7.19.2016

Já conheci a educadora da Irene...

Estas fotografias não foram do dia em que fomos à escola ter a conversa inicial com a educadora da Irene, mas a fingir que sim. Ela é bonita todos os dias, a diferença é que não levei a máquina nesse dia. ;)

Fomos, finalmente, à reunião com a educadora da Irene. Já tinha gostado dela ao telefone - andava com medo de implicar com a moça - e também gostei dela ao vivo. Tem uns olhos azuis clarinhos e meigos, claramente que adora crianças e de cuidar delas (não tem aquela histeria, mas a calma de uma mãe experiente). É naturalmente curiosa e interessada. E passou-me a ideia de que estará sempre disponível para falarmos seja do que for.

Também me pareceu estar super animada com o facto de eu me ter disponibilizado para actividades na escola e também para ajudar nas festas - sim, sou desse género, pelos vistos. 

Ficou impressionada pela Irene já falar tanto, creio que ficou um pouco atarantada com o facto da Irene não ter boneco de "consolo" nem "chucha"... Isso teria de ser ela a dizer. 

Infelizmente, a Irene esteve a fazer birra praticamente toda a reunião - a educadora bem disse que iria ser uma seca para a Irene ir connosco - porque achou que a escola era um hospital (e o episódio ainda está muito vivo na memória dela). 

Depois, quando formos ver as crianças, quis ficar e pediu "mais escola" quando entrou no carro. Vamos tentar fazer a adaptação numa semana, mas já que pus duas semanas de férias (dos 25 dias úteis a que tenho direito por ano), se houver algum problema, poderemos estar mais à vontade e fazer tudo mais devagarinho.

Pelo facto dela estar a entrar para a sala dos dois anos, acho que só vai entrar mais uma menina nova além dela e, por isso, a educadora descansou-nos a dizer que seria mais fácil para ela dar atenção à Irene e dar-lhe colo. 

Deixa-me ligeiramente pensativa o facto dela falar muito e de talvez vir a sentir-se frustrada por não conseguir fazer-se entender com os amigos, mas a educadora diz que tudo se equilibra. 

Preocupação de mãe, não é? Ela vai ter 2 anos e meio... será melhor ir para a sala dos dois... ou dos três? 

Vão comer dois iogurtes com aromas durante a semana, cornflakes no dia dos cereais... Estou a aprender a não controlar tudo, a ver como corre. Em casa não comeria nem uma coisa nem outra. Ainda estou a definir que tipo de mãe quero ser e que tipo de relação quero ter com a escola, etc. Tudo aos poucos, devagarinho. 

Sei que vai correr tudo bem. Comece mais cedo ou mais tarde, vai correr tudo bem. Acima de tudo estou muito feliz por ela, por ir ter alguém dedicado a estimulá-la, a ensinar coisas mais artísticas... a conviver com miúdos. Parece-me o timing perfeito. 

Custou-me ter que passar as informações das convulsões da Irene e ela ter que ter "tratamento especial", mas é a vida. ;) 











Vestido - Zara


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29 comentários:

  1. Vai tudo correr bem... não se preocupe. O que é certo é que não os podemos "controlar" para sempre, infelizmente.
    Por curiosidade, o que é que a Irene lancha?? se não come iogurtes...A minha filha como vai para a escola come um iogurte, fruta e pãozinho.

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  2. É para a sala dos dois anos que ela terá de ir. Isto porque, fazendo anos, praticamente, nos primeiros meses do ano era será das mais velhas da turma. Pois, há crianças que só irão fazer os dois anos em novembro ou dezembro e estarão na salinha dela.

