5.27.2015

Quero uma casa com jardim e piscina.

Durante a minha infância, por causa da profissão da minha mãe, tive de mudar de casa e de terra muitas muitas vezes. Mais tarde, na minha 4ª classe, assentámos em Oeiras, numa casa com o João e com um jardim e piscina. Confesso que, como "cresci" com tudo isto, não idealizei o mesmo para a minha vida. Só visualizava a minha independência, o mais rapidamente possível. 

Agora, com a Irene, sonho todos os dias em ter uma casa assim. Para estarmos de férias, quando voltar a trabalhar, todos os dias ao final da tarde. Para ela poder brincar à vontade. Para ter amigos da idade dela. Para ter fotografias bonitas. Para ir à piscina todos os dias e mandar berros irritantes. 



Não sou nada de futebol, mas o João (meu padrasto) impinge-lhe sempre a boneca Kika do Benfica e, pelos vistos, adora-a. Até porque passou a semana seguinte (no dia em que a conheceu) a falar dela todos os dias: a Kaki. Ponho "K" e não "Q" não sei porquê. Deve ser ainda algum hábito de ter paxado pela faxe em que xe xcrevia axim.


É a minha mãe. A que está deitada. A outra é a minha filha (apeteceu-me). 


Só nas fotografias é que tenho noção de como fico a ser mãe e de como a seguro. Além de me comover ver isto, acho que ainda ajuda o meu cérebro a meter na cabeça que sou mãe. E que adoro. 





Para não ficar com os créditos: as pernas da esquerda são da minha mãe. As da direita são do meu padrasto. Posso não ser muito feminina a vestir-me, mas não vou àquele ponto.



Passou metade do passeio à volta da piscina a imitar um pavão que está sempre no jardim onde vamos. 




Dantes não queria nada disto. Nem filha. Nem casa com piscina. Nem ser mãe. Agora quero tudo e para ela. 

5.26.2015

Conversas de Mães #03

- Ando muito preocupada com a minha Carolina.
- Ai nem me digas nada, estes miúdos tiram-nos anos! O que foi desta vez?
- Então não é que a miúda me acordou esta manhã às 06h?
- Não me digas que se pôs a ver o Game of Thrones? A minha agora diz que é fã da Khaleesi.
- Não, deu-lhe a fome e foi fritar um bife! 
- Nada saudável! Ai que carga de trabalhos. Olha, nem te conto! Então no outro dia a minha aparece-me à porta do trabalho. Não é que a pequena foi até à praça de táxis?
- Oh Deus do céu! É só cabelos brancos com estas miúdas. No outro dia juro que me assustei. A Carolina sai-se com esta "o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos".
- Teorema de Pitágoras já?
- Pior, disse isto em russo. Estou muito preocupada. Não sei onde andou a ouvir estas barbaridades.
- Bem mas pelo menos a tua Carolina já tem 18 meses. Preocupante é a minha Luísa que só tem 14.


Lição número três - relatar os feitos brilhantes dos nossos filhos sempre com ar de preocupação, de fininho.

A Irene acha que sabe dançar!

... ou, então, tem só comichão no rabo e não sabe o que há de fazer!




Os vossos filhos também se passam com esta música?

O segundo em que conheci a Isabel

O segundo mais feliz da minha vida. Esse e todos os que se seguiram.



Era assim que eu estava, depois de umas 12 horas em trabalho de parto e de 10 minutos na sala de partos. Vê-se bem nos olhos a força que tinha acabado de fazer. O cansaço. Estava com fome e sede. Mas vê-se principalmente a alegria. Tinha o queixo sujo de sangue e tinha acabado de sentir a minha filha, quente, primeiro nas minhas pernas e depois no meu peito. A emoção das emoções. Disse logo que ela era bonita. Agora vejo uma bebé inchada, com a cabeça deformada da ventosa, mas delicada. Lembro-me bem do choro, baixinho e suave, como todos os outros que se seguiram. Assim que ouviu a minha voz parou de chorar. Dessa magia não me vou esquecer nunca.






