7.22.2018

A Mãe é Que Sabe Casar: Já tenho os Convites!!! (#01)

Foi com uma enorme emoção que fui levantar os nossos convites de casamento. É a primeira coisa que materializa este sonho e estão LINDOS! O cuidado com que até a embalagem foi feita deixou-me... sem palavras!

A Joana da Molde Design Weddings não só é super profissional, rápida a perceber o que queremos, como é muito atenta aos detalhes. E o atelier é uma EuroDisney para quem gosta do mundo de papelaria: mil e uma washi tapes, fitas, pompons, tipos de papéis, uma delícia abrir cada gavetinha.
Ficou mesmo mesmo como queríamos: simples, com os verdes que vão estar presentes na decoração do nosso casamento e reduzidos ao essencial. Por razões óbvias não vos posso mostrar os convites ipsis verbis, mas ficam com a frente e com um lamiré.

Se estão neste processo de começar a escolher os fornecedores ou têm algum familiar ou amigo prestes a embarcar nesta loucura do casamento - recomendo a Molde, num abrir e piscar de olhos (agora até acho que lhe vou encomendar o topo do bolo e mais umas coisitas, vejam a página no FB ou então no insta.












Podem ler mais sobre o casamento aqui:







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7.19.2018

Arrependi-me de não ter chamado a Polícia

Hoje tive medo. Um medo que facilmente fez com que começasse a gaguejar, a chorar e que me fez chamar a polícia. 

Estava parada num semáforo, as filhas atrás, estava a dar música e estávamos a cantar. Deixei descair o carro, tanto que bati no de trás. 

Saio do carro e primeira coisa que faço é pedir desculpa. Assumi logo ali o meu erro. Pedi mais uma vez quando o senhor me começou a levantar a voz descontrolado e pedi uma terceira quando se dirigiu a mim com braços em riste dedos apontados e um olhar mau, duro. Tive medo. Justifiquei que tinha duas filhas pequenas, apontei a mão para elas, e que me distraí. Continua a gritar a dizer que as filhas não são para aqui chamadas, que também tem filhos e netos, e eu peço-lhe que pare de falar assim. Com aquele peito e dedos indicadores na minha direção. Aos berros. Começo a ficar com mais medo, enervada, a pensar que me vai bater. Vejo vários carros a passarem e penso que se me começar a bater alguém me virá acudir. Olho para o lado e vejo a Isabel a chorar. Abro a porta e digo-lhe que está tudo bem para não se preocupar. Mas aí fico leoa e começo a dizer que se o senhor não parasse, chamava a polícia. Que não falava comigo assim. Disse-me para chamar em tom de desafio. Claro que chamo. Começou a imitar-me e a gozar com a minha gaguez. Por essa altura, estou eu na net à procura do número e chega um pai de uma colega da Isabel. Em boa hora. Chama ele a polícia. Acalmo-me mais e consigo fazer as miúdas sorrirem e fingir que está tudo bem. Expliquei-lhes tudo e que vinha aí a polícia para nos proteger. Demoraram muito, muito, muito. Liguei de novo e tínhamos 15 acidentes à nossa frente. A Isabel com sede, a Luisa a ficar cansada. O meu pai entretanto chegou e levou as meninas. O meu querido pai conseguiu falar com aquele traste. Protegeu-me em todas aquelas palavras. E disse-lhe que os acidentes também acontecem a pessoas boas.

Falei e voltei a falar. Que não pode tratar assim as pessoas, que lhe pedi desculpa desde o primeiro minuto, que os acidentes acontecem, que ele não pode ameaçar ninguém com gestos nem amedrontar ninguém. Em que mundo vivemos? 

Vivemos num mundo em que o José para o carro para me ajudar, em que um pai atravessa a cidade para me vir acalmar. É nesse mundo que eu quero viver. 

Vou tentar esquecer-me disto tudo. E espero que este homem tenha aprendido alguma coisa com isto. No final, disse-lhe “eu pedi-lhe desculpa desde o primeiro minuto, eu estava disposta a assumir tudo e assinar declaração, a vida continuava mas depois do que o senhor fez, o que fez à frente das minhas filhas, merecia que eu o denunciasse, que fizesse participação.” 

Mas arrependo-me de não ter feito. O cansaço, as miúdas a precisarem de jantar e de banhos e de mãe fez-me querer encerrar isto. Mas ele devia ter ser repreendido. Por mim, por vocês, por todos.


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7.18.2018

4 anos depois, acabaram-se as fraldas!!

Nem acredito! Ontem já fui a um supermercado e pensei: "preciso de fraldas?". Depois é que me lembrei que já não precisamos de fraldas cá em casa e, até eu ficar velhinha, não irei comprar mais fraldas - vá... claro que se entretanto vier um bebé, voltarei a comprar fraldas outra vez, mas ainda falta que ainda me lembro muito bem do que passei nos primeiros 3 anos, ahah. 

