7.25.2015

Eu não vos digo?



A minha miúda (adoro esta expressão, quase tanto quanto a catraia ou a 'nha Isabel) tem uma grande pancada. Não nos pode ver descalços. No outro dia, quase fiz xixi a rir com a figura do meu rapaz só de boxers e ténis calçados a andar pela casa. A Isabel não se calou até ele se calçar. Se nos vê descalços na sala, faz o percurso até ao nosso quarto e traz-nos sapatos, maiores do que o antebraço dela. Já nos trouxe desemparelhados, mas se lhe explicarmos que não são iguais, surpreende-nos com o mesmo par passado um minuto. Na piscina, no outro dia, era vê-la a distribuir os chinelos pelos seus progenitores, quando queríamos estar descalços para ir à água.

Onde é que ela foi buscar isto é que eu não sei, até porque sempre a habituámos a andar descalça pela casa e nós andamos quase sempre descalços, ao ponto de ser um perigo ir ao quarto dela, com os pés a colarem ao chão, durante a noite.

Eles têm com cada coisa, não têm? (Silêncio constrangedor em que vocês não reagem e me deixam sozinha a achar que a Isabel não joga com o baralho todo.)

Assim de repente não me consigo lembrar de nenhuma pancada que eu tenha tido, mas lembro-me bem de uma do meu irmão (agora que já te fiz ficar meio comovido com o texto de ontem, toma lá para aprenderes!) que tinha de cheirar tudo o que lhe aparecia à frente. E tudo é tudo: uma parede, uma bola, um poste na rua, a toalha da mesa do restaurante, o copo. Tudo. Ah! E outra, a atravessar a estrada, na passadeira, tinha a mania de coçar com um pé a outra perna, o que dava um jeito enorme, como devem imaginar, e deixava a minha mãe de cabelos em pé. Já era maiorzinho, mas não sei com que idade ganhou todos estes tiques e manias. Passaram.

Afinal, ao pé disto, ainda não tenho de chamar um colete de forças cá para casa.

7.24.2015

Os tios mais novos.

Aqueles com quem ralhámos tantas vezes e para os quais raras vezes tínhamos paciência.

Aqueles a quem exigíamos que fossem mais crescidos e que chegaram a levar calduços por não se concentrarem nos trabalhos de casa.

Aqueles com quem, quase todos os dias, armávamos confusão, quais índios e cowboys, mas que se fosse preciso adormeciam de mãos dadas connosco.

Aqueles com quem fazíamos os maiores disparates, como deixar cair uma televisão ao chão ou mandar uma vassoura de um sexto andar.

Aqueles a quem, a muito a custo, emprestámos o carro. E correu mal, nós sabíamos...

Aqueles que vimos crescer, tornarem-se homens e mulheres. Tornarem-se adultos dos quais nos orgulhamos muito.

Aqueles que agora fazem parte daquela espécie babada que não se cansa de dizer que os sobrinhos são a melhor coisa do mundo. Pelo menos enquanto não são pais.

Aqueles a quem os olhos brilham de tanto amor pelos sobrinhos.

Aqueles que, não sendo avós, volta e meia também os "estragam" um bocado. E ainda bem.

Aqueles com quem discutimos tantas vezes, mas que agora se orgulham tanto de nós.

Aqueles em quem, agora, confiamos tanto que, quando vão lá a casa, até nos sentimos à-vontade para adormecer no sofá, enquanto tomam conta deles.

Aqueles a quem vamos confiar os nossos filhos para passearem no Zoo, comerem um gelado ou irem ao cinema.

Aqueles de quem sentimos falta, todos os dias.

Tio Frederico com a Isabel, com menos de uma semana.

Obrigada por seres o tio da Isabel.

Há por aí tios mais novos que mereçam umas palavras destas?

Parecida com quem?

Acho que é o caso de toda a gente: quem conhece o pai diz que ela é cara do pai e quem conhece a mãe diz o contrário.

