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3.02.2017

Oceanário e outros sítios onde ir com os putos.

Faltava-me fazer check no Oceanário de Lisboa com a Isabel.

Eu já lá tinha ido em miúda, na Expo 98.
Ela já lá tinha ido com um ano e picos, com o pai, num fim-de-semana em que trabalhei, mas já não se lembrava de nada.
Fomos agora todos (a Luísa dormiu a visita guiada toda) e valeu muito a pena. Agora, com quase três anos, já faz sentido ir ao Oceanário. Atenção que eu acho que, em sendo possível, é sempre bom ir sair e passear com eles, para onde quer que seja (até ao Museu da Dactilografia ahah), mas agora senti que ela aproveitou muito.

Antes da visita guiada, estivemos num brunch com a Joana Gama e a Irene (e outra caras famosas cof cof) para conhecer melhor o Programa Membership, um free pass anual, com descontos para acompanhantes e outras regalias, como descontos em museus e zoos parceiros, além de se contribuir activamente para a conservação dos oceanos. Espreitem.

Ficam as fotografias do evento e da visita <3


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Caso queiram outras sugestões de sítios onde ir com os putos:



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Fotos de: Rui Valido



















Fotos de: Joana Paixão Brás

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3.01.2017

Faz um ano que mudámos de vida.

Faz hoje um ano que mudámos de vida. Dia 1 de março foi o dia em que me dediquei só a mim, à minha gravidez, à Isabel. Largámos a nossa vida em Lisboa, a casa arrendada, eu deixei em "pause" o trabalho em televisão, a Isabel mudou de escola, e viemos viver para o campo, para Santarém. Sou pessoa de balanços, ligo a datas marcantes e a aniversários. 

Sem dúvida que este ano foi marcante. 
Eu que dizia que nunca conseguiria ficar em casa "só" a cuidar de um filho. 
Eu que achava que precisava de (mais) vida social. 
Eu que queria ter uma carreira. 

Afinal consigo. 
Afinal não preciso assim tanto. 
Afinal não necessariamente.

Afinal, com alguma ginástica, conseguimos muita coisa. Juntos, em família.
Acho que sou uma sortuda em estar em casa. Acho, acima de tudo, que as miúdas são umas sortudas e eu também, por contágio.
A Isabel que vai mais tarde para a escola e regressa mais cedo. Que tem cães, campo e ar puro e uma mãe mais presente.
A Luísa que me tem a 100% e que anda alapada a mim para todo o lado (até formações e reuniões - e porta-se tão bem).
Eu, que apesar de não ser boa a gerir uma casa e refeições - mas lá me vou desenrascando, coitadas-, tenho muito amor para dar e aprendi a dar valor a tudo o que de bom tenho na vida. O meu trabalho [sim, trabalho, apesar de às vezes até eu achar que é apenas lazer, por gostar tanto do que faço] neste momento é escrever, comunicar, falar sobre aquilo que mais me apaixona, a maternidade. Juntei o melhor dos dois mundos: ser mãe e falar sobre ser mãe. Por enquanto isso basta-nos. Não sei até quando, demo-nos um ano de Luísa para perceber que rumo tomar, e logo se vê. Não sei se continuaremos por aqui, não sei se conseguirei concretizar outros projectos, mas por aqui vamos vivendo, sem grandes pressas e sem pressões. Aproveitando cada dia. 

Obrigada, David, juntos somos muitáfortes.
Obrigada, mãe. Obrigada, pai.  <3
Um obrigada a todos vocês que nos seguem.













Coisinhas de que podem ter gostado:
Baloiço - Mada in Lisbon
Collants anti-derrapantes - Caramello

Leiam também - Vivo com a minha sogra!

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2.27.2017

Síndrome do ninho vazio. Já?

As mães têm um bocadinho de esquizofrenia. Ora estão desejosas de ter umas horas para si, sem terem de fazer todos os dias jantares e dar banhos, sair da rotina, ora, quando esse momento chega, ficam com uma espécie de síndrome do ninho vazio (que se aplica, claro, quando os filhos saem de casa para irem viver noutras, para estudar, trabalhar, casar, viver com o(a) namorado(a), sendo um sofrimento relacionado com a perda do papel da função de pai/mãe). 

Eu tenho este síndrome em doses pequeninas quando a minha filha de dois anos passa dois dias com os avós, tias e primas. Tenho saudades, pronto. Sinto a casa vazia, fico a pensar "se a Isabel estivesse aqui, não podia fazer este jantar", imagino-a a dançar na cozinha e a esmigalhar a irmã com beijos ou com umas bordoadas que às vezes lhe escapam das mãos, para de seguida pedir desculpa. Toda essa dinâmica já faz parte dos meus dias. Aposto que até a Luísa, com 9 meses, sente falta da irmã. Com esta mesma idade, estava eu e o David a caminho de Praga para 3 dias sem a Isabel e agora eu não me imagino a fazer o mesmo. Na verdade, gostámos imenso da cidade, mas ao fim de um dia já andávamos loucos cheios de saudades da miúda. Por isso, aquela coisa do "faz-nos bem tirar um tempo para nós" nem sempre se aplica e não se aplica definitivamente a todas as famílias. Cada uma terá o seu timing para dar esse passo.

