Paixão Brás como eu optámos (eu por influencia dela) por ganchos grandes, lacinhos. Se os conseguissem engolir, era também sinal de que conseguiam engolir um bife na pedra, mais a pedra duma vez só. Não creio.

Agora também já uso ganchinhos de metal mais pequenos mas estou sempre de olho, mas sempre, sempre. 



Como ainda não havia blogue nesta altura, estou a aproveitar para vos mostrar como era a Irene quando tinha menos cabelo. :) 





O anónimo até vai dar pulinhos

Não é que viemos passear? E está um tempo um bocado manhoso? 

Que se lixe! Está ameno, a Isabel dormiu lindamente, tomou um pequeno-almoço reforçado e já deu incontáveis gritinhos de alegria. A miúda é da rambóia, como os pais.


Acordámos assim. Lindo, lindo.


Agora vamos conhecer a zona. Ah! Ainda não vos disse, estamos no Ô Hotel Golf Mar, no Vimeiro. 


7.17.2015

Coisas que não vou repetir com um segundo filho.

Não é que tenham sido grandes erros, mas são coisas que, depois de ter visto o resultado, não vou voltar a fazer. Se vocês o fizeram ou quiserem fazer é convosco. Estou a falar de mim e das minhas decisões. Nota-se muito que estou com uma dor de cabeça enorme pela Irene ter passado o dia todo meio birrenta? Ui. Está-me a "apanhar" a parte em cima dos olhos e tudo. Credo. É o que dá escrever em cima da hora. ;)

Bom, coisas que não pretendo repetir:



  • Não vou insistir na chupeta. - a Irene nunca usou chupeta durante o dia, nem nunca a pediu. Quando usava é porque me apetecia ou porque achava que um bebé devia ter chupeta. Não é necessária, a meu ver. Não é suposto ser assim. Falei sobre isso aqui.
  • Não vou permitir que me impinjam leite de lata no hospital. - Não estava devidamente informada, o início da amamentação não correu bem e não estava num hospital amigo da amamentação. Por causa disto, a Irene tornou-se alérgica à proteína do leite de vaca. Falei disso aqui.
  • Não vou mudar de casa nos primeiros dias logo a seguir ao parto.  - o Frederico gostava muito da casa de solteiro dele onde morávamos e era ao lado do hospital. Disse-lhe que, para ele ficar mais contente e descansado que ficávamos na casa dele até eu ter alta. Erro. Piores momentos de sempre: estar toda hormonal, preocupada, ansiosa, bebé recém nascido e ter a casa de pantanas e pessoas a trazerem coisas (obrigada na mesma, sogrinhos).
  • Não vou mudar o filhote para o quarto dele no 2º dia de vida. - não sei o que me deu, se foi falta de apego, por causa do baby blues, mas não via motivo nenhum para não a por no quarto dela, até porque não conseguíamos dormir com ela lá. Agora será diferente. Falámos disso aqui, neste artigo do Observador. E falei disso aqui também quando ainda não tinha mudado de opinião.

  • Não vou usar Aero-Om para o calar. - eu sabia lá o que estava a fazer e a aflição era muita, agora sei que a maior parte das vezes, quando um recém nascido chora é porque se sente inseguro, porque precisa da mãe. Lá estarei e menos nervosa, de maneira a não precisar disso.
  • Não vou dar leite de lata quando tiver a paranóia de que me falta leite nas maminhas. - não há leite fraco nem pouco leite (na maioria das situações). A Joana Paixão Brás falou sobre isso recentemente aqui, num texto lindo, lindo, lindo.
  • Não vou ficar três meses em casa por ordem da pediatra por uma questão dele não ter vacinas. - levei mesmo a sério o que ela me disse e acho que acabei por ficar menos bem ainda da cabeça. 
  • Não vou evitar por batata na sopa.  - que parvoíce, acreditam? Via a batata como um legume mau e afinal é só "mau" porque as pessoas que estão de dieta não devem comê-lo na sopa. Burra.
  • Não vou misturar 42 vegetais por sopa. - queria que ela tivesse uma alimentação equilibrada, eheh, a verdade é que nem eu eu conseguia comer aquilo.

