Dito assim parece que estou grávida, não estou (nem vou estar, pelo menos não nos próximos anos, que fui pôr o Diu de cobre). Do que leio por aí há muita gente que sofre bastante na gravidez ou que deseja que passe rápido mas eu digo-vos: não sei se houve fase da minha vida de que eu tenha gostado mais, tirando com elas cá fora, claro (mas só quando não me sentia toda descontroladita). Tirando pequenos episódios, eu adorei estar grávida.
Tirando os enjoos no primeiro semestre (da Isabel, que da Luísa só enjoei um dia, numa bomba de gasolina), tirando o teste de glicose e o teste em que me espetaram um cotonete no rabo (sim, sim, depois percebi que não era suposto ter doído, mas algo ali não foi bem feito), não me lembro de ter estado mais algum dia mal. Não inchei, não sofri de dores, não tive de ficar acamada, trabalhei até às quase 38 semanas, enérgica e bem até ao fim.
Da segunda gravidez, acusei mais cansaço por ter uma filha bebé (a Isabel tinha um ano e meio quando engravidei), mas gostei muito - e principalmente a partir do momento em que fui para casa - não trabalhei (trabalho convencional) nos últimos 3 meses!
Se houve altura em que eu me senti bonita foi na gravidez. Sentia-me tão bem, tão feliz que toda eu era luz e boa energia. E depois o sentir a bebé cá dentro, a nadar e a dar pontapés, é algo inexplicável. Bom mas bom.
Mais alguém do meu team grávida ou até têm/tiveram razões para serem queixinhas?
Pela lente do David
Já bem perto do fim da gravidez, pela Rita Ferro Alvim, Crush
Primeiras fotos grávida
A mão da avó Rosel
Nota: o Facebook decidiu mudar o seu algoritmo e a partir de agora vai mostrar-vos mais posts dos vossos amigos e menos de páginas onde fizeram like. Querem saber quando publicamos coisas?
👉 Aqui na página de Facebook da Mãe clicam onde diz “A Seguir” e seleccionam "Ver Primeiro"
Sigam-nos também no Instagram:
E nos nossos pessoais: