Estou incrédula e o pai da Irene também! Finalmente aconteceu!
A nossa história no que toca a adormecimentos da Irene sempre foi muito... característica. Fui sempre a única que ela aceitava que a adormecesse até vir trabalhar. A partir daí, quando não estava, aceitava o pai.
Já a avó, nem por isso. O pai ou a mãe.
Hoje foi a avó. A Irene tem estado doente, diagnóstico incerto, mas antibiótico dado num piscar de olhos e hoje ainda não era dia para ir para a escola.
Para variar, decidi arriscar (não é muito a minha onda) e pensei: "vamos a isto!".
Correu bem. Tão bem.
Ela dorme, tranquila, depois de adormecida por uma das avós e tanto o pai como eu estamos a trabalhar.
"Está tudo certo".
Não vale a pena forçar timings. Quando é para ser, é. Quando não dá, há razões para isso.
No verão do ano passado de férias com os avós. |