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4.18.2016

É tudo uma questão de timing (e de glicerina)

Há que temos que entretenho a Irene com bolinhas de sabão. É dos divertimentos mais baratos e eficazes de sempre para bebés/crianças (e até adultos, que confesso que não desgosto de fazer bolinhas e até disputo um pouco com a Irene para ser eu a fazer de vez em quando). 

Aliás, falei-vos disso aqui neste post e foi graças às vossas sugestões que acabei por ir à Tiger comprar um litro e tal de líquido para voltar a encher os frascos visto que com os meus detergentes lá em casa, nada funcionava. Assim, com glicerina é que é. E compensou. Agora até a Irene já consegue fazer bolas de sabão sozinha.

O mais giro? Como de vez em quando me sai um "whaaaaaat?" quando estou muito espantada, a Irene, naturalmente, também passou a usar ahah. Vejam só: 


 Um vídeo publicado por Joana Gama (@joanagama) a

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E a mim também ;) @JoanaGama 

4.15.2016

Vamos ser Pais!

É este o nome de mais uma iniciativa da nossa parceira Barrigas de Amor


Desta vez o foco é algo que levo a peito (ahah): gravidez e amamentação. Vai ter lugar na clínica Amamentos onde fui muito bem recebida pelas Dras. Elsa e Graça que têm feito um óptimo trabalho em ajudar cententas de mães a amamentar. 


É daqui a precisamente uma semana, por isso têm tempo de adaptar as vossas agendas. Valerá bem a pena. Prometo.

Estamos juntas pela Natalidade ;)



Para mais informações "ajuntem-se" aqui ;)

Para mais informações sobre amamentação no blog, carreguem aqui.

Para ajuda, não hesitem e liguem já para aqui.

A Irene apaixonou-se.

Tudo aconteceu na festa de aniversário dela que tinha uma casinha/tenda para ela brincar e que foi enchida de bolas, como aqueles vídeos que eles tanto gostam de ver no youtube. Passou 80% da festa lá dentro e claro que, perante este facto, a família sabia que tinha de desenrascar uma piscina de bolas para ela. 

O meu irmão mais novo Tiago tinha uma de quando era pequenino e logo no dia a seguir fomos buscá-la. É uma chatice porque eles adoram chafurdar na tenda e temos bolas espalhadas pela sala toda. É horrível depois, ao final do dia, a juntar àquilo que costumamos já ter que arrumar, também juntar umas 22 bolas de cores várias debaixo do sofá.

Valeu a pena. 

Exemplo da Imaginarium.


Nos primeiros dias não tínhamos bebé em casa. Passou o tempo todo enfiado na tenda e fazia tudo lá dentro: tocava piano, brincava com as bolas, dizia as cores. Agora já está um pouco mais moderada e até já me questiono se a tenda não irá desaparecer durante uns dias (ela tem um quarto pequenino, temos de ter estas coisas na sala de jantar) para ver se ela volta a ganhar entusiasmo e se o pai e eu nos recompomos das costas. 

O brilho nos olhos é impagável.

Descobri também, porque tive de deixar de usar a tenda do meu irmão Tiago (já não estava em condições) que se já tiverem uma casinha ou uma tenda em casa, podem comprar as bolinhas em separado (baratas) e fazem a festa assim. 

Para quem tenha gatos, também é uma maneira dos bichos se cansarem e deixarem a família toda dormir em paz. 

Têm disto aí por casa? ;)

4.07.2016

Atenção às bolinhas de sabão!

Eheh título alarmante para virem já todas moderadamente em pânico saber se os filhos ficam atópicos ou com miopia por brincarem com bolinhas de sabão. Não! Que eu saiba não tem grande risco a não ser a chatice de, se fizermos em casa, ficarmos com o chão todo nojento e com marcas. No caso da Irene, as bolinhas de sabão desaparecem como por magia em casa e só aparecem quando saímos para um jardim ou algo do género.


É das brincadeiras mais baratas do mundo, não é? Tirando as que são de graça, eu sei. Por um euro, nos "chineses" temos diversão garantida durante imenso tempo (para eles, que nós não achamos particular graça oxigenar o cérebro e estar a fazer bolhinhas durante horas).

