10.23.2017

Sou uma farsa.

Não sou blogger, sou uma farsa. Blogger no sentido que mais vejo a ser-se blogger hoje em dia (no meu circuito de pessoas e interesses, claro) é ter uma noção de estilo muito própria ou, então, ter um prazer incrível a ver tudo o que outras bloggers fazem e ter uma espécie de condão que, ao unir tudo, parece que o resultado é sempre uma casa de catálogo. Ou uma modelo. Que nervos.


Quando estava junta com o pai da Irene, a ideia era deixarmos de morar em minha casa. Estávamos a construir uma casa juntos e com todo o tempo e impedimentos que isso demora ou tem, não podia tratar a minha casa como casa. Estava sempre à espera de saber o que é que nos ia acontecer. Não gostava desse sentimento, dessa falta de controle e de não poder investir nesta casa sabendo que seria um desperdício de dinheiro.

Felizmente assunto arrumado. A Irene e eu vamos ficar aqui durante muitos anos e, por isso, está na altura de completar a casa. 
Perguntei-lhe, sabendo a resposta claro, qual era a cor que ela queria no quarto e foi: cor-de-rosa com brilhantes!

Avisei-a que os brilhantes eram bastante improváveis, mas afinal não! Não se conseguem ver bem nas fotografias, mas a parede das riscas está cheia de brilhantes lindos que, quando bate a luz, ficam mesmo... encantadores. 





Luz de presença da Mr. Wonderful


O que mais me surpreendeu foi o serviço da Pigmenti Total. O Pedro, dono, é um amigo meu. Certifiquei-me com ele de que tudo o que correu cá em casa era procedimento normal dos empregados (quem me pintou o quarto da miúda foi o Miguel, um primo dele, um querido) e é. Não me sujaram minimamente a casa. Tudo muito bem isolado, protegido, varrido e limpo. Não fosse o cheiro a tinta durante uns dias (lá teve a miúda que dormir comigo - que chatice #soquenão) e quase nem repararia que tinha havido "obras". 

Este trabalho é tão simples para o Pedro que acho que até ficou algo decepcionado, ahah. Ele é para o arrojado no que toca a projectos e mostrou-me possibilidades super interessantes e modernas. Acho que desde que se sonhe, é possível. Até tinta de ardósia às cores ou mesmo tinta para fazer as estrelas que brilham no quarto em vez dos autocolantes que também se notam durante o dia.

Tomei balanço e aproveitei para dar um toque tanto na parte da secretária na sala de jantar (a casa sempre foi um T2 porque não queria ter filhos, o escritório é agora o quarto da Irene que viram ali em cima) como no corredor do hall. Nem imaginam a minúcia das garotas (simpáticas) da Triângulo d' Ideias... Mediram tudo ao milímetro. Que profissionalismo, lá está, recomendação do meu amigo Pedro. 



Isto é uma piada privada (para mim, já que é a minha casa, faz sentido). No meu trabalho, como criativa, estão sempre a pedir-me soluções "fora da caixa", "disruptivas" e "fun". No fundo, depois, até nem querem, mas gostam de pensar que sim. Mas pronto, é linguagem comum da malta que pede coisas. Faz-me rir. A parte de ser vinyl e não viníl foi para ser ainda mais disruptivo, ahah. 

Simples e a password só eu sei o que é (por acaso já me esqueci, mas a ideia era boa, tenho a certeza que sim, devia ser tão disruptiva e fun que me esqueci)

Quase que parece quarto de filha de blogger? E a casa, também? Sei que um dos truques é puxar o branco ao máximo para não parecer que moro numa casa antiga, isso fiz. :)

Ficam as recomendações da Pigmenti Total e da Triângulo d'Ideias para as vossas febres de Querido Mudei a Casa, mas sem ter o Gustavo a vendar-vos (o que poderá ser bom ou mau consoanate os gostos e horas de sono, ahah).


Querem que convença esta malta a fazermos um passatempo e oferecer um vinil e um quarto a alguma de vocês? Estariam interessadas? ;)



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Caiu das escadas (mas está bem).

Vocês vêem tudo em câmara lenta quando eles estão a cair? Eu vi. Vi a parvoíce toda e ainda nem ela tinha caído, já me estava a culpar e a odiar. 

Fomos aos correios e, para a entreter, levei bolinhas de sabão - para dizer a verdade vão sempre na mala dela que vai para a escola. Estávamos a fazer bolas de sabão quando, com o vento, começam a ir para mais longe. A Irene, feliz, atrás delas para as rebentar. O chão passou a escadaria e, quando dei por mim, estava ela prestes a cair. 

Claro que houve uma senhora querida que conseguiu chegar lá primeiro e que a levantou antes de mim (obrigada!), mas custou caramba. Ainda eram umas quantas escadas e estou sempre a avisá-la para coisas tão parvas e improváveis que me esqueci desta possibilidade. 

Não controlamos tudo, não dá. 