Mas, vocês que "não conhecem" nenhum dos dois (apesar de já saberem mais da minha vida do que mais de metade da minha família), o que acham? 








7.23.2015

Como é que os pais da Irene se conheceram.

Não nos conhecemos numa noite de stand-up. Era uma noite de stand-up só de mulheres, em Lisboa, a convite da Luísa Barbosa (ex apresentadora MTV/5 para a Meia Noite e agora Fama Show). Fui uma das comediantes. Já não actuava há muito tempo e estava só a "fazer texto novo" estava, portanto, muito insegura, mas a treinar o meu "estou-me a borrifar para isto" para não morrer com um AVC. 

A Rita Camareneiro (ex tudo, até psicóloga, mas actual apresentadora do Curto Circuito), depois de olhar para o público, disse-me: "Sabes quem está ali? É o Frederico Pombares!". Eu, para não me fazer de inculta disse: "Ah, 'tá bem, boa!". Ela depois disse: "não vais lá dizer nada?". Eu: "não sei quem é!". Ela: "é um dos que fez o Último a Sair, rubricas do É Como Diz o Outro para o 5, etc, etc, etc". Eu: "Ah, sim, ouvi falar do Último a Sair, mas não tenho nada para lhe dizer". 

Lá foi ela dizer qualquer coisa. Que o admirava, provavelmente. Eu não fui, porque não tinha mesmo nada para lhe dizer e, também, porque sou falsa tímida. Estava sozinho numa das mesas do bar com um copo raso à frente. Mais tarde vim a saber que estava à espera de alguém. Que, por acaso, também conhecia. Era um colega meu comediante (ele continua a ser comediante eu é que acho que já não) e que também já me tinha dado umas dicas de improv (teatro de improviso).

Antes de actuar, pensei em adicionar esse tal Frederico no Facebook porque gostava de ter contactos do meio para saber o que andavam a fazer. Adicionei-o. Mais tarde vim a saber que ele recebeu imediatamente o invite no iphone, ele que estava ali sentado e eu tão perto e que achou isso muito infantil. 

Estava muito nervosa, há vários meses que não fazia stand-up e, naquela altura, estava mais virada para improv já que actuava semanalmente na Comuna. Levei até as folhas comigo para não me esquecer de nada e ia apalhaçando por cima. Não sem antes andar a ir lá para fora e voltar para fumar 5 cigarros dizendo sempre em voz alta (era muito barulhenta e sem classe, hão de reparar pelos "gajos e gajas e putos" no vídeo mais abaixo hehe) que estava muito nervosa. 

Actuei. Diverti-me. Depois fui sair com toda a gente que me tinha ido apoiar. 

              

Pronto. Fica aqui o vídeo de texto que nunca tinha experimentado antes e de todo o meu nervosismo. Podia dizer que sempre fui melhor do que isto, mas nem por isso. Já agora, este era o meu aspecto antes de ser mãe. 

Pronto. Fui sair. E já não me lembro quanto tempo depois, recebo uma mensagem do grande Frederico Pombares a dizer que eu tinha graça, que tinha uns "pensamentos" engraçados e que tinha pena que eu tivesse levado folhas. Fiquei histérica e lá me dei ao trabalho de ir ver o currículo do homem à net para ver se me iria arranjar trabalho. Depois lá percebi que não. Que ele trabalha com malta que ja anda nisto há anos e a única coisa na qual eu ando há anos é nuns All Star pretos. 

Conversamos. Daquelas conversas que duravam muito tempo e depois não se falava durante mais tempo ainda. As coisas foram-se arrastando, tranquilamente, ambos fazíamos a nossa vida. 

Apresentei o Rock in Rio desse ano com a SIC Radical e, deixem-me dizer, que houve dias em que eu estava fabulosa. O Frederico tem por hábito ver os concertos na televisão dos festivais e apanhou-me por lá. Decidiu mandar umas bocas. Ele dava-me feedback nos meus directos e eu desabafava com ele e ria-me com ele e tentava fazê-lo rir nos directos. Retomamos a conversa. 