Uma coisa que reparei foi: o sabão que os tipos usam nas bolinhas é do caraças!!! Deviam aumentar o preço daqui! Granda sabão! Sempre que tento fazer um refill à coisa, seja com detergente das mãos, da loiça, do banho aquilo deixa de funcionar tão bem!

Ontem, quando fui ao jardim com a Irene, fiquei a saber que há mais mães com este problema tão grave de expectativas. Habituamo-nos mal/bem a um detergente espectacular e depois, até podemos usar o ferrari dos detergentes de loiça que, em vez de termos bolinhas de sabão, temos só um salpico ácido na fronha que nos tira a base. 

Solução? É gastar 5 euros e comprar 5 frascos daquilo. Ou, então, alguma das mães fofas que há por aqui dizer qual é o sabão maravilha para aquilo ficar mais produtivo. Quero ninhadas de bolinhas e não filhas únicas, sff. 


4.06.2016

Já está!

Voltámos ao jardim. Às lides do bom tempo. Pelo menos ontem! Façam as compras de supermercado online e assim que apanharem bom tempo não percam tempo com mais nada. Rua! Rua com eles (e convosco!). 

Cheia de pão na boca, ok? Não foi tirar os sisos! Ou, se foi, não me disse nada.

"Ai, mãe... estou tão desprevenida. Devia estar com uma parka bohochic e não com uma sweat de fato-de-treino.".

Utilizei uma técnica (que usava já antes, mas agora ainda mais) que li no Eu, ele a Maria e o Miguel - estar mesmo ao ângulo deles. 

O pai acho que gosta desta por ser mesmo Pombares de cima abaixo.

Como é que eles são tão bonitos e sem querer, não é? Não tem corrector, não tem base, não tem risco... Bem, não tem 10 anos de Camel nos pulmõezinhos...

As pedrinhas do jardim que ela adora e que, felizmente, já não as mete na boca como eu faço com marinheiras (são umas bolachas que engordam menos ;))

Aqui com o casaquinho que a avó paterna lhe deu. Estava farta de a ver de kispo e este casaquinho tem um ar tão quente, além de umas cores tão giras!
Já desce sozinha! Quando subir sozinha... acho que me vão cair lágrimas dos olhos (haveria de ser de onde? Odemira? Duh)

Depois de termos aprendido que apesar das bolas de Paddle serem iguais às de ténis não são iguais às de ténis porque são de Paddle, mas sem ser. 

"Ai, isto da vida, doi-me o pé esquerdo dos saltos.". 
Só por causa da luz porque não me apaixonei pelo papel do chocolate ali. 

4.03.2016

Assim que chegámos, viemos embora.

Foi mesmo o que aconteceu e em duas vertentes. Passo a explicar a primeira: fomos dormir uma noite às Caldas da Rainha para irmos visitar a Festival do Chocolate de Óbidos. Já desde que a Irene nasceu que andava a pedinchar irmos passar um fim-de-semana fora ou uma noite - o que fosse, estava por tudo - e finalmente tudo se conciliou. 

Fomos ao SANA Silvercoast Hotel nas Caldas, mas só quando pusemos a morada no GPS é que me apercebi que não era Óbidos. Apesar de já ter morado pelo país inteiro (quase, vá), não fazia a mínima ideia de que uma terra era tão perto da outra. Aqui está quando descobrimos: 


A video posted by Joana Gama (@joanagama) on


Fazer as malas não foi nada complicado. Pouca coisa por ser só uma noite mas, mesmo assim é quando parece mais bagagem porque temos de levar os mesmos produtos de higiéne e afins como se fossemos passar um mês fora.  



A Irene estava louca por finalmente poder usar a sua mala do Bambi. Já a tínhamos para ir passar uns dias fora há uns tempos, mas acabou por chover.

Enfim, lá fomos em viagem. Apenas uma hora: o tempo suficiente para sentirmos que saíamos do sítio "de sempre" e para não nos cansarmos de estarmos no carro. A Irene foi lanchando em andamento umas bolachas, um pãozinho, etc. Chegámos rapidamente. Demos logo com o Hotel numa via principal. Estacionámos no parque de estacionamento e, de elevador, chegámos ao lobby.