  • Não vou obrigá-lo a comer quando não quiser.  - Agora já sei que temos de confiar neles e que, se não comem é porque não têm fome ou porque não gostam ou porque não estão bem. Pelo menos, no caso da Irene, pronto. Falei sobre isso aqui.
  • Não vou dar papas de leite artificial. - Há alternativas sem ter que dar leite das maminhas de outro animal. Há papas casairas, há papas naturais, há papas com leite materno. À pala disto a Irene foi parar ao hospital e assim descobrimos que ela era alérgica à proteína do leite de vaca.
  • Não vou cortar-lhe o cabelo. - cada macaco no seu galho, credo! Falei disso aqui. 
  • Não vou ser fuça e fazer eu tudo - vou deixar o pai participar mais mesmo que não lhe apeteça tanto ou que a mim me apeteça mais, vou permitir-lhe ter as mesmas etapas de aprendizagem que eu.
  • Não vou ficar acordada durante as sestas dele para limpar a casa ou arrumar coisas ou ver programas da trampa na televisão. - isso está mesmo aprendido.

  • Não vou estar sempre a ver o Facebook enquanto lhe dou de mamar nos primeiros meses, vou aproveitar para descansar. - até porque ter o telemóvel sempre ao pé do bebé é capaz de não ser muito bom. 
  • Não vou ao quarto dele dar-lhe mama sempre que ouvir um gemido. - e não é que a miúda até a dormir grita mamã? Agora é que eu sei que ela dantes nem dormia assim tão mal, tem é mau dormir!
  • Não vou usar medicamentos para provocar a descida do leite. - por ter andado muito ansiosa, inibi a produção de oxitocina que é a a hormona (entre outras coisas) responsável pela ejecção do leite (e não da produção) e, à pala disso, tentei usar um medicamento perigoso. Não. O segredo está no relaxe e noutras técnicas que vim a aprender. Resultaram.
  • Não vou limar-lhe as unhas em vez de as cortar com uma tesoura. - ficavam todas mal amanhadas, uma tesoura não é assim tão perigosa. Conseguimos dar conta do recado.
  • Não vou comprar-lhe brinquedos antes dos 6 meses, para aí. - é mesmo parvo, não lhes liga nenhuma e um pedaço de papel ou uma tampa fazem o mesmo efeito.

  • Não vou dar-lhe medicamentos para as cólicas só porque não percebo bem o que ela tem. - o que os nervos nos fazem. Os bebés não têm tantas cólicas quanto pensamos. Ou melhor, nem sempre que choram têm cólicas. Eles precisam de nós, ponto. Aconselho a leitura do livro "Os Bebés também querem dormir" de Constança Ferreira. 
  • Não lhe vou fazer um Bebegel precocemente só por estar preocupada com o cocó. - Vim depois a saber que os bebés amamentados podem demorar mais um pouco a evacuar. Sem stresse.
  • Não vou tirá-lo do ovo demasiado cedo só porque tem calor. - Que erro. Andar de cadeirinha no carro, numa daquelas que dá desde o nascimento até aos 2 anos ou lá o que é. Não estão feitas para eles, não como um ovo. Que parvoíce. Falei sobre isso aqui.
  • Não vou fazer a cama com lençóis de cima e edredão. - Não vale a pena. Saco de dormir.

  • Não vou acordá-lo enquanto estiver a mamar para mamar mais rápido. - Vou estar mais disponível, mais calma. Usar um sling se for preciso ou amamentar deitada. 
  • Não vou andar com ele no carrinho enquanto for confortável para ambos andar numa mochila porta-bebés ou sling. - o ideal é estarem sempre perto de nós.
  • Não lhe vou comprar sapatos até ele começar a andar. - Dah!
  • Não lhe vou comprar pijamas de marca. - Para quê? É indiferente sair cocó da fralda nuns ou noutros.
  • Não vou deixá-lo adormecer de exaustão. - Estarei mais informada sobre os ritmos de sono e saberei melhor os timings antes dele estar a gritar de exaustão. 

