Foi a loucura. Já tinha andado num carrossel lindo em Cascais, daqueles mesmo clássicos, de cavalinhos. Mas eu ia ao lado e não tinha, a acompanhar, as músicas dos Caricas, que ela venera. Este era daqueles todos chibantes (expressão que a minha mãe usa e que deve ser de Moçambique), cheio de luzes e música bem alta e deixámo-la ir sozinha.
Adorou! Até os olhos brilhavam. A mão acenava entusiasticamente e ouvimos-lhe uns gritinhos eufóricos.
No segundo dia que por ali pássamos, ia eu sozinha com ela, e não consegui evitar. Assim que viu o carrossel começou a esbracejar, possuída e feliz, a dançar com os seus movimentos de breakdance que põem toda a gente à volta a rir. Tenho de conseguir filmar!!! Lá foi dar uma voltinha. À conta da voltinha demorou muito mais do que o habitual a adormecer, que aquilo é super estimulante.
No terceiro dia, consegui negar e já estava à espera de uma birra, mas não. Pacífico.
Adorou! Até os olhos brilhavam. A mão acenava entusiasticamente e ouvimos-lhe uns gritinhos eufóricos.
No segundo dia que por ali pássamos, ia eu sozinha com ela, e não consegui evitar. Assim que viu o carrossel começou a esbracejar, possuída e feliz, a dançar com os seus movimentos de breakdance que põem toda a gente à volta a rir. Tenho de conseguir filmar!!! Lá foi dar uma voltinha. À conta da voltinha demorou muito mais do que o habitual a adormecer, que aquilo é super estimulante.
No terceiro dia, consegui negar e já estava à espera de uma birra, mas não. Pacífico.
No quarto dia, para a despedida, já levava a máquina preparada para captar aquele sorriso lindo e aqueles olhões bem abertos. Ao som do "Panda Style" lá ia ela a carregar no botão e a manejar o volante.
E pronto, numa semana. Três vezes. Gastou-me as moedas todas.