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12.16.2016

Foi para isto que quis duas filhas

Foi para momentos como estes que quis ter duas filhas em tão pouco tempo. [Além de ter saudades de ter um bebé pequenino e frágil. Além de querer começar do zero e ter a responsabilidade e o prazer de ver (e fazer) alguém crescer.]

Foi para estarmos os quatro na cama de pijama num domingo de manhã a ouvir a chuva. Foi para olhar embevecida para a Isabel compenetrada em fazer a irmã rir e preocupada com ela quando chora. Foi para vê-las brincar.

Já brincam. Aliás, brinca a Isabel e finge que tem resposta da irmã. Serve-lhe chá e fatias de pizza. Canta-lhe os parabéns. Manda-lhe bolinhas e diz-lhe para as apanhar. Seria de esperar que ficasse chateada por falta de resposta. Mas não, é paciente. Finge que sim. Leva o "faz de conta" muito a sério. O que eu adoro vê-las assim! No parque, no tapete, na cama. Já interagem muito, já vejo o corpo e o olhar de satisfação da Luísa por ter a atenção da Isabel, já vejo a Isabel a contar com a irmã quando parte o bolo. "Para as três, mãe." Sim, filha, para as três. Eu entro na brincadeira muitas vezes. Sou das que gostam de brincar. O meu lado teatreiro adora inventar e acho que tenho jeito. Mas mais do que isso, acho que, mesmo que não se goste, é importante dar o exemplo. Esquecer o que nos apetecia estar a fazer, o que nos falta fazer e estar ali, de corpo e alma, a acrescentar-lhes um bocadinho. É também para isto que somos pais. 

Além de gostar que pinte, que desenhe, que invente comboios com molas da roupa e talheres, que conte histórias e invente letras para canções (ontem à noite fez os seguintes versos: "a mãe fez uma fita, a mãe ficou bonita" e eu soltei uma gargalhada meia nervosa, num misto de explosão de amor com incredulidade por ela estar a fazer uma rima), acho um piadão a brinquedos de madeira, sem cheirarem a plástico manhoso: desde puzzles, à casinha dos coelhos, à cozinha e a todos os utensílios e mais alguns. Descobri na Vertbaudet uma linha maravilhosa de acessórios de cozinha todos em madeirinha e tecido e agora vai ser difícil pararem-me. Já cá cantam a salada (com o vinagre, o azeite e o sal) e a pizza, com todos os pormenores que me fazem babar (sim, tenho uma pancada grande com o realismo da coisa).
Para a Luísa, escolhi um conjunto de seis bolas sensoriais, com diferentes tamanhos, cores e texturas; lembrei-me de que a Isabel gostava de guizos quando era pequenina e não sei o que lhes fiz; e mandei vir  um peluche daqueles com várias actividades e sons, muito fofinho e com uma particularidade: é um lobo que transporta um cordeiro numa bolsa, como se fosse um canguru. Coisa mais querida! Vieram atrelados um roupão do Frozen, um pijama e um tapete para o quarto delas


E um vídeo fofinho para mais tarde recordar.





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11.29.2016

A mãe gosta! (#03)

Brinquedos diferentes, decoração e roupa linda - tudo no mesmo espaço? Sim! Santarém está com lojas cada vez mais bonitas e esta já tem um lugarzinho especial no meu coração, porque quem está à frente dela é simplesmente um amor de pessoa! E isso sente-se logo desde o primeiro segundo.

Ora bem, o que podem encontrar na Catavento (e também online aqui)? Já vos faço o tour, preparem-se:








Este pijaminha veio parar cá a casa e, ainda sem árvore, já cheira a Natal. Adoro! <3

Um pormenor que adoro espreitar quando lá vou é o quadro de ardósia, onde as crianças se divertem enquanto os pais e os avós fazem umas comprinhas. Brinquedos para todas as idades, clássicos, de madeirinha, puzzles didáticos, livros, decoração... há um mundo enorme por descobrir.



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11.01.2016

Hoje foi assim - #03

Perdida de amores por esta miúda que é: 
carinhosa,
embirrenta, 
enérgica, 
doce, 
trapalhona, 
esperta, 
travessa, 
alegre, 
chorona. 
É emotiva como a mãe, 
chata como o pai
(eheh brincadeirinha) 
mas "eu gosto dela assim."

















A luz não estava a melhor para vos mostrar o nosso tapete da Noc Noc personalizado
(D+J = I + L) Adoro! 

Meias: Caramello
Carneiras: Trutué

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10.22.2016

Tenho a certeza de que todas fazemos isto.

Não tenho nada. Mas apeteceu-me arriscar esta teoria, no fundo um bocadinho como os muitos estudos que por aí se vêem. No outro dia queixei-me do facto da Isabel andar com roupa de quem anda aos gambozinos, tudo curto, bom para atravessar as cheias. Então lá fui eu comprar o número acima. Só que acontece que fica tudo a boiar! E acham vocês que aqui a pessoa foi trocar? Na... vai de dar dobras, que assim dura mais tempo. Neste momento, é assim a roupa da Isabel: tudo curto ou tudo enorme. =) Aguente-se.