(tão giro estar a relembrar-me de tudo isto e ele agora estar ali na cozinha a fazer o jantar...)

(se tiverem curiosidade em ver os directos  que fazia com ele a ver, estão todos aqui)


                             

Este é um dos vídeo de que as pessoas mais me falam (como se me falassem muito disto), que é "eishh e aquilo dos óculos!".  Depois lá trocava mensagens com ele sobre o que ele tinha achado.

O resto não preciso de vos contar. Obriguei-o a pedir-me em namoro tal e tal. Começamos rapidamente a morar juntos (ambos sabíamos que era a sério). Sete meses depois pediu-me em casamento. E casámos em Las Vegas. Essa história já vos tinha contado aqui no post "Até que a morte nos separe". Claro que quis um casamento válido em todo o lado e obriguei-o a casar/transcrever  em/para Portugal também. Não, brincas!

Agora somos pais. A filha do humor: Irene Pombares. 

(depois conto-vos o resto da história, se vos interessar - interessa? - que ele voltou com o jantar e agora tenho mesmo de ir comer).







Menina ou menino?

Quando a Isabel começou a ter noites seguidas de sono ou a acordar só uma vez para beber leite, começámos, devagarinho, a colocar a hipótese de avançar para um segundo. Mas depois lá nos vai surpreendendo e acordando novamente, como que a dizer-nos "não, não, quero ser the one and only" e de manhã juramos que só nos metemos noutra daqui a 40 anos. 

Só estou a falar nisto porque ontem publiquei uma fotografia no meu feed do Facebook com a Isabel...


e o meu irmão Frederico, um fofinho, disse "ainda que pequenina, já se nota a barriguinha do segundo!" 

O segundo não vem aí, mas gostava que eles não tivessem 8 anos de diferença. Para o ano, pensamos nisso. Mas, o mais estranho, é que quando visualizo a cena, não consigo imaginar uma menina ou um menino. Nem sei o que desejo. Não me vou pôr com a história do "que venha é com saúde", que isso é ponto assente, mas a verdade é que não consigo decidir a minha preferência. Achava lindo a Isabel ter uma mana (amo o meu irmão e não o trocaria por ninguém neste mundo, mas, depois dele, adorava ter tido também uma irmã). Por outro lado, e porque não sei se iremos ao terceiro - o mais provável é que não aconteça, até porque a probabilidade de ganhar o Euromilhões é nula, porque não jogo - gostava muito de ter um rapaz.

E vocês? Tinham preferências? Ou era totalmente indiferente? As que têm dois filhos, são rapazes, raparigas ou casal? Como se dão eles?


Coisas que me dão vontade de lhe partir os ossinhos.

E isto é num bom sentido. Era o que o Frederico me dizia no início do nosso namoro. "Até me dás vontade de te partir os ossinhos todos". Fiquei com algum medo, depois passou a dizer isso à minha gata e ela nunca foi tão mimada, por isso... fiquei descansada. 

Obviamente que não dá para enumerar e muito menos por ordem as coisas que nos fazem gostar ainda mais deles, as que nos fazem sorrir quando pensamos nelas e eles estão a dormir, mas ela está a comer melão sozinha e vou aproveitar para tentar. 



(ui, já apaguei e rescrevi 3 vezes, está a ser mais difícil do que o que pensava)


Quando a vejo a brincar sozinha

Quando se diverte a brincar comigo

Quando pergunta pelos avós

Quando pergunta pela Joana (uma amiga do parque onde vamos)

Quando quer uma coisa, vai à procura dela e encontra

Quando pede maminhas

Quando adormece rápido

Quando gosta da comida

Quando dança

Quando canta

Quando a vejo de cabelo apanhado

Quando se ri e diz "pipi" enquanto lhe troco a fralda

Quando nos tenta fazer rir

Quando trepa para a nossa cama para lhe fazermos brincadeiras

Quando aponta para as coisas que não pode fazer e diz "nanã"