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  3. Joana, fiquei com uma curiosidade, porque é que a não dá à Irene iogurte de aromas e cereais cornflakes? Vai correr tudo bem :) Beijinhos**

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  4. Jhuaninha9:20 da tarde

    Joana, como já tínhamos falado eu sou professora e o que te posso dizer é que ir para a escola pela primeira vez é um processo, mas é bastante bom!!! A minha filha não anda na escola onde eu trabalho, por opção, e, mesmo sendo professora custou-me deixá-la na escola, os primeiros dias. A verdade é que ela adora a escola e das poucas vezes que ficou a chorar foi temporário, passa-lhes rápido quando vêm os amigos. Além disso, notei uma grande diferença na evolução dela. Acho que a escola faz-lhes muito bem. Quanto à alimentação... não podem levar de casa? Nós optámos por levar de casa porque a minha filha não come carne e tentamos que tenha a alimentação mais saudável possível (controlamos muito os açúcares). Mas vai correr tudo bem. Sentir confiança na escola e na educadora é o mais importante. E nestas idades, mais do que competências, o mais importante é que estejam felizes!!! Alguma ajuda de alguém da área é só dizeres =)

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  5. Joana Silva9:39 da tarde

    Na creche da minha princesa tb são iogurtes de aromas.. No meu caso pedi se podia levar naturais para ela e elas deixaram :-)
    Pior é nos dias de papa qe nesses não me deixam levar alternativa por causa dos outros meninos.. :-/

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    1. papas da holle, sem acucar adicionado :) e tb ha cornflakes sem acuçar (bem como outros cereais). o meu tb come papas, cereais e iogurtes, mas tudo sem acucar adicionado ;)

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    2. Essas papas da holle têm um sabor agradável? Ou seja bebê que nunca comeu papa vai gostar disso? (deduzo que as "outras" sejam mais docinhas e fáceis de dar) O meu ainda não começou e também queria evitar açúcares desnecessarios...
      Comi muitas gemadas em criança e estou aqui hoje sem problemas e sem bracinhos a mais, mas hoje em dia tenho essas preocupações, com o meu filho, porque eu continuo a ser gulosa (acho que vou ter de me esconder a comer doces ;)
      Anónima Catarina

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    3. O meu tem 23 meses, até hoje eu nunca dei outra papa. Presumo que já tenha experimentado na creche, não se controla tudo.. Aquilo na realidade não sabe a nada.. E as que ele mais gosta são as mais simples, não lácteas, de milho e tapioca. A mim, que acho a cerelac uma delicia, aquilo sabe a cartão.. Mas ele lá come.. Só com água.. Não está habituado a doce, penso que por isso aceita bem. Enqto assim for prefiro dar destas.. Um dia que comece a mudar os gostos logo se vê ;) agora já começou a comer cereais, escolho Tb sem ser açucarados e dou com bebida vegetal ou mesmo leite (usa-se as duas coisas cá em casa). Nada como experimentar e logo vê. Pode adoçar usando fruta cria ou cozida.

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    4. Obrigada pelas dicas Ana.
      Catarina

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  6. Aí Joana. Como te entendo.
    A alimentação do meu piolho também me preocupa. Não agora porque está debaixo da minha asa, mas mais tarde...
    Iogurtes (laticínios no geral), cornflakes, o pão com coisas boas (not) como o fiambre, a nutela, o doce, enfim...
    Vamos ver como vai correr.

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    1. Meu Deus, nem sei como é que nós chegamos até aos dias de hoje.

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    2. eu sei.. com cancros a brotar, hipertensão, colesterol e diabetes antes dos 30 anos, e uma miríade de outras doenças perfeitamente evitáveis se escolhermos opções mais saudáveis na nossa alimentação. nao se trata só de sobrevivência, trata-se de uma melhor saúde e qualidade de vida.

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    3. Eu fico parva com alguns comentários daqui, ou então sou eu que sou muito estranha como mãe e tenho 3! Os vossos filhos não comem iogurtes com aromas, não comem carne, não comem pão e é o fim do mundo comerem cornflakes ?? Eu não sou apologista dos doces, nem fritos, mas há uma coisa que se chama bom senso e de vez em quando não faz mal a ninguém. Cortem-lhes tudo agora, que depois quando eles forem mais velhos, vão querer experimentar tudo aquilo que nunca os deixaram experimentar e aí sim, podem vir problemas a sério.

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    4. meu deus vivemos numa ditadura alimentar...não há nada que faça mal, desde que, com conta e medida.