Fomos atendidos por um rapaz muito simpático chamado Rui que, quando perguntei em que consistia o "atendimento vip" do pacote de experiência da Feira do Chocolate de Óbidos, ele preferiu não desvendar para manter a surpresa - assim se sabe quando uma pessoa gosta do que faz. A colega, já não se conseguiu conter e lá se descoseu um bocadinho. Não faz mal, a Ana era simpática na mesma.

Subimos para o piso 3 e foi com muito agrado que reparamos que o nosso quarto era o último do corredor. Sonhei que, assim, talvez não fosse acordar muita gente se a Irene, por alguma razão, tivesse de chorar.

Só de olhar já tenho saudades...

Apesar de ter ligado antes para o hotel para saber que condições é que a Irene teria para dormir, ficamos mais descansados de tirar o colchão do sofá-cama e de o por no chão, tal como ela dorme em casa, estilo Montessori. Assim:

A Irene ainda a curtir a caminha no segundo dia. 

Quero uma máquina que foque melhor. Mesmo assim... perco-me nesta fotografia.


O atendimento especial assim que chegámos ao quarto foi um prato lindíssimo cheio de fruta, com raspas de chocolate e um Kinder Supresa que a Irene nem teve tempo para saber que existiu (desculpa, filha, eheh).

Nham.. Nham...


Passei pelo quarto (que tinha a parte da nossa cama de casal - como viram ali em cima -, o hall onde dormiu a Irene e... a magnífica casa de banho (adoro casas de banho, é mais uma panca):



A video posted by Joana Gama (@joanagama) on


Quando queremos tanto que eles fiquem bem dispostos na fotografia que fazemos macacadas e ficamos com ar de parvos.



Depois do nosso banhinho, fomos lá para baixo. Estava preocupada com os horários da Irene, não queria que saíssemos enormemente da rotina porque, senão, pagávamos todos por isso e, sinceramente, porque não havia motivo. Falamos com o restaurante (não foi com o restaurante em si, foi com a senhora Cândida, a responsável) e foi-nos dito rapidamente que sim, que não havia problema. Quando chegássemos garantiam a saída rápida da comida, até porque já tínhamos dito quais eram os nossos pedidos. Assim foi. O atendimento foi maravilhoso e matamos saudades de jantar fora.

Será que foi na boca? Uhhh! Será que fomos apanhadas? ;)


Por volta das 9h estávamos no quarto - aproveitamos com tempo o jantar - e tive muitas dificuldades em adormecer a Irene. A televisão ligada no Real Madrid não ajudou e o facto do pai estar na mesma divisão e de não estar a adormecê-la também não. Adormecemos a Irene em conjunto. Soube bem.

Deitamo-nos na cama de casal, com aqueles lençóis maravilhosos de hotel e aquelas almofadas que quero para minha casa e adormecemos a ver o "Body Bizarre" do TLC.

A Irene dormiu a noite toda. Chamou pela mamã às 6h30 da manhã. Devagarinho e com muito miminho fomo-nos preparando para ir ao pequeno almoço.



Acho que a Irene nunca tinha tido um pequeno almoço tão variado. Adorou comer queijinho com buracos dos ratos.

Voltamos a subir. Fui maquilhar-me e aproveitei para tirar umas fotografias enquanto o Frederico se embelezava.

Girls

A ver o canal Panda, novidade para ela. Costumamos ser mais clientes do BabyTV.

Eu depois de maquilhada.

Agora a mostrar o quão o meu cabelo é fino.

A Necas que aqui parece que foi sair para o Urban no dia anterior.

As duas.

Os três. 
Decidimos ir andando para apanhar a Feira do Chocolate logo na abertura (10h).

É para isto que eles vão, ahaha. 
E chegamos bem a horas, estava imeeeenso frio, mas isso não era motivo para desistirmos. Longe disso!

E mesmo assim disse-me que tinha frio. 
Tinha tantas fotografias planeadas para tirar com ela em Óbidos. Sniff. 