Quando persegue o Noddy

Quando, por nada, se põe em biquinhos dos pés

Quando a vejo de vestido

Quando a vejo de calções

Quando anda de baloiço

Quando brinca com as pedrinhas

Quando vamos à praia

Quando pede para lhe cantar uma música específica

Quando estou no quarto "a dormir" e ela, de vez em quando, se lembra de mim

Quando percebo o que ela quer dizer

Quando ela diz que não

Quando simula que está ao telefone connosco

Quando o pai lhe dá banho

Quando eu lhe dou banho

Quando a vejo nua

Quando lhe ponho creminho ou água hidratante depois do banho

Quando a vejo a andar um bocadinho "sozinha" pelo centro comercial

Quando diz "Olá" a toda a gente e sorri para toda a gente

Quando bate palminhas por ver um peluche ou boneco que goste

Quando tenta calçar meias minhas ou sapatos

Quando acorda de manhã e me diz olá

Quando pede colo

Quando quer comer da nossa comida

Quando tomo banho com ela

Quando se tenta pentear

Quando está tão feliz que perde a força nas perninhas

Quando apanha algo no chão que está "sujo" e dá à mãe

Quando pede uma história em particular

Quando está a repetir a mesma piada durante uma hora

Quando se esconde atrás de uma grade no berço e espreita por outra

Quando dá pinotes na cama 

Quando mostra os dentinhos todos

Quando diz não, com birra

Quando responde que não tem cocó e tem

Quando fica toda feliz durante um dia inteiro por andar com uma colher que tem um leão

Quando pede para lhe dar peixinho e depois dar uma colher de sopa e depois peixinho

E, coisas como hoje, que não queria comer nada e lembrou-se duma coisa chamada melão e agora está a comê-lo sozinha.


Falta tanto... tentei ;)

7.22.2015

Mais uma voltinha

No fim-de-semana passado fomos até um sítio totalmente desconhecido para nós: o Vimeiro. Já tinha estado em Santa Cruz e, mais acima, em Peniche, mas ali nunca. Excelente escapadinha.

O hotel Ô Hotel Golf Mar tem tudo para umas férias em família: piscina exterior para adultos e outra para crianças, piscina interior, ginásio, sala, com animador, para os mais pequenos desenharem, jogarem, fazerem trabalhos manuais, verem desenhos animados, ou seja, entreterem-se um bocado enquanto os paizinhos relaxam, que também merecem. 

No exterior, há o Fun Kids, com insufláveis, trampolim, jogos tradicionais, slide, bicicletas, tiro com arco, bolas gigantes... um sem número de actividades divertidas para eles se cansarem até mais não. 

Depois, uma vista deslumbrante, com a qual se acorda bem-disposto, mesmo que seja às 7h. Apesar do nevoeiro cerrado da manhã, estava calor e deu para ir à piscina. A praia, com umas barraquinhas à antiga, é muito agradável (o que não estava nada agradável era a temperatura da água, horrível, horrível). 

O serviço, uma maravilha. Confesso que estou um bocado queimada com buffets de hotéis em que cogumelos, massada de peixe e arroz doce conseguem saber ao mesmo, mas ali come-se mesmo, mesmo bem (muitos petisquinhos, muitas saladas saborosas e as sobremesas, senhores!). 

Os quartos têm uma decoração pouco moderna (o hotel já tem uns belos aninhos), mas são simples e as camas são super confortáveis (pude desfrutar bem delas, porque a Isabel dormiu a noite todinha, abençoados ares do Vimeiro) e os lençóis de um branco imaculado (sou picuinhas com lençóis).

Tivemos a sorte de apanhar um Concurso de Saltos, no Centro Hípico, e foi mais uma actividade diferente para a Isabel, apesar de, mesmo assim, continuar a dizer que o cavalo faz "ão ão". 

Depois do meu paleio, levam com um álbum enorme de fotos:






 





 
 Laço Nini Lace

 









 








Uma leitora pediu-me, no post do Facebook de sábado, uma review do hotel. Espero ter ajudado na decisão.
Fotos Love Lab

Logo à noite ele não me escapa!