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    5. vou falar só por mim. ninguém disse que nao deixamos experimentar, ninguém disse que cortamos tudo. nao acredito em proibições seja do que for. o meu filho já comeu iogurtes com aromas. come carne, come pão, já comeu gelados, cornflakes com acúcar, mousse de chocolate e outras coisas que já nem me lembro. e ainda nao tem 2 anos. para mim, comer cornflakes todas as semanas, mais papas açucaradas duas vezes por semana, mais gelatina à sobremesa (em vez de fruta), mais os bolos de aniversário, mais as gomas que o amiguinho leva, mais o docinho que a avó gosta de dar.. não é de vez em quando. por isso sim, aos dois anos ainda sou eu que lhe mando a comida para a escola, e mando iogurtes naturais, cornflakes sem açucar e tudo o mais que eu achar que é adequado e saudável. não é uma ditadura, ele nao morre se comer açucar e fritos e todas as outras coisas que eu tb como. trata-se apenas de tentar criar bons hábitos, para que no futuro as exceções sejam realmente exceções. uma coisa que gostaria de perceber é porque é que eu nao obrigo ninguém a nao dar doces ao seu filho, e a mim tanta gente me quer obrigar a dar doces. se nao me vêem a questionar as opções que dão aos vossos filhos (porque as respeito e porque acho que há mil e uma formas válidas de alimentarmos e educarmos os nossos filhos), porque é que me vêm acusar de ser ditadora, ou de ser extremista, ou lá o que quiserem? porque é que não respeitam a minha opção?

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    6. Eu é que não percebo estes comentários cheios de mania da superioridade. Ainda me hão de explicar qual é o mal de não querer dar açúcar regularmente a crianças de 2 e 3 anos. Que pais horríveis estes, meu Deus, que preferem que os putos não comam 15 gramas de açúcar no iogurte ao lanche todos os dias!

      Deu uma reportagem muito boa há uns tempos, googlem 'Somos o que comemos'. Aprender não custa nada.

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    7. Jhuaninha4:04 da tarde

      E respeitar as opções alimentares/estilo de vida de cada um??? Acho que isso então é o que deveria ensinar aos seus filhos... ninguém falou que os nossos filhos morrem por comerem certas coisas que, por rotina, não comem!!! Acho que não leu isso em nenhum post aqui publicado... temos uma preocupação com a alimentação deles (e a nossa) porque sabemos que há coisas que podemos evitar porque não são saudáveis (não quer isto dizer que comer cornflakes é o fim do mundo!!!). Mas, felizmente, hoje em dia há cada vez mais uma preocupação com aquilo que comemos e com o que damos aos nossos filhos. Não me parece que seja errado ensiná-los a comer de forma saudável e, quando forem mais velhos, terão a liberdade para comerem o que quiserem. Ainda bem que nenhum Vegan se manifestou neste post...imagino o comentário... (eu conheço alguns e quando as crianças se tornaram "mais velhas" não tiveram nenhum problema por quererem, ou não, experimentar tudo que nunca comeram...porque lhes foi explicado o porquê de uma alimentação/estilo de vida diferente e, pelo contrário, aprenderam a saber diferenciar o que é saudável e o que não é... Mas são formas de vida que devem ser respeitadas e não criticadas como fez... parece-me a mim...pelo menos será isso que vou ensinar às minhas filhas...nem ela deve ser criticada por não comer certas coisas, como as outras crianças não devem ser criticadas por comer tudo que querem!!!

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    8. Mentira ;) Quando era miúda cortaram-me muita coisa na alimentação e nem na adolescência, nem agora em vida de adulto passei a adorar aquilo que me proibiram. Muito pelo contrário, continuo a não ligar nada. E tenho a certeza que foi exatamente por não entrar na rotina na altura da minha infância que hoje continua a não fazer parte.

      E não é ditadura, são escolhas que cada um faz para os seus filhos, escolhas que acha que são as melhores. Há que respeitar.

      (E estou para aqui a escrever isto e nem filhos tenho, por isso...)

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    9. Lá em casa não havia chocolates, gomas acho que nem existiam no país, e hoje não ligo nada a isso. Posso comer mas não me diz nada. Acho que influenciou .

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    10. "uma coisa que gostaria de perceber é porque é que eu nao obrigo ninguém a nao dar doces ao seu filho, e a mim tanta gente me quer obrigar a dar doces."