A Irene deixou na semana passada de usar fralda. Já não usava fralda durante o dia - a não ser cá em casa na hora da sesta, mas nunca me pareceu a oportunidade certa para o desfralde nocturno. Convidava-a a pensar na equação e sempre se mostrou muito nervosa - não havia motivo para forçar. 

Qual é a nossa pressa?

No entanto, este ano, ver o corpo da Irene, a cabeça dela e a fralda já não me faziam sentido. Ela própria já tirava a fralda, já a punha no lixo... já perguntava se podia fazer xixi na fralda assim que a deitava... Pensei que iria tentar a sério neste Verão. Assim foi! Falaram-me dos resguardos de incontinência e achei uma boa passagem para a Irene (e para mim, visto que tinha medo de andar a acordar 32942 vezes por noite para mudar os lençóis). 






Falei-lhe de "umas fraldas gigantes" que havia no supermercado e que isso deixaria que ela dormisse nua como sempre me pediu. Mas, para isso, não era necessário usar fralda e a ideia é fazer o xixi na sanita. Ela pareceu entusiasmada, mas não dei seguimento propositadamente durante uns dias, simplesmente falava da questão do resguardo com "naturalidade", do género: "tenho de ir ao supermercado comprar azeite, sumos e a ver se me lembro do resguardo". Tanto que depois passou a ser ela a lembrar-me. 


Lá comprei. Fizemos a experiência e têm havido alguns descuidos (já de manhã), mas passa a noite inteira sem fazer xixi. Estava pronta, portanto. 

Está a ser calmo e fico muito contente pela minha miúda estar a crescer, além da pele dela já não estar em contacto com o xixi a noite inteira. Vai fazer-lhe bem :) 

7.16.2018

Até que idade pode andar nua na praia?

Já não é a primeira vez que penso nisto... e é muito subjectivo, creio.
Porém, ponho aqui à vossa consideração: até que idade acham aceitável que as crianças andem nuas pela praia?
Se vissem a felicidade da Irene ontem ao andar perfeitamente à vontade e livre pela praia (faz diferença esse pedaço de tecido, sim) e a encher-se de areia (até demasiado, ahah) por todo o lado...
Eu imagino que só me passe a incomodar quando a imagem física dela deixar de ser tão infantil (está a crescer rapidíssimo, entretanto), mas o que pensa a maioria das mães? Estou curiosa :)
Já agora, tenham um final de dia excelente :)




7.15.2018

O dia em que quase fui a uma RAVE com a Irene.

Há imenso tempo que não estava com o Miguel. É um dos melhores amigos. Desde que me lembro que me sentei ao lado dele na escola desde o 6º (acho eu) até ao 10º. Nunca deixámos de falar. É... parte de mim, da minha vida. 



Perguntou se queríamos fazer qualquer coisa no fim-de-semana e já há muito tempo que a Irene andava a pedir para acampar. Tenho algumas lembranças de num ou outro fim-de-semana que passei com o meu pai, ele me ter levado a uma mata em Linda-a-Velha e termos armando a tenda para passar lá a tarde ou o dia. Tinha 7 anos, talvez, mas nunca mais me esqueci. 

O Miguel teve a ideia de irmos acampar ali para os lados de Sintra para fugirmos ao trânsito e assim foi. Às tantas, depois de almoçarmos, começámos a ouvir imenso Puntz Puntz e apercebemo-nos que havia ali uma rave. 

Era tudo o que eu queria para ter fé em que conseguiria adormecê-la para a sesta (not!). Não ia correr bem, já tinha aceitado (pode-se escrever aceitado, sim ;)). 

Até foi um rapaz ter connosco a dizer "Vocês estão mesmo a fazer um piquenique aqui? Isto é real?". Era, senhor x, criador de répteis, que já não é veterinário e que tinha os olhos super abertos como se tivesse visto a morte, mas enquanto ouvia Jungle ou Drum and Bass. 

Não era este contacto com a Natureza que estava nos meus planos, mas nada me ia deitar abaixo o meu recém chegado optimismo (calma que ainda não bebo shots de Erva Trigo que passei a estimar muito o final do meu sistema digestivo depois do parto). 

Mas... sabem que mais? Consegui!!! Consegui que a Irene dormisse a menos de 50 metros de uma rave. Impensável! Quando ela era pequenina, o mínimo som a acordava. E aqui estava, a primeira vez que a Irene adormeceu com barulho e que barulho! 

Tirámos uma fotografia para comemorar. E agora punha-se uma questão... 