Mas continuo a defender que lhe faz bem a ela. Que é bom criar estes laços com as primas, com os avós, brincar no campo, fazer bolos, ir à piscina, ir ver os animais, ter experiências diferentes com outras pessoas, para ir aprendendo, devagarinho, a ter de lidar com o facto de nem sempre estarmos por perto, criando outras defesas e alargando o leque de vínculos com outros adultos. Ainda não consegui deixá-la uma semana, mas assim dois, três dias, já consigo. E vem feliz. Cheia de coisas para contar. Vem mais crescida. E eu fico com o coração (ainda mais) a transbordar e pronta a matar todas as saudades.

A Isabel chega hoje. E eu mal posso esperar.


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2.24.2017

Amamentação: ultrapassei, com a 2a filha, o tempo da 1a!


Era um dos meus objectivos, assim que engravidei da segunda filha: ultrapassar o tempo em que amamentei a primeira: 9 meses. A Isabel fez um falso desmame que eu não consegui reverter, mesmo depois de muita ajuda (de que já falei em vários posts, procurem aqui).

Dou maminha muitas vezes durante o dia - não sei quantas, que não conto (e também durante a noite, coisa a que fui praticamente poupada nos 6 primeiros meses), mas até agora, não tem sido penoso, muito pelo contrário. A única coisa de que me vou queixando neste momento é de fazer piscinas, à noite, entre filhas - a Isabel só quer a mãe no quarto dela à noite e a Luísa nem sempre acalma só com o colo do pai -, mas como ando numa fase boa e optimista, nem isso me tem tirado o sono (ah ah ah). Hoje estávamos sem o pai e dormimos as três na mesma cama e foi maravilhoso [a Isabel aceitou o meu convite e veio dormir no meu quarto].

Fiz muita coisa diferente agora nesta segunda volta, aproveito tudo muito melhor, e estou a adorar amamentar. Tinha muitas saudades. Não sei quanto tempo teremos pela frente, não estabeleço grandes metas, mas gostava que fosse tudo muito natural e sem grandes stresses. Espero que cheguemos longe, mas sinceramente não queria chegar ao ponto de estar muito cansada e de não me apetecer mais. Era óptimo se estivéssemos sempre em sintonia e que este namoro acabasse quando ambas quiséssemos. Veremos. 


adoro a fotografia, mas o papel ali a descolar faz-me tremelicar de um olho ;)

depois disto, claro que me puxou o nariz, o lábio superior e fez-me 2 mil arranhões na cara. mas as festinhas no peito compensam.
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2.23.2017

Mas por que é que lhes continuamos a dar papas com açúcar?

Ontem comprovei, mais uma vez, que não faz sentido o sucesso das papas de compra que se vêem pelos supermercados, para bebés, a partir dos 4 ou 6 meses (atenção que o recomendado pela OMS e outras instituições é os bebés fazerem, salvo raras excepções, leite materno, ou de fórmula, até aos 6 meses e só depois ser introduzida a alimentação complementar). Fico até surpreendida em como somos levadas na cantiga, como é que é o que os pediatras ainda sugerem, e nós vamos atrás e compramos. Eu comprei muitas vezes nutriben, cerelacs e afins cá para casa, mas já me deixei disso definitivamente. A Isabel até já distinguia a "Celelác" daquela a que chamávamos "papa boa", que era a papa de aveia, só para terem noção. Até que deixámos mesmo de oferecer papas com açúcar adicionado e, além de sabermos que lhe estávamos a proporcionar refeições mais nutritivas e saudáveis, começámos a fazer contas. É muito mais barato fazer papas caseiras.

Um pacote de 500g de flocos de aveia, por exemplo, custa 70 cêntimos e qualquer coisa e rende para uma semana, a ser usado não só em papas como também em bolachas ou crepes. E é tão fácil fazer, tanto no microondas como num tacho, além de dar para fazer só dia sim, dia não, e guardar no frigorífico ou até mesmo congelar, deixando a descongelar na véspera para a manhã seguinte.

E as possibilidades de combinação e sabores? Infinitas! Esmagar uma banana na hora e acrescentar, triturar manga, fazer puré de maçã, de pêra, deixar pedaços de fruta maiores, ralar cenoura e deixar cozinhar um bocado (aprendi esta com a Catarina Beato), pôr alfarroba, que muda completamente o sabor, cereais puff por cima, sementes, polvilhar com canela, raspas de limão, enfim... todos os dias é possível mudar sabores, ingredientes e nutrientes! Até já lhe cheguei a fazer um jantar só de papa (porque avaliei e vi que estava morta de sono, para "despachar") e acrescentei um ovo e ficou mesmo boa.