Ela está bem. Foi a primeira queda grande sem ser nos joelhos, mas caramba. Que parvoíce sendo "evitável". 


Serve este post para vos lembrar quando estiverem a fazer bolinhas de sabão para verem se há escadas por perto. 


Isabelinha e a Necas há um ano e tal (é, Joana?)
Ainda nem sabia andar, que amor.


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Quando mudá-los da cama de grades para uma cama "de crescido"?

É uma daquelas dúvidas que se instala a determinada altura. Tenho uma amiga que arriscou para logo voltar a colocar a filha numa cama de grades - correu muito mal, era ali que a miúda se sentia protegida, não estava preparada e tornou-se um tormento para a adormecer e durante a noite acordava desorientada.

Eu decidi arriscar quando a Isabel tinha ano e meio (o sono da Isabel: já não aguentava mais), influenciada - e ainda bem - pela Joana Gama (ela estava cheia de nódoas negras), que uns 15 dias antes tinha experimentado com a Irene e que explica neste post -  Ela dorme no chão - as vantagens da cama montessoriana.

Correu muitíssimo bem. Na altura pusemos o colchão directamente sobre o chão, de forma provisória. Quando mudámos de casa, acabámos por meter um estrado no chão e o colchão, já de corpo e meio, por cima. Para que ambos respirassem melhor - agora o estrado fica a uns cms do chão - e para que o quarto ficasse mais acolhedor, encomendámos esta caminha linda em forma de casa(aqui). 



Para mim, faz sentido esta abordagem (com ou sem cama de casinha), sinto que nos ajudou imenso na hora de a adormecer, tornando-a mais prazenteira, ela passou a dormir melhor, com mais espaço, e também segura - se cair, a mazela não será grande (só aconteceu uma vez e tinha almofada no chão). Deu-lhe ali um clique qualquer de "menina crescida" e raramente nos fez visitas ao quarto, como costumam perguntar [quando faz são bem-vindas, desde que não acorde a irmã rrrrrrr]. 

Por isso, nada como experimentarem. Há quem aconselhe a ter as duas camas em simultâneo no quarto e esperar que a criança se acostume à ideia e queira ser ela a mudar, depois de lhe irmos mostrando as vantagens e incentivando. Se tiverem espaço no quarto, por que não? 

Há pediatras que dizem não haver calendário, mas sim olhar para a maturidade física e psíquica da criança e consideram também estes factores: saber andar; conseguir subir e descer da cama sem dificuldades ou então caso saltassem, dançassem, segurando-se nas grades da cama ou já medissem mais de 80 cms. [sinceramente não sei se tem de haver estas condições reunidas necessariamente - há pessoas que optam mesmo por uma cama no chão em vez de cama de grades, ainda o bebé não tem um ano...]. 

Connosco foi assim.







Mais info sobre o quarto/decoração:
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10.22.2017

Tenho saudades tuas, mãe

[A carta que sonho que me escrevas, filha]

Tenho saudades tuas, mãe
Saudades daqueles tempos em que me passavas a mão pelo cabelo até eu adormecer. Ou de quando me fazias cócegas com beijos nos pés. De quando me lias histórias, à noite. Às vezes pedia-te só mais uma, para continuar a ouvir o som da tua voz, calma e alegre. Do teu cheiro inconfundível. Deixaste de pôr perfume quando eu nasci, quando muito usavas o meu, por isso ainda hoje sei de cor a que cheira aquela camisola creme de lã que usavas quando me pegavas ao colo.

Tenho saudades, mãe
De quando tudo era uma festa. Vestíamos um casaco quente e íamos à rua pisar as folhas amarelas. Cantávamos uma música inventada no momento nas nossas viagens de carro. Tudo era permitido. Misturar numa frase "pão" com "balão", para rimar. Rias-te, rias-te bem alto. E eu fazia a minha melhor careta só para te ver feliz.

Tenho saudades, mãe
De quando me deixavas pintar-te a ponta do nariz com a tinta vermelha e nem sequer ralhavas comigo. De quando me ajudavas a fazer bonecos com plasticina que improvisaste no momento. De quando os fins-de-semana não acabavam nunca, entre livros, cambalhotas no colchão e bolas de sabão.

Tenho saudades, mãe
Até de quando ralhavas comigo. Porque até aí eu vi uns olhos meigos, que me queriam bem. Nunca senti raiva vinda de ti. Só amor. Sinto saudades até dos momentos em que fiquei doente, para poder estar no conforto do teu colo horas a fio.

Tenho tantas saudades, mãe
De olhar os passarinhos com a maior das alegrias e de ver em ti a mesma satisfação por me mostrares o mundo. De quando me deixavas saltar nas poças de água e até saltaste comigo. De quando me deixavas ajudar-te a fazer o jantar.

Oh mãe, tenho saudades
Da nossa cumplicidade, do nosso apego, das horas que tardavam enquanto não nos reencontrássemos. Quando me ias buscar à escola, mostrava-te que estava feliz, mas nada, nada me deixava mais feliz do que ver-te. Sabia que as próximas horas iam ser nossas.