Não, filhotas, não é o que estão a pensar. Isso escapa certamente, que esta semana há muito trabalho e muitas dores de cabeça, se é que me entendem. 

O que logo à noite não escapa é um post com as melhores fotografias do nosso fim-de-semana e, claro, o meu reencontro com o anónimo fofo que deve ter um fetiche qualquer comigo e não me larga. Sempre que há fotos de férias, ele passa por cá e dá o ar de sua graça. Não sei se está à espera de me ver de biquini ou assim - e se calhar um dia destes tem sorte (ou azar...), que não sou rapariga de grandes vergonhas. Só das madeixas que fui fazer, uma desgraça franciscana!

No post de sábado disse-me: "Também tive saudades suas, Joana. Com tanta vez que fala de mim, até já acho que merecia um fim de semana à borla, ou então um pastel de Belém. Um abraçinho, e bom fim de semana." Apesar do erro ortográfico que me dá um "arrepio na espinha" (já agora, serviço público: abracinho e não abraçinho, quando o "i" e o "e"  são precedidos por c, não leva cedilha), o que conta é a intenção (aqui sim, leva cedilha) e eu recebo o abracinho de bom grado. Foi simpático, teve piada, e por isso foi parar ao mural dos comentários. Assim vale a pena alimentar esta relação. 

Fica uma mão cheia de fotos como teaser do que poderão ver logo à noite, ou aquilo a que se chama "encher chouriço num blogue":






Fotografias: LoveLab

7.21.2015

O nosso livro (#01) - Vamos a isto?

A ilustração que a Sara-a-Dias fez da Irene e de mim. 
Olá mamãs, papás, adolescentes que me ouviam na rádio e/ou viam na televisão e que não sabem muito bem o que fazem por aqui. Ah! E outras pessoas que nos leiam, tipo todos os milhares de amigos da Joana Paixão Brás e que fazem com que este blogue seja um sucesso. 

Muito pouco provavelmente nos acompanharão mesmo mesmo desde o início e, por isso, sinto que vos estou a dar uma novidade. Logo no primeiro mês, se não estou em erro, foi-nos feita a proposta de editarmos um livro. E iremos fazê-lo. Temos é de o escrever. Temos milhares de ideias, mas queríamos mesmo apalpar-vos à grande para construirmos algo mesmo à vossa imagem e que se sintam incluídas também neste projecto.





Pode ser frase feita, mas é verdade que nós não seríamos nada sem vocês. Quer dizer, seríamos quase tudo "sem vocês", menos isto do blogue, que é a isso que me refiro. Bem, vocês percebem. 

Para já posso só avançar que vão estar tão envolvidas neste projecto quanto quiserem estar (menos na parte das receitas, acho que, quanto muito, os livros - se não formos o Dr. Mário Cordeiro - só dão para pagar um donut). 

O que gostariam que fizesse parte deste livro da MEQS? 

Vou dar algumas ideias para haver mais gente a participar e terem que pensar menos (mas não se inibam de dar sugestões que não estejam na lista, ok?): 

  • Os nossos melhores posts
  • Reflexões sobre o blog (o que nos levou a começar, a continuar, a continuar e a continuar)
  • Respostas a perguntas vossas (uma espécie de best of de "A mãe desbronca-se")

  • Fotografias inéditas em que até eu estou com um ar lavadinho e quase podia ter "Paixão Brás" no BI (ou cartão de cidadão, pronto)
  • Posts inéditos sobre assuntos à vossa escolha ou sem ser à vossa escolha (para descansarem um bocadinho)
  • Entrevistas a algumas das nossas leitoras
  • ... 
Podemos fazer tanta coisa, já repararam?

Venham daí as vossas sugestões. Vamos fazer isto juntas para que fiquemos com um "recuerdo" giro e também para que outras mães fiquem a sentir-se mais acompanhadas e se sintam menos "malucas". ;)