Se estamos por baixo de pinheiros, a qualquer momento pode-nos cair uma pinha na cabeça. Não queria muito abrir a cabeça num Domingo à tarde em Sintra. Pelo que desenvolvi o meu kit anti-pinhas (não incluía ter metade do mamaçal de fora) que foi: por um pano grosso por baixo do chapéu. Tive vontade de fazer xixi e tive de me estrear na arte de fazer xixi ao ar livre. Sendo que tenho 31 anos, sei que imensa gente vai achar estranho, mas nunca tive essa necessidade (devo ter uma bexiga gigante). 

Eu a saber que arraso no concurso de sensualidade com o meu kit anti-pinhas.

Dado o aspecto ruralóide da mãe (até por causa da rosácea), não digno de instagram e blog, a Irene decidiu, com o seu vestido que já foi amarelo bom antes da mãe o juntar com umas calças de ganga, deu o seu melhor modeling. Aí está. Vestido de 5 euros. Um mimo. Dois anos. 






Dantes julgava que tudo aquilo que nos deixa felizes ou que nos divirta custa dinheiro, mas a nós só nos custou a gasolina. De resto, tínhamos tudo em casa e foi dos melhores dias de sempre...

Sabem o melhor disto tudo? Ainda deu tempo para ir à praia... mas sobre isso, conto-vos amanhã que quero fazer-vos uma pergunta ;)




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Mãe de dois: vai melhorar, juro!

Mãe de dois,

se ainda não consegues tomar banho de manhã e levas o mais com uma espécie de fato de treino à escola
se ainda não consegues ficar à noite sozinha com os dois sem ter vontade de chorar
se não sabes bem como compensar o mais velho que ainda é bebé e precisa de ti e tem feito mais birras do que o costume
se chegas ao fim do dia a achar que não vais aguentar, que vais pirar

Mãe de dois,
vai melhorar. Juro.

Não melhora sempre nem para sempre. Tudo mudou (e se calhar até vais sentir que muda mais do que com o primeiro filho - eu achei). Vai haver sempre muita energia para gastar, ficam doentes à vez e às vezes ao mesmo tempo, há ciúmes e despiques e lutas, há comparações que tentas não fazer mas são inevitáveis, há sentimentos de culpa que tentas afastar, há desafios ao longo dos meses e dos anos, mas vai ficar mais fácil. Aqueles dias (meses?) iniciais podem ter tanto de incrível como de insano, conseguimos um estado de calma e de certeza ao mesmo tempo que temos ataques de nervos e ansiedade, há um novo bebé para conhecer e há um filho que sempre cá esteve e que quer continuar a estar no centro, sem perceber que podem estar ambos, e esquecemo-nos muitas vezes que também nós temos de estar no centro. Às vezes os outros à nossa volta não percebem o nosso desespero, outras vezes fingimos que não precisamos de nada e que está tudo bem. Às vezes está efectivamente tudo bem, mas neste processo há muitas variáveis, muitos altos e baixos. Mesmo que o nosso coração nunca tenha estado tão cheio, às vezes há duas crianças a chorar ao mesmo tempo e nós estamos muito cansadas. 
Melhora porque aprendemos a relativizar, a perceber que podemos não estar a 100% para cada um mas que estaremos muito e será suficiente, passamos a conhecê-los, a percebê-los melhor, e mais tarde, eles passam a expressar-se e a dizer o que sentem e nós sentimo-nos mais capazes. 

Mães de dois, vai melhorar. Juro.













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Afinal foram as duas à festa!

Afinal, contra algumas expectativas, foram as duas à festa.

Falei-vos aqui do meu "dilema" sobre esta questão: uma amiguinha na escola ia fazer a festa de anos lá na escola no sábado à tarde e eu perguntei, sem pensar, na hora, se a Luisinha também poderia ir. Isto porque, ainda sem perceber bem de etiqueta das festas de anos, a questão nunca se tinha colocado. Instintivamente achei que eu ou o David a iríamos acompanhar na festa (muito possivelmente iria o David) - isto porque não cheguei a imaginar lá a Isabel sozinha sem um adulto da sua confiança por perto e pensei que a logística seria mais fácil se a Luísa também pudesse ir. Como era na escola, não imaginei que se pagasse à cabeça (como algumas leitoras equacionaram e bem) - e não pagava efectivamente - e não achei, lá está, naquele segundo em que me cruzei com a mãe da amiga, que fosse um problema. Só mais tarde me pus a pensar nessas questões todas e vim aqui escrever-vos.

Duas notas:
- as turmas são mistas, por isso, a questão de serem todos bem mais velhos que a Luísa não é bem assim.
- eles estão todos juntos de manhã e ao fim do dia, por isso conhecem-se todos (e são uns fofinhos com os mais pequenos).