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10.17.2016

Hoje foi assim #02

A Isabel acordou mega bem-disposta, pediu-me papa de aveia, quis calçar os ténis e usar o gorro e o cachecol que os tios ofereram ontem e já foi para a escola.
A Luísa ainda dorme (esteve acordada ali quase uma hora durante a noite com tosse, coitadinha).
E eu vou tomar um banho (e ver cair mais 4 toneladas de cabelo).

BOA SEMANA!
















Cachecol, gorro e camisola  Zara
Calças  Boboli
Ténis  Nike

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10.16.2016

Hoje foi assim #01

Inauguro uma rubrica nova, mais de fotografias do que palavras: hoje foi assim. Dá para tudo. Nem tudo tem de ser um tratado de física quântica, como me criticaram um dia destes. Verdade, vamos lá simplificar.

Adoro, adoro, adoro esta sequência de fotografias, o movimento, o ar feliz da Isabel.











Vestido Zara
Carneiras Trutué

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8.24.2016

Sim, visto calções!

Provavelmente vai parecer a coisa mais estúpida que já ouviram, mas quem teve complexos em miúda (ou ainda tem), vai perceber. Já odiei os meus joelhos. As minhas pernas, no geral, mas principalmente os joelhos. Não deixei de me importar totalmente, não deixei de ver, mas passei a assumir como parte de mim e a deixar de me importar com o que os outros possam pensar.

Quando tinha uns 14 anos e a minha mãe me ofereceu uns calções da Agatha Ruiz de la Prada, todos coloridos, tive um ataque de nervos. No meio da parvoíce da idade do armário e dos complexos, senti aquilo como um afronta. Chorei, berrei e - agora dá-me para rir, claro - chamei à minha mãe "assassina" (a lógica devia ser "queres que me mate?"). Descontroladíssima, claro, estão a ver o nível de falta de amor próprio que para ali ia. Foi uma vitória começar a vestir calções curtos, saias, vestidos que deixassem ver os joelhos e a coxa. Uma vitória ainda maior seria deixar mesmo de me importar com, mas duvido que consiga. Até lá, vou gozando o facto de não ter vergonha, de não querer saber, de me sentir confortável com roupas curtas no verão. Who cares? "Dar importância ou que a tem, Joana", converso muitas vezes comigo, para me convencer. E foi com umas jardineiras muita' giras que fomos até ao Jardim da Liberdade, em Santarém, para a Isabel se divertir. O resto... o resto são só uns joelhos.





A Isabel quis imitar uma miúda que lá andava e descalçar-se e eu deixei. Foi libertador!





Luísa com a sua mais recente paixão: as mãos. Só falta aprender a chuchar nelas.

Jardineiras - Pura

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8.10.2016

O vestido

Lembro-me de alguns dos meus vestidos de infância. Não tinha uma irmã para ir a combinar mas a mãe da minha melhor amiga, a Priscila, que vivia no rés-do-chão, tinha um gosto muito parecido com o da minha mãe e às vezes calhava termos peças iguais, da Benneton. Ou do mesmo modelo com tons diferentes. Era quase como andar nos Onda Choc, todos a combinar: adorava. Não posso dizer que tenha sido uma Maria Rapaz, sempre gostei muito destas mariquices todas. E assim continuo enquanto mãe de meninas: levam com muito laço e muito frufru. Mas agora já começo a variar mais, muito mais. 

Aliás, é cada vez mais raro vestir-lhe um vestido. Nunca pensei que chegaria aqui, mas rendi-me, neste verão, às t-shirts, aos tops de alças, aos calções de algodão. Não que sinta que prenda os movimentos, nem que seja desconfortável, que ela continua a macaquinha aventureira de sempre. É mais por mim: não me apetece perder muito tempo a passar roupa a ferro. Mas há casos que compensam e este foi um deles.

Adorei vê-la com este vestido, fresquinho e com pormenores muito bonitos. Ela adorou também, que eu percebi, sem que precisasse de o dizer. Gostou mais ainda quando percebeu que podia combinar com os sapatos cor-de-rosa. "Igau!", dizia, entusiasmada. Delirou quando viu que a mana também tinha uma roupa parecida. E lá andou ela a espalhar charme pela Invicta. :) Sim, é cada vez mais raro vestir-lhe um vestido, mas quando acontece é lindo ver a alegria (e vaidosice) dela.


 

Vestido - Petit Biscuit
Sapatos Victoria (os preferidos da Isabel) - Pegada Doce


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7.14.2016

Três coisas giras.

O vestido Cravina Vintage da Jasmingirls
Os sapatos Victoria da Pegada Doce
A mala unicórnio da Agu agu




















P.S. Temos vivido dia após dia e estamos a sobreviver. ;) A Isabel tem estado um amor (quer dizer, na 2a esteve 20 minutos a chorar num pranto louco...), anda mais calma e tem dormido muito bem.
A Luísa está num pico de crescimento em que não me larga as mamas, chora muito com refluxo ou o que é, e eu ando muitooooo cansada, sem tempo para mais nada. Mas faz parte. ;)