No caso da Luísa, de 8 meses, não lhe dou papas (estamos a fazer BLW), mas quando começar a comer com colher, tenho a certeza de que farei, tal como faço com a Isabel. Por agora ponho a mistura de uma banana esmagada, com um ovo e aveia numa frigideira e faço panquecas que ela come à mão (e adora).

Por aqui somos fãs de aveia (e fazemos com leite vegetal ou de vaca), mas também já fizemos com farinha de espelta, por exemplo, e há mil outras opções: farinha de milho, millet, arroz, quinoa, trigo sarraceno... a que basta adicionar água quente e uma (ou várias) frutas que ficam uma papa deliciosa (a última que fiz para a Isabel era de espelta com banana esmagada e manga e garanto-vos que estava deliciosa e fiz em 3 minutos). 
Li algures uma mãe dizer que cozia a fruta (maçã, pêra) e usava a mesma água da cozedura para misturar nos cereais, o que lhe dava ainda um sabor mais intenso e docinho. Excelente ideia.

Por isso, aconselho-vos papas caseiras. Se tiver de ser de compra (ou quiserem ter sempre uma à mão, comprem então Holle, à venda nos Celeiros desta vida, que não têm adição de açúcar [foram as primeiras que comprámos para a Isabel, por acaso, mas depois desvirtuámos]).

Garanto-vos que são rápidas e fáceis de fazer. Vão por mim.

imagem WeHeartIt
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2.21.2017

Ainda sobre o Capuchinho Vermelho

Há um jogo de que todos gostamos cá em casa, do Capuchinho Vermelho, em que temos de encontrar os pares. Podem encontrá-lo aqui. Além do típico jogo da memória, podemos contar a história com as peças, pô-las por ordem cronológica, inventar histórias alternativas, fazer torres com as peças, basta puxar pela imaginação. Ainda por cima é em madeirinha, como eu gosto. <3






Lanche com o lobo

Os saquinhos do chá (foto acima) e estas quatro bolachinhas são da Vera, do Eu, ele, a Maria e o Miguel <3


Sessão da Capuchinho completa: aqui. <3


Jogo Capuchinho - Catavento
Fato de carnaval - Imaginarium
Cesta - Tiger

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2.20.2017

A Mãe não veste Prada - #01

Ora pois que agora também nos deu para aqui. Podia ter-nos dado para algo pior, uma rubrica sobre pneumático ou bricolage. A verdade é que ando toda vaidosona, agora que comecei a comer melhor e até a correr (quem diria?!!) e que passei a caber num 38 (elástico, mas shiuuuuuuu, já é bem bom!) e a outra agora é toda do fitness, a treinar 4 vezes por semana, e qualquer dia também há-de querer aparecer aqui, que eu sei.
Tirando um casaco de inverno, acho que há bem mais de um ano que não comprava nada para mim e na semana passada tomei-lhe o gosto. A Mãe não veste Prada, que a Mãe tem 392827 fraldas para comprar, mas até se veste bem. Às vezes.

Olhar para o horizonte e fingir que se está a andar (sim, que eu já papei - e papo - muita Pipoca e Stylista, não ando aqui a brincar) ;)
Pronto, parece que tive ali uma trombosezita no braço, mas ninguém vê.


Faz de conta que não estou a imitar uma fotografia da Joana Gama, aqui, e que até sou engraçadinha.
Na verdade, comi uma dourada e até tinha perguntado à senhora do restaurante se as batatas doces eram fritas em azeite, mas depois espetei-lhe com metade de um brigadeiro de tacho no bucho. <3
Ai tão divertida que eu estou que até mostro metade da gengive, como dizem certas e determinadas 'ssoas.


Encostada à parede, confiante, à espera do 708. Super verosímil.
Adoro, adoro, adoro. Nada a apontar.

Coisa mai' boa de filha que um dia chega aos 1.74 da mãe e eu choro. E mirro.
 
Túnica mãe - Bastidor Colorido
Calças e ténis - Zara
 
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2.19.2017

Carnaval, assim até gosto de ti.

Não resisti. Assim que o fato de Capuchinho Vermelho chegou, comecei logo a magicar cenários aqui perto de casa para contar a história. Tenho um gosto enorme em fotografá-las, estamos no campo, têm estado dias lindos... tínhamos as condições todas para umas fotografias bonitas. E cá estão. Tivemos a sorte de ter o pastor a pastar as ovelhinhas e a Isabel adorou. 
Carnaval, assim até gosto de ti <3




















Sim, eu sei, tenho MESMO de lhe cortar a franja (a fita ainda espalmou mais a dita e zás, olhinhos)

Afinal até é bom porque tapa o sol.


















Gostaram?


Fato de carnaval - Imaginarium
Cesta - Tiger

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