É um livro para crianças que explica "de onde vêm os bebés", sem lhes mentir, sem pudores.
Vi aqui.
É de 1975 e chama-se "How a baby is made".
Acho amoroso. Diz que se amam muito mutuamente e que se "ajudaram mutuamente" a ter um bebé.
Acho bem que se ensine o nome das coisas. Mas não quero depois andar a dizer à Irene depois da natação para limpar bem a vagina à toalha. Algo me parece errado nisto. Até porque não se limpa a vagina a não ser que levemos um daqueles coisos para os biberões.
A verdade é que é isto que acontece. Não necessariamente nesta posição, claro. Não sei por que há de se parar por aqui e não por umas fotografias de outras posições para também já começar a dar ideias aos mais novos. Estou a brincar, claramente. Não chamem a protecção de menores.
Acho amoroso que ponham os pais a dar beijinhos depois de fazerem amor e não que o pai e a mãe tenham adormecido. Se são tão realistas em tudo, também deviam ser nesta parte. Ou que a mãe tem de fazer xixi a seguir. +
Também não ficamos à espera que a criança nasça, todos nus.
O bebé não sai a sorrir. As vezes nem sai por aí.
Muito menos a pedir um abracinho a quem o está a ver de frente. Quanto ao olhar do pai nesta situação acredito que sim. Que seja mais ou menos essa a expressão.
Vá, vamos fazer uma contagem: quem é a favor e quem está contra? Se houver mercado para isto, eu própria penso em fazer um livro para bebés sobre isto. Prometo.