      É isto mesmo, sem tirar nem pôr. Acho que vou começar a copiar e colar isto em todos os blogues onde se toca neste assunto. Parece que as pessoas se sentem atacadas quando lêem que alguém toma opções diferentes em relação às crianças, como se as suas próprias opções estivessem a ser criticadas, e entram logo em modo "isso é extremismo", "sempre comi doces e não morri", "credo, que paranóia".

      Não querem encher as crianças de açúcar equanto são bebés? Ótimo. Deixam-nas comer bolachas e gomas ao lanche todos os dias? Ótimo, vocês é que sabem. Cada um sabe de si e dos seus filhos, parem de impingir as vossas opiniões não solicitadas aos outros, sff.

      Rita

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  7. Pela minha experiência o melhor é ir para a sala dos 2. O meu filho mais velho entrou para o 1o ano do jardim de infância (sala dos 3) com 2 anos e meio. Na altura foi sugestão das educadoras porque ele era muito activo e adorava ser desafiado e eu pensei que fosse o melhor. A questão é que terá que ficar para trás em algum ano porque não entra na primária sem os 6 anos. Quando percebi a situação preferi que repetisse o 2o ano para ficar mais tempo com os colegas que vão com ele para a primária. Vai ficar para trás em setembro e sei que vão ser umas semanas muito difíceis... Espero ter ajudado. Que corra tudo bem.

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  8. O meu caso é identico ao seu. Eu tenho 2 meninas (gemeas) que vao para a salinha dos 3 anos. Elas sao do inicio do ano e nessa altura irao entrar com 2 anos e meio. Foi sugerido assim pela propria escolinha e nós (pais) consideramos que sim.

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  9. O o argumento de que na nossa infância comemos doces, fritos, alimentos processados (como o fiambre por exemplo) e não morremos é pouco consistente.
    Também íamos para a escola sozinhos, os infantários /escolas não tinham controlo de acessos, não usávamos cinto (quanto mais cadeirinha), não havia protector solar, não existiam tantas vacinas, etc... Será que algum destes pais, que acha que se teve uma alimentação rica em açúcares (fritos, etc) e não morreu , então não faz mal dar estes alimentos ás crianças, já andou com o seu bebé de poucos meses ao colo no carro?É que isso também não nos matou...

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    1. Kate, pelos comentários que li, acho que ninguém defendeu que é bom ter uma alimentação rica em açucares e fritos, o que se falou, foi no exagero que certos pais caem hoje em dia, como por exemplo não dar fiambre, não dar carne, não comerem iogurtes com aromas, etc, etc. Acho que deve haver bom senso para tudo, para alimentação inclusive. E as suas comparações não fazem qualquer sentido, ainda bem que evoluímos e que se usam cadeirinhas auto, que existem mais vacinas e que o mundo em geral evoluiu. O que eu vejo, é pais a criarem filhos em bolhas, em não deixar os filhos fazerem nada, nem comerem nada, quererem controlar tudo ao mais ínfimo pormenor, e isso sim é verdadeiramente assustador. Bom senso, há que haver bom senso para tudo, estar atenta, mas não querer controlar tudo.
      Susana

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    2. Susana, realmente ninguém defendeu uma alimentação cheia de açucares, é verdade. mas também ninguém falou que se proibia os filhos de comerem fiambre, iogurtes com aromas, carne, fritos, etc. o que se falou aqui no post foi uma preferência de uma mãe em não dar iogurtes com aromas ou cornflakes açucarados. estamos a falar de dois alimentos. ninguém disse que em casa a Irene não come açucar de outras fontes. aqui nos comentários é que se falou em fiambre e carne, extrapolando um detalhe para algum tipo de posições extremistas que tenham visto noutro sítio. o bom senso deve imperar, sem dúvida. mas como se define o bom senso? para mim acucar todos os dias (uns no iogurte, outros nos cereais, outros na sobremesa) nao é bom senso. para outras pessoas poderá ser, por ser apenas uma vez no dia. é relativo, subjetivo. daí ser bom senso respeitar as opções de cada pessoa, e acima de tudo nao generalizar uma situação limitada. quanto à comparação com as cadeirinhas, eu considero excelente! tal como se evoluiu e ainda bem, ao nível da segurança, também se deverá evoluir ao nível da alimentação. nao passa por proibir alimentos, na minha opinião. mas passa por nao se promoverem certos hábitos que sabemos serem nocivos, logo aos 2 anos (muitas vezes até antes). se podemos cair no "erro" de criar uma bolha? acho que sim, podemos. lá está, é nosso instinto proteger os filhos dos perigos (que atualmente são muito mais do que quando nós éramos crianças). e era bom contar com a ajuda das mães mais experientes, das mães que conseguem relaxar mais e criar bolhas mais pequenas. era bom contar com o seu bom senso Susana (não estou a ser sarcástica, estou mesmo a ser sincera), mas deixo uma dica. as pessoas mudam mais facilmente quando se sentem compreendidas, apoiadas e são depois reorientadas. e não quando se sentem atacadas, acusadas de estarem a prejudicar os seus filhos porque escolhem nao dar carne ou iogurtes. se ninguém morre por comer carne, também ninguem morre por não comer. por mim falo, estou aqui disponível para que me ajudem a não entrar em paranóia, para que me ajudem a não exagerar na proteção. mas não me ajudem atirando-me pedras e acusações, dessa forma tornam-se apenas mais uma coisa da qual tenho que me defender.