E, infelizmente, esta é a nossa última fotografia em Óbidos. Levantou-se um temporal enorme. Com muiiita chuva, muuito frio, muuuito vento. Nem o guarda-chuva nos ajudava... Nem chegamos a dar uso aos bilhetes da Feira. Dei o meu melhor para resistir, mas Óbidos é tão perto, não valia a pena estar a arriscar uma carrispana de toda a família.

Foi a primeira viagem da Irene. Ainda não parou de falar dela. Adorou Óbidos. Adorou a saída da rotina, ver os pais relaxados, tomar banho na piscina das cores (jacuzzi), comer queijo ralado, massa, brincar, correr, carregar nos botões do elevador...

Tão simples. 

Eu sinto-me renovada. Bastou uma noite.

Ah, assim chegámos a Lisboa.


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3.26.2016

Voltei a brincar e gosto.

Acho que faz parte do nosso imaginário de infância. Uma tenda, uma casinha, umas mantas por cima de cadeiras, os lençóis da cama esticados pelas próprias pernas, a fazer de tenda. Bater à porta, perguntar quem é, deixar entrar e brincar ao faz de conta horas, aos lanches, horas a fio.

Ter filhos é regressar ao que de mais puro a vida nos oferece. É ver tudo sob um prisma pueril, é deixarmo-nos levar pela imaginação. Estou a adorar voltar a brincar. Nem sempre me apetece ou posso, às vezes ela brinca sozinha (também acho importante), mas quando começo, consigo estar ali, absorta e faz-me bem. Conto histórias, finjo que sou uma rainha, um monstro, uma maçã, prestes a ser comida pela Isabel. Tudo é possível e é nisso que quero que a minha filha acredite. Que tudo é possível.













Tenda e conjunto dos chás e dos bolos em tecido giros, giros! - Bica Kids

3.23.2016

Ontem estive pouco tempo com ela...

Tive de trabalhar mais do que o costume ontem. No trabalho estava a ver as horas a passar e o meu tempo com ela a diminuir. Na minha cabeça ouvia a voz dela e via o sorriso dela de temps em temps e morria de saudades. Acelerei o que podia ao máximo como se não pudesse perder aquele comboio que só há de mês a mês (parece uma metáfora estúpida para período mas não). 
Vim rápido. Cheguei a casa doida para a abraçar. Ela também, mas distraiu-se com uma bola no chão. Pediu maminha e trocámos de turno: o pai foi trabalhar. Tinha de fazer imensa coisa como o jantar dela, o meu, arrumar a sala, dar uma limpeza no chão... 

Decidi incorporá-la em tudo. Começamos pelo clássico da maçã assada no forno que ela adora tirar os autocolantes das maçãs, lavar as maças, pôr os paus de canela lá dentro, pôr o mel por cima e provar. 

Depois cortamos batatas na mandolina para ficarem tipo fatias e ela colocou-as uma a uma no tabuleiro para irem ao forno com azeite e um pouco de sal (foi demasiado, comi-as eu).

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Ajudou a mãe a cortar os cogumelos (coitadinha, como cortar alguma coisa com uma faca de manteiga) e ainda comeu uma fatia de chouriço (é segredo). 

Pôs os ovos na panela com muito cuidado para não se partirem para que, depois de cozidos, os pusesse na maquineta para sairem às rodelas. 

A meio de tudo isto, enquanto punha os cogumelos cortados numa taça, olhou para mim disse: "mamã, cozinhari" e abraçou-me o braço durante alguns segundos. 

Até me vêem as lágrimas aos olhos a contar isto. E isto é só genuíno. Ela estava genuinamente grata por lhe estar a dedicar tempo. Um tempo em que juntei o útil ao agradável.

É tão fácil fazê-los felizes.


... por enquanto. 


3.17.2016

Já começaram a fazer isto?

Acho que vou tornar isto um costume. A Irene ainda se lembra de ir à praia no Verão passado (!!! a memória deles é incrível, não é?) e agora com o bom tempo que tem estado (pelo menos por aqui), a vontade de a levar à praia é imensa.

Domingo passado não resisti. Fomos, encasacadas, mas fomos. Este domingo não devemos faltar. É bom. Para as duas. Três. Quatro, como foi o caso: a avó Sílvia, o avô João, eu e ela.