O meu parto foi o momento mais maravilhoso da minha vida. Foi tudo o que desejei, acompanhada por pessoas calmas, divertidas, pela médica dos meus sonhos e pelo homem que me faz feliz e me conhece como ninguém. Foi um parto a rir. A primeira coisa que fiz quando senti uma coisa quente a descer pelas minhas pernas foi soltar umas gargalhadas enormes. E é com um sorriso nos lábios que recordo todos os momentos. A enfermeira que não sabia abrir o alfinete de ama, o barrete por cima do barrete, as orelhinhas enroladas, a pele cor-de-rosa. A primeira vez que mamou, para logo depois adormecer aconchegada ao meu lado. A primeira vez que o David a pegou ao colo, já no nosso quarto. Tenho tudo gravado na minha memória, como se fosse hoje.

5.25.2015

a Mãe desbronca-se (#11) - A mala de bebé da Irene

Ora bem, eu tenho 0 de trend setter. Geralmente ninguém pergunta onde compro as coisas que compro, a não ser que seja com um ar de nojo. O que vale é que me casei com um tipo com sensibilidade artística e de bom gosto e, surpreendentemente, heterossexual. Daqueles que até é muito heterossexual, daqueles que dá gozo ver a beber uma cerveja, porque parece que o sabem fazer melhor que toda a gente.  Eu cá gosto.

Isto para responder melhor à pergunta da Paula Duarte. Paula, parabéns pelos bebés!!! :)





A Joana Paixão Brás é completamente diferente de mim, não vou revelar como era a mala da Isabel porque tem mais piada se for ela a falar sobre isso. No meu caso, optámos por gastar algum dinheiro (desnecessariamente) já que os avós fizeram o favor de oferecer quase tudo. 

Vimos esta mala algures e a história que nos vendem é que é feita "de pais para pais", portanto está tudo pensado ao pormenor para nos dar jeito. E dá, muito! Especialmente por estar tudo organizadinho e, portanto, é fácil de encontrar o que queremos. 

A desvantagem está em termos de arrumar tudo muito bem (o que leva algum tempo) e não ser muito gira. Mais uma vez, como foi o Frederico, consegui ficar longe das malas da Tuc-Tuc que eu tanto queria.

Chama-se Paca Pod. E chamam de pods àqueles compartimentos diferenciados dentro da mala, um para mudar a fralda (diaper pod) e outro para a alimentação que é térmico (para guardar o leite - seja ele de que tipo for).

Depois tem mais uns quantos compartimentos, mas nada de muita liberdade para atirar dois casacos e pares de sapatos. Eu usava o pod da alimentação para guardar outras coisas. Houve até uma altura que cheguei a tirá-lo da mala para ter mais espaço. Penso que assim o problema fique resolvido. 

O que acham? 



Está aqui a página do site para lerem mais, se quiserem. Eles têm malas mais giras, mas já eram muito além do orçamento que tinhamos para isto. Já nos sentiríamos um bocadinho estúpidos. 






Também querem fazer perguntas? Por muito boas ou estúpidas que sejam? Nós somos o Marcelo Rebelo de Sousa, dêem-nos um pretexto e não nos calamos durante horas. Passem por aqui e mandem vir essas questões.

Estou a ressacar!

Não, não me enfrasquei ontem, apesar de me ter deitado às 3 da manhã (Globos de Ouro, adivinharam). Estou a ressacar com saudades da minha filha. 

Ter meia dúzia de horas com ela sábado e domingo não chega. Hoje de manhã, estava eu ainda meia maquilhada na cama (ou esborratada), disse-me "olá", "mamã" e veio dar-me um abraço dos grandes. Ficou a olhar para mim, deitada ao meu lado. Vieram-me as lágrimas aos olhos. Pareceu-me mais velha. Ia jurar que tinha crescido de ontem para hoje. E não, mais uma vez, não tenho um pingo de álcool no sangue. Ontem não a vi depois da sesta, não lhe dei lanche, não lhe dei jantar, não lhe dei banho, não brinquei com ela, não lhe contei uma história, não cantei para ela, não a adormeci. Sábado também não. Custa muito. 