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    3. Concordo consigo, Susana. Defendo a 100% que devemos zelar pelo bem estar dos nossos filhos mas sem radicalismos. Se me agrada que o meu filho de 2anos e meio goste de chocapic? Não, mas deram-lhe a provar e o menino de burro não tem nada, decorou a embalagem e passa a vida a pedir. Muito de vez em quando dou. Num mundo ideal todas as mães comprariam apenas coisas saudáveis e sem açúcar para os filhos, mas os miúdos que rodeiam o meu filho andam sempre com pacotinhos de bolachas ou caixinhas com cereais açucarados. O miúdo chora que também quer e acaba a comer do dos amigos...

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    4. Ana Nascimento, se acha que está a fazer o melhor para o seu filho, faz muito bem, cada um educa como quer, a mãe é a Ana. Só acho que extremismos nunca levaram a lado nenhum e daí falar em bom senso. O seu filho ainda é pequeno, pelo que percebi, e a Ana vai perceber com o tempo, que o que hoje é linear, amanhã pode não ser. Mas cada um faz como acha melhor, porque no final, todas queremos o mesmo, o melhor para os nossos filhos.
      Susana

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    5. exato Susana :) se quiser ir ler um dos comentários que escrevi acima, o meu filho tem 23 meses e já comeu mousse de chocolate, arroz doce, bolos de aniversário, gelados, chocolate, fiambre, fritos (adora croquetes e detesta batatas fritas). acho que só ainda nao experimentou refrigerantes, e porque não calhou. como vê não sou nada extremista. ainda assim, para a escola mando iogurtes naturais, cereais sem açucar, papa sem açucar, etc. porque a base da alimentação dele é o mais saudável que consigo, para já. tudo o resto são exceções em dias de festa. chegará o dia em que ele nao aceitará os cereais sem açucar, ou o iogurte natural. mas até esse dia chegar nao acho que seja extremista continuar a oferecer alimentos mais saudáveis no seu dia a dia. penso que é assim que todas as pessoas que aqui vieram partilhar a questão dos iogurtes sem ser de aromas farão, porque ninguém consegue impedir que experimentem, só se os tiverem fechados à chave em casa :) e já percebi que nada é linear :) é o que mais tenho aprendido com a maternidade, as crenças que temos sobre que tipo de mãe vamos ser facilmente caem por terra. somos mães, temos valores, mas também temos filhos com vontade própria e temos que nos adaptar. resumindo e baralhando, andamos todas com o mesmo espírito mas depois aqui na internet as coisas sao mal interpretadas, e as posições parecem ser extremadas, quando não são. estamos juntas, mães!

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    6. Ninguém falou de proibir as crianças de tocar em doces para todo o sempre ou em qualquer ocasião. A Joana, tal como outras mães que aqui comentaram, apenas disseram que para as refeições do dia a dia acham melhor dar lhes alimentos mais saudáveis. Pelo que percebo, a Susana acha que preferir dar regularmente alimentos sem açúcar aos miúdos é extremismo.

      Uma posição um bocadinho extremista, não acha?

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