Depois do primeiro mais de adaptação à nova casa em que foi necessário usar pensos rápidos para encostar cortinados às portas (para não entrar luz no quarto dos avós para a Irene conseguir a sesta da tarde) - magníficos MacGyvers (só que sem aquele cabelo foleiro) esta família. 
Espera-se que hoje o dia seja ainda melhor. 
A noite de ontem foi fabulosa. 
Estivemos à espera que ficasse escuro para ir deitar a Irene (estava tão, mas tão podre, 'tadinha). 
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Jantámos um belo arroz de pato e o borrego do almoço e, depois, acabámos por vir para o jardim e ouvir o sogro falar sobre o Ultramar (óptimas histórias) durante horas. 
Parecíamos escuteiros numa noite de acampamento. Todos juntos. Duas gerações (ou três, visto que sou a mais nova e a Irene estava a dormir) a fazerem a mesma coisa, sem telemóveis, sem televisão, nada. 
Para o pequeno almoço, os rapazes foram buscar pão fresco de Alfarim que dizem ser dos melhores. Comprovado. 
Tirando as formigas que teimam em invadir a casa mais rapidamente que eu como um pacote de Chocapics, tudo nos conformes. 
Já agora, fica a dica: o Frederico apanhou um escaldão à camone, estava todo vermelho e usei o creme da Irene do aprés soleil e hoje de manhã já quase parecia uma pessoa.
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Experimentem o pão da Azóia, também se compra no minimercado em Alfarim ou na Aldeia do Meco. Se quiserem ir comer fora têm um bom restaurante em Alfarim, o D. Ricardo. Para um lanche há o Ponto M na Aldeia do Meco, tem umas sandes, uns sumos e um salame de chocolate de cair pró lado!
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