  • Não vou pedir só uma baixa de 5 meses e depois "logo vejo". - Sei que vou querer estar mais tempo com ele. 
  • Não vou stressar tanto quando recusar a maminha aos 3 meses ou aos 9. - tudo é ultrapassável e mais ainda se se estiver calmo.
Não me lembro de mais, neste momento. Vivendo e aprendendo. 

E coisas que não pretendam repetir com o próximo filho?  

Playlist da Irene para adormecer.

Acabei de adormecer a Irene para a sesta da manhã. E dei por mim a pensar no que vos iria escrever. Achei por bem partilhar as músicas que tento cantar à Irene. Nunca é minha primeira opção cantar-lhe porque: 

1) não tenho jeito e acho que tem o efeito contrário nela,

2) tenho uma colocação de voz sussurada que faz com que a desgaste depressa (uma boa qualidade para radialista),

3) as músicas que lhe canto são demasiado aleatórias e pouco viradas para o adormecimento e relaxe.

A Joana Paixão Brás, segundo um dos últimos posts dela sobre isso, canta-lhe músicas da igreja. Não podiamos ser mais diferente. Até porque ela conhece mais do que uma "música da Igreja" e eu, além de só conhecer o Pai Nosso cantado, pior, chamo-lhes "músicas da igreja". De certeza que devem ter um nome. 

Não tive grande contacto (que me lembre) com músicas infantis, as que tenho mais presentes são as duma colónia de férias que fazia em pequena (APCC) ou, então, as dos desenhos animados da Disney (em português do Brasil, claro).

Estas são as músicas que "canto" à Irene até ela adormecer (quando canto): 



  • Hakuna Matata - Rei Leão
  • Parte do Seu Mundo - Pequena Sereia
  • Aladin (não sei o nome, mas aquela em que estão em cima do tapete)
  • Bruno Mars- Billionaire
  • No Doubt - Don't Speak
  • Havia um cuco que não gostava de couves (é só estúpida esta, só sei até aqui: "Depois Deus não mata a morte que não mata o polícia que não prende o homem que não mata a vaca que não bebe a água que não apaga o fogo que não queima o pau que não bate no cuco)
  • Há um poço no fundo deste mar (ainda mais imbecil, só para terem uma noção do quase-final: "Há o homem que prime o insecticida que mata o piolho da pestana do olho do sapo no pau no poço no fundo deste mar..."
  • Todos os patinhos
  • Atirei o pau ao gato
  • Uma que inventei para o meu irmão Pedro quando o embalava (que tem uma letra espectacular): "Dorme, Dorme, Bebé. Dorme, Dorme, Bebé. Sonha com Carneiros Mémé. Se beberes o leitinho, se beberes o leitinho, receberás miminhos. Não chores bebé, não chores bebé, que eu estou aqui pertinho, se quiseres bebé, se quiseres bebé, dou-te um miminho". 

E vocês? Cantam o quê? Para ver se, da próxima vez, já levo mais armas melodicas para a despachar mais rápido. ;)



7.16.2015

Amo-a tanto!