Tenho saudades tuas, mãe, e daqueles primeiros anos da minha vida. E dos que se seguiram.

Tu não sabes, mas eu lembro-me de tudo. Ficou-me gravado no peito, na pele e em tudo aquilo que eu sou hoje. Mesmo quando te vi errar, mostraste-me o que era real e humano. Um dia vi-te chorar e, assim que me viste, limpaste as lágrimas. Ali, a reergueres-te, por mim.

E tu sempre achaste que não estavas a dar tudo, sempre te culpabilizaste, sempre quiseste ser mais. Mãe, garanto-te que não podias ser mais. Foste tudo. Ainda o és, por detrás dessas rugas e dessas mãos de veias em socalco, por onde corre o sangue de toda uma vida. Tenho tantas saudades, mãe.

Da tua filha, Isabel
2055


Fotografia: CV Love
#repost
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Oh por favor!

A sério que esta "supétendência" tinha de chegar até aos sapatinhos de criança?...


Eu não sou grande entendida nesta matéria (fashion expertise - nível zero) e naturalmente que gostos não se discutem - o que seria do amarelo, não é verdade? - mas a sério? A sério?  

Bem, às tantas faz-me tanta confusão como faz à Joana Gama eu calçar carneiras às minhas filhas, mas fará sentido termos crianças calçadas neste outono/inverno com sandálias com pêlo? Quem diz nesta estação diz em qualquer uma (blecccc), mas até que ponto fará sentido aquele calcanharzinho ou aqueles deditos ali despidos (mesmo que com meias..., coisa mai'linda)?
Eu respondo à minha pergunta: não, não faz. 
E é bonito? Não, não é.

E que mais não é bonito, que muito vi por aí este verão? A chanata de pêlo. Para andar na rua. Na. Na. Na. 3 vezes não.




Isto também não é bonito e custa 125 euros.
 Ah, mas estes, como são Gucci, sim senhor. Custam 680.
 

Mas confesso, gostava que me oferecessem estes:

Para os vender! Custam quase 800 euros ou o que é.
Não tarda vão parar cópias aos Alliexpress desta vida, não se apoquentem. 
Ficam realmente bem com tudo.😂


Agora, de tanto os ver já me começam a parecer mais aceitáveis, palavra. 
Não, não consigo gostar. Como disse o Xico Esperto no instagram a propósito dos da namorada, Inês Mocho, que me fez rir: "parece o cabeleireiro que levou os chanatos para o trabalho e ficou com tufos agarrados". 

Piores (só) estes:

Disseram, a gozar, que seriam inspirados no Trump.

Ai, senhores, que tenho de ir lavar as vistas rapidamente. A sério.  

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O dia do filho único!

Em quase ano e meio, nunca tinha tirado três horas só com a Isabel. Aquelas tais horas do filho único. Conscientemente, nunca. Ou pelo menos, nunca só as duas, num passeio onde pudéssemos estar, conversar, brincar e fazer coisas juntas. Fazia-nos falta e eu não sabia. Já tínhamos ido ao cinema com ela, os três, duas vezes (a primeira vez para ver a Bailarina e na semana passada fomos ver o Carros 3 - estávamos os 3 sozinhos no cinema e foi giríssimo!), mas estávamos ocupados e desligados, se é que me entendem. Já ficámos várias vezes as duas em casa enquanto a irmã dormia a sesta ou então de manhã, quando a Luísa dormia mais uma horinha, mas nunca foi algo intencional e propositado.

Desta vez, a conselho de uma amiga (a propósito do facto das minhas miúdas andarem sempre a tentar a arrancar um olho uma à outra), fui sair com a Isabel. Ainda para mais depois de dois dias em que fiquei em casa com a Luísa por ela estar doente e que ela teve essa exclusividade. 

Foi maravilhoso! Fomos de carro a conversar e a cantar, almoçámos as duas, fomos ao jardim jogar à apanhada e à sardinha, apanhámos pedrinhas e musgo e fomos às compras, escolher legumes, que ela adora (e lembra-se sempre da lista toda do que precisamos, incrível). Em ano e meio nunca tinha sentido necessidade de o fazer, mas a verdade é que nos estava a fazer falta! Pudemos olhar-nos olhos nos olhos, estar atentas uma à outra, sem mais ruído. Acho que ela se sentiu especial e eu gostei de a sentir assim. 

A partir de agora vai acontecer mais vezes, de certezinha. Com uma e com a outra. Pelo menos uma vez por mês.


Túnica e vestido - Bastidor Colorido
Carneiras - Maria Pipoca

Cão - Pipo 😉

 
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10.20.2017

Há dois anos, viajámos os 4 (a Luísa na barriga)

Ainda era segredo. Mal se notava. Mas fiz questão de, em Londres, usar o crachat que me dava prioridade nos transportes. :) Queria dizer ao mundo que