Aquela questão de cada uma ter o seu núcleo de amigos e o seu espaço fez-me sentido, claro, mas não sinto que, com esta idade, a Isabel possa ficar sozinha sem os pais nestes eventos e, por outro lado, ela sente um orgulho enorme em ser a irmã mais velha da Luísa, mostra-a e fala dela a toda a gente e sente-se importante com ela por perto também. Aliás, quando há Dia do Pai ou da Mãe na escola quer sempre ir buscar a Luísa e quer que ela faça parte dos momentos mais importantes.

O que ficou combinado com o David, que foi quem acabou por ir porque eu tinha cá uma grande amiga do Porto e íamos até ao ALIVE, foi: "vou com as duas, vejo se estão lá outros pais e outros irmãos, se está algum adulto da escola, da confiança da Isabel, e decido o que fazer".

Não houve qualquer problema, estavam outros irmãos, os pais estavam presentes e pronto. As miúdas adoraram a festa da Vampirina.

Pode não continuar a fazer sentido para muitas de vocês, percebi os argumentos e concordei com muitos deles mas foi esta a nossa escolha, conforme a situação. :) Obrigada pelas vossas opiniões, fizeram-me pensar.




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7.12.2018

Fui mal educada?

Confesso que ainda não estou muito familiarizada com o tema festas de anos de colegas da escola. Acho até que vai ser a primeira festa a que uma das minhas filhas vai, sem ser de familiares ou filhos de amigos. 
No outro dia uma mãe mega simpática (não vou dizer nomes, mas ficam a saber que não adoro que nos chamemos "mães" lol) cruzou-se comigo na escola e convidou a Isabel para a festa de anos da amiga, na escola. E eu, na maior das inocências, pensei que num sábado era fixe se a Luísa também pudesse ir. Perguntei, porque me saiu logo na hora, se ela também poderia ir. A mãe da amiga disse que sim. Não consegui analisar se foi um sim, sim, claro ou se foi um sim porque não teria coragem de dizer que não (eu não teria). Mas nem dois minutos depois fiquei a pensar se eu teria sido mal educada, precipitada e se não deveria ter ficado caladinha. Afinal de contas, imaginem que todos os colegas da Isabel levavam os irmãos...? Não sei como funcionam as festas na escola, mas talvez não faça lá grande sentido, tem de se contar com mais pessoas, mais comida, mais tudo. 

Posto isto, expliquem-me lá como funciona a etiqueta das festas de anos, please, para avaliar se apareço lá com a mais nova ou não ou se falo com a mãe eheh

Obrigada!

Festa dos 4 anos da Isabel e da Alice - My Little Love

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7.11.2018

Já participaram no passatempo no instagram?

Uma amiga minha da faculdade (mais uma amiga dela que não conheço, mas que há de ser simpática também senão não a aturaria) começou um negócio novo: Bit by Bit Platters.



Aqui a ideia é poupar-nos trabalho quando damos jantares ou organizamos eventos. A Sara e amiga têm várias tábuas (para todos os gostos, tamanhos e orçamentos) que vos entregam no dia e hora a combinar e com um aspecto incrível.

Se forem como eu, podem pedir uma tábua para uma, mas ficar o vosso almoço e jantar (o que é que foi? - não olhem assim para mim!).

Participem no passatempo que o prémio é mais do que generoso, vá! Até vos ponho o post aqui em baixo.




Beijinhos e boa sorte :)

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Tenho de esconder o meu whatsapp da Irene, rapidamente!!!





A Irene leu hoje a sua primeira palavra! 😁😁


Chamou-me à sala, onde estava a olhar para o meu ecrã de computador e disse: "BIÓ".



Olhei e realmente vi lá "Bio" escrito (estava a fazer as compras de legumes da semana). Perguntei-lhe como sabia e ela respondeu "juntei as letras B-I-Ó".



Tenho uns cartões de letras "montessori" que permitem que ela toque nelas e que passe o dedo pela textura, mas é a Irene quem as traz para as brincadeiras, sendo que estão sempre à disposição na prateleira mais acessível da estante.



Não quero estimular o desenvolvimento da minha filha com vontade que ela seja um génio, não quero que ela seja mais avançada que os outros, não faço questão nenhuma - antes pelo contrário - que entre para a primária já a saber ler (acho que as crianças têm tempo para isso e timings de maturidade também). Vou acompanhando as curiosidades dela, apenas... Tenho uma amiga cujo filho é sobredotado e aprendeu a ler e escrever com 3/4 anos "sozinho" (és tu, Marta, sim ;))- são casos diferentes em que os pais terão de ter muita força para encarar todos os desafios que lhes irão ser propostos ao longo do tempo. 💪



Mas hoje fiquei radiante e orgulhosa. Porque a Irene juntou três letras e leu-as. A primeira palavra lida da minha filha foi BIO 🤣



(tenho de esconder o whatsapp da bicha, começa a ficar perigoso!)