Não sei como conseguem, mães que trabalham por turnos, mães que trabalham à noite, mães que trabalham durante o fim-de-semana, mães que vão para o estrangeiro em trabalho. O que tem de ser tem muita força, eu sei. E quando se faz o que se gosta, o tempo passa rápido. Mas e as saudades? Hoje está a ser uma segunda-feira ainda pior que o normal. Estou a escrever na hora de almoço e quero ver se despacho tudo o que tenho para fazer o mais rápido possível para a ir buscar às 17h30. Hoje não pode ser o David, ou não me chamo Joana Paixão Brás.

Estou a ressacar de saudades da minha filha. E a engolir em seco, com os olhos marejados. Bem, concentração. Ao trabalho, ao trabalho!
Ah! E nao se admirem se amanhã não publicar nada de jeito por aqui. Hoje vou estar a curtir ao máximo a Isabelinha e depois vou dormir. Gosto muito de vocês, mas gosto (um bocadinho só) mais dela. E de mim.

5.24.2015

A última foto antes de ser mãe.

Vocês só me conhecem como mãe da Irene, mas antes eu era a grávida da Irene. Era uma menina que passou de ansiosa por engravidar, a ansiosa por estar grávida, a grávida e cheia de dores durante imenso tempo e, afinal, era só falta de uma vitamina, a grávida e prestes a ser internada (para parir, não por problemas de cabeça - ainda).  Adoro dizer parir. Parir. Parir. Parir. Já de parir, não gostei tanto.

Aqui a minha felicidade estava intercalada com dores agudas, contracções muito grandes. Tinha acabado de entrar, mas o Frederico tinha de ficar na sala de espera até eu estar com a epidural em ordem e deitada. Ele foi buscar o saquinho com a primeira roupa da Irene. Rimo-nos e chorámos na sala de espera. Ai, esperem. Acho que só eu é que chorei. 

Já andava há mais de uma semana a achar que era o dia. No dia, comecei de manhã a tomar conta das contracções com uma aplicação manhosa qualquer. E estavam, desde cedo, na "velocidade" certa para indicar que tudo iria acontecer. O problema é que depois paravam durante uma hora ou duas. Não sabia o que fazer à minha vida. 

Até foram lá duas agentes imobiliárias ver a casa e eu consegui ser simpática. Fomos para lá. Fiz o CTG, mandaram-me ir jantar, tomar um banho e voltar. Tomei o banho mais rápido de sempre, não comi nada de jeito, deitei-me no sofá a ver "As Desavergonhadas" (Sic Radical) com o Frederico enquanto gemia de dores e não aguentei mais. Supliquei para voltarmos. Já chorava. Ah! Esqueci-me de dizer que moravamos a 2 minutos de carro do São Francisco Xavier. 

Fomos. Fui logo atendida e logo internada. 

O resto não interessa que já contei. Se gostarem de histórias de partos demorados e traumatizantes, está aqui.

Esta foi a última fotografia antes de ser mãe. E adoro que tenha sido. Foi para mandar ao Frederico que estava nervoso por mim e que ainda não podia estar comigo.



Dois cinco euros!

Apesar de eu comprar muitas coisas para a Isabel de marcas portuguesas, também vou algumas vezes à Primark dar uma "checkada".

Ora, um balde de praia, com as pás, regador e formas 2,5€? A sério? Uma toalha-vestido (não sei o nome técnico) a 6 €? Um fato de banho a 3€?

Veio tudo. E os meus calções e bikini das fotos de hoje de manhã (aqui) também. Acho que, no fundo, tenho alma de feirante.








Hoje não estivemos sozinhos na praia. A Marta e o Lucas vieram fazer-nos companhia.
Lembram-se do bebé prematuro, de que a Marta vos falou aqui? Está este homem.









Há uma leitora que eu odeio.

E vou divulgar o nome, chama-se: Sofia Aleixo.

Olá Sofia.

Surpreendida por estar a ler o teu nome num post? Estou a tratar-te por tu, apesar de não te conhecer porque se nos lês, já nos conheces melhor que muita gente.

Este foi o mail que recebemos da Sofia:



E, Sofia, fizeste-me CHORAR!!! Não gosto de chorar feita estúpida a olhar para o computador!!!