É a minha dentuças. O pai jura que ela é sopinha de massa. Sorri com os olhos. Dá-me muitas dores de cabeça quando não quer comer. Vai para a cama de estômago vazio vezes sem conta. Chama-me muitas vezes. "Mamã" ou "mã". Depois de eu responder "sim?", fala na língua dela, mas vai variando entre o tom de pergunta e o de afirmação. Conversamos assim. Diz poucas palavras, mas entendo-a tão bem. Às vezes não, mas finjo que sim. Às vezes tento adivinhar o que ela quer, até ela se rir, nervosa, por eu não estar a perceber nada. Vê as nossas poucas fotos espalhadas pela casa e dá-lhes beijinhos. Fica triste quando alguém se vai embora. Não gosta do som da porta a bater. Gosta de ouvir chegar alguém. Não gosta que lhe apontemos uma colher. Para a seduzir, tenho de estar a comer, sentada no chão, sem lhe dizer nada e lá vem ela, petiscar. Não gosta muito de meninos da idade dela. Gosta menos ainda quando têm bolas ou livros na mão. Quer todos, nem que para isso tenha de fazer autênticos malabarismos. Explico-lhe que temos de partilhar, mas é como se lhe estivesse a arrancar um mindinho. Adora comandos e sabe ligar a televisão. Damos com ela, inúmeras vezes, espojada no chão. Dá voltas e mais voltas a dançar e faz um jeitinho com o ombro, que intercala com agachamentos ritmados. Adora o banho e ler o livro das frutas. Gosta de o ler para chegar ao fim e dizer "já 'tá". No fim de tudo e mais alguma coisa bate palmas. Gosta de explorar. Chega-se ao pé da guitarra, na sala, e toca, à maneira dela. Tem uma pancada por sapatos. Não gosta de nos ver descalços. Se for preciso, anda minutos atrás de nós, com ténis 41 nas mãos pequenas, a ralhar, até nos calçarmos. Passa minutos a tentar calçar-se. Brinca muito sozinha, mas vai espreitando, para ver se a estamos a ver. Sorri. Faz birras grandes quando não quer dormir. É quase sempre fácil, mas nem sempre. Adormece connosco ao lado. Às vezes parece que já está a dormir mas começa a falar e a rir-se. Acorda uma vez por noite. Adora passear, ir aos escorregas e à praia. Tem um sinal pequenino na ponta do nariz abatatado. Tem um umbigo perfeitinho. As unhas dos dedos grandes dos pés são imperfeitas e vão dar-lhe dores. Já gosta de laços, ou já se habituou a eles. Desvia o cabelo dos olhos. Gosta de se pentear. Ou despentear. Vem a correr para nós para nos dar abraços e beijos. Odeia que estranhos a peguem ao colo. Ou mesmo conhecidos. Já comeu uma batata frita ou duas. Não gostou de gelado de banana. Sorri no supermercado para quem lhe sorri. Já a vi fazer moche a meninos e ser brutinha. Também já a vi ser meiga. Bebe no copo ou de palhinha. Às vezes faz repuxo com a boca e ri-se. "Danadinha", chamo-lhe. Gosta de me ajudar a espalhar-lhe o creme pelo corpo, depois do banho. Nasceu com o cabelo preto e agora é castanho com umas nuances louras. Gosta de vir para a nossa cama, aninhar-se em nós, de manhã. Adora estar de cabeça para baixo e fazer ginástica e cambalhotas. Faz hoje 16 meses. É a Isabel. 

Amo-a tanto!





Espero que não me odeie um dia por ter publicado esta fotografia.
Pode não a favorecer nada, mas espelha bem o amor de menina que ela é.

Sou só eu ou ficam ridículos?

Eles têm fases em que toleram os óculos porque ainda não sabem levar as mãos à cara para os tirar. Depois (fase da Irene) querem é tirá-los da cara porque lhes faz confusão, etc. Acho, porém, que os bebés com óculos de sol ficam com um ar parvote. Isso não implica que não os ponhamos, claro. Apesar de haver teorias para tudo, claro. Protegidos do sol devem estar, mas usar óculos de sol em crianças tão pequenas também pode não fazer bem (não me lembro porquê, mas tinha algo que ver com não se adaptarem à luz ou qualquer coisa). Eu preferi pôr, mas não foram muitas vezes, confesso. 

Agora que acho que ela fica linda com os óculos, não os aguenta! Que nervos! Há algum truque?






Parece que lhe falta um pianinho para começar a tocar "I Just Call to Say I Love You", não é?