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3.16.2016

Mais um restaurante giro para irem com eles (ou sem).

É tarde para estar a falar de Domingo passado? Capaz. Porém, não queria mesmo deixar de vos contar o que fizemos no Domingo passado. Agora escreve-se domingo sem D, não é? Pronto. Então, andava louca cheia de saudades de almoçar fora e com o Frederico. Sim, duas coisas separadas. Ele levou-me a um sítio muito giro que aconselho que vão e até com os bebés que reparei que tinham cadeira do Ikea. Comemos IMENSO, a comida era óptima... o dia estava magnífico, o dia estava incrível: fomos ao Páteo Alfacinha. 






Fotografias da comida é mais no instagram do Frederico (mê marido) aqui.

3.15.2016

O desenho dos dois anos.

Desenhar/pintar/rabiscar é uma das coisas que a Isabel mais gosta de fazer. E este é um dos brinquedos de que mais gosta. Consegue estar longos minutos nisto. Desenha o avô e o cão e apaga. Usa os carimbos e apaga. Acho que parte da graça é ver aquilo tudo a desaparecer por magia. Gosto. Claro que prefiro a forma tradicional de desenhar, com lápis de cera, lápis e pincéis, mas sinceramente já não sei o que fazer a tantas folhas com desenhos, pinturas e colagens (tenho dificuldade em mandar fora) e esta pode ser uma forma de não gastar tanto papel. :) 











Mas depois não há nada como ter ali, palpável, o "desenho dos dois anos". Fê-lo para oferecermos ao pai, quando ele chegasse a casa ("penda pai", depois de termos feito sumo de laranja e de ter guardado um copo para o pai também): desenhou o pai, mãe, menina Béu e bebé (são as bolas). Confirmei: "bebé?". "Bebé da Mãe", respondeu. E o mais giro é que o desenhou colado a mim, como se fosse um prolongamento. Fiquei com os olhos em lágrimas, óbvio. Porque ela é o meu bebé e, ao mesmo tempo, parece já conseguir entender que há outro bebé, que já somos uma família de quatro. Como é que esta pirralha já tem dois anos?! :) Os melhores dois anos.

(os corações, o número 7 e 8 e as palavras são, caso achassem que a minha filha é sobredotada, meus, ok? :)



A Irene já cozinha.

A Irene quer, cada vez mais, ajudar na cozinha e fazer tudo sozinha. Adoro! Se não estivermos com pressa não é enervante e até fico toda vaidosa. Até a incentivo a que assim seja. No outro dia até lhe vesti o avental que uma tia minha lhe ofereceu o ano passado.


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Não me apetecia voltar a sair de casa neste dia e decidi fazer todas as actividades em casa. Contempladas: maçã assada no forno com canela e mel e pizza.


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Foi um dia óptimo e ainda me lembro dele uma semana depois... Ela também, certamente... Se não vos apetecer sair de casa... Que tal? ;)

3.06.2016

Ooooops!


Foi este o resultado da aventura de ontem. Se calhar nem devia estar a divulgar isto por aqui, porque a sessão estava cheia e nós queremos continuar a ter lugar nestes workshops (hehe), mas o que é bom merece destaque. Aqui há gato! Uma livraria em Santarém que é muito mais do que isso: tem a hora do conto, teatro, fantoches e inúmeros worshops que eles adoram. 

Na manhã de sábado, lá fomos. Roupa pronta a ficar suja (sim, consegui não vestir fofos de folhos e golas num sábado, muito a custo haha), aventais, uma sala coberta com plástico e tintas de várias cores espalhadas pelo chão. Uma bola feita de papéis, que se enfiava numa meia, com uns fios para enfiar uns olhos (tampas) e um fio para dar um nó na outra extremidade e fechar aquele ser do mar (parecia um peixe). E começa a loucura de pintar aquele "peixe" com as mãos e com as cores que eles quisessem. Depois uns pincéis, umas esponjas e, minutos mais tarde, narizes e caras pintadas (claro que tinha de ser o pai a dar a ideia à Isabel). Vi as crianças todas contentes e as mães mais ainda. Fiquei fã!