Alguém que não chore a ver isto? São 3 minutos, mas valem a pena!





Estejam à vontade e enviem sugestões como a Sofia que, by the way, odeio! ;)


Obrigada, Sofia!

A fazer o que mais gostamos!

Este fim-de-semana trabalho, mas como só entro ao serviço (adoro esta expressão) às 14h, deu para aproveitar a manhã da forma que mais gostamos. Apesar da luz ser péssima para boas fotografias, não é que o maridão conseguiu tirar algumas bem giras?
Que momentos bons para mais tarde recordar!



















Balde, pás, regador e formas Primark

Isabel:
Panamá -  Little i
Túnica - Primark
Calções - Zara
Fato-de-banho - origem desconhecida

 Eu:
Bikini e Calções - Primark
Cabelo - a precisar de corte e madeixas

5.23.2015

Querem stressar quando for para os por a dormir?

É capaz de ser a coisa mais simples de sempre. Stressar com algo que não controlamos é-nos quase inato. Stressar com algo que não controlamos e que, ainda para mais, não percebemos o porquê das coisas não acontecerem como nós queremos, ainda pior. 

Pô-los a dormir (falo de bebés até à idade da Irene que o resto não sei) pode ser das coisas mais enervantes de sempre. 

Piora se forem daquelas mães que têm de acordar muitas vezes durante a noite. Piora se forem daquelas que, quando não dormem, ficam as maiores cabras de todo o tamanho, apesar de terem consciência disso. Olá, sou a Joana. 

Querem stressar quando for para os pôr a dormir? Sim senhora. Isto é o que têm a fazer: 


1) Não ter nenhum critério para o momento em que os põem na cama. 

Interessa se o miúdo tem sono ou não? Interessa se já está acordado há 23 horas ou se acordou apenas há duas? Claro que não. Têm de dormir quando nós queremos, tenham eles sono ou estejam eléctricos por terem muito sono ou não tenham eles sono nenhum. Isto funciona com tudo o resto, não é? Nós queremos que eles comam e comem, nós queremos que eles comecem a andar e andam. 

2) Não ter nenhum tipo de rotina para os adormecer ou acalmar para os adormecer.

O melhor é apanhar os miúdos de surpresa. Estão a divertir-se a brincar com aquele brinquedo irritante que não dá para baixar o som e tungas! Sem avisar sequer, é enfiá-los na cama e dar de frosques. Por que é que hão de chorar? Não são pessoas nem nada. Só por estarem na cama, devia ser mágico e adormecer. Não é o que acontece connosco? Não.

3) Ter pressa.

Já ouvi várias vezes "quando eu mais quero que ele adormeça, é quando ele não adormece". E porquê? Porque não estamos calmas (eles sentem) e porque, geralmente, isso faz com que nos esqueçamos dos outros dois passos em cima. Por isso, se querem stressar quando for para os por a dormir é ter imensa pressa e imensa coisa planeada para quando os puserem a dormir.



4) Fazer birra.

Somos nós as adultas, mas achamos perfeitamente normal sermos nós a fazer birra. Não dorme? Ai vais ver se não dormes. Volta para a cama. Já. Deita-te. DEITA-TE. Por que é que não ficas deitado? Toma a chucha! Toma a chucha! Dorme! Dorme! Não dorme. Lidemos com isso. Não façamos birra a não ser que queiramos stressar quando for para os por a dormir, claro. 

5) Ter muito sono.

Quando temos sono, temos ainda maior probabilidade de fazermos tudo o que escrevi nos passos anteriores. Aproveitar todos os momentos de descanso deles é fulcral para mantermos a nossa sanidade mental e, se for caso disso, o nosso casamento. Querem stressar quando for para os por a dormir? Estejam cheias de sono. Ninguém é mais esperto quando não está bem dormido, se não estiver sob o efeito de nada. 

6) Ir com ódio.

Sim, o melhor é irmos já a pensar que vai tudo correr mal. Que vai ser mais uma oportunidade falhada. Que o raio do bicho parece que está a gozar connosco. Não está. Não estão é a ser feitas as coisas como é susposto para o bicho querer dormir. Se é para stressar, é para irmos logo super pessimistas e com vontade de esganar o bicho (não esse, que nojo, não era isso que queria dizer, ainda estava a falar do bebé, que horror)



Pronto. Isto é tudo o que faço quando as coisas correm mal. Parece que, às vezes, até faço de propósito. 

Os primeiros passos da Isabel

Não chorei. Incrível, não é? A lamechas cá do sítio não chorou. Mas o meu coração encheu-se de coisas boas e demorou algum tempo a processar tudo. Foi na terça-feira de manhã. Dia 19 de maio de 2015, fica registado para não me esquecer. Com 14 meses e três dias.
A Isabel já andava agarrada deste 1 de janeiro de 2015. Sim, no primeiro dia do ano, levantou-se e pôs-se a andar agarrada ao carrinho. Esperámos, não forçámos, demos-lhe a mão sempre que nos pediu. De vez em quando fazíamos a experiência de lhe largar a mão, claro. Mas ela não saía do lugar. Fica petreficada. Outras vezes, punha-se logo em posição de gatas. Demos-lhe tempo, sem grandes preocupações. Algum dia, iria acontecer. O meu irmão começou a andar com 19 meses. Cada um a seu ritmo. Não estávamos a fazer nada de errado quando lhe dávamos a mão, sempre que nos pedia. Não estava preparada. Não tinha de estar.

Terça-feira sentiu-se preparada (ou passou-se). Deu uns 5 passinhos. Depois uns 3. Depois uns 4. Estávamos tão felizes a vê-la crescer, tão rápido, que nem quisemos estragar o momento com vídeos. Não quisemos perder nem um segundo a ir buscar o telemóvel. Íamos ter tempo para filmar tudo.
Cá está o vídeo que consegui fazer entretanto. A Isabel quis prestar declarações, ouçam-na com atenção. Coisa fofa.

Muita paciência. Não da mãe. Da filha, para aturar a chata da mãe. Chata, mas muito orgulhosa. E um bocadinho assustada. E feliz.

Já se perguntaram como conseguimos escrever tantos posts?

É a pergunta que mais me fazem a seguir a: "não te importas de estar tão gorda?". 

Quanto ao de estar gorda, só me importo quando visto roupa que não é para mim. E isso só acontece quando vou às compras e tento encontrar uns calções de ganga ou um top justo.

Quanto ao de conseguir fazer tantos posts, é sempre muito fácil para mim, não consigo é que sejam  todos muito divertidos e interessantes, mas isso é porque eu não sou sempre muito divertida e interessante.

Hoje não tenho nenhum post para vocês. A Irene anda numa fase de transição de sonos (provavelmente está naquela fase de passar de duas sestas para uma) e as coisas têm andado meio desorganizadas cá em casa. Já para não falar do meu humor de cão. 

Pronto.


Gosto muito de vocês na mesma. A sério que sim, mas hoje não estou com capacidade. 

<3

5.22.2015

Só 15 minutos e já me sabe a pato

São 15 minutinhos do nosso dia, quando está bom tempo e quando há tempo, e sabe-me a pato. Ela adora (chora a caminho do carro porque quer mais) e eu acho que ainda gosto um bocadinho mais do que ela. Fico feliz de vê-la assim. Ontem estava vento, mas um vento quente, e fomos até ao jardim um bocadinho. O vídeo, aqui.


O pai fez-nos uma surpresa e apareceu lá sem avisar (claro, ou não seria uma surpresa) e a partir daí não filmei mais e quis aproveitar o momento a três.

Notas sobre o vídeo:
1) apesar da minha voz de cana rachada no início, a Isabel não se parece importar
2) sim, a minha filha, a betinha dos fofos, está vestida com umas calças às bolas, uma t-shirt amarela com um cupcake, um laço verde menta (bem giro, da Little i), umas meias cor-de-rosa e uns ténis azuis. Prontinha para o Chapitô. E quero lá saber! Olha-se para ela e só se vê uma miúda feliz!!! (Já ando a aprender umas coisinhas com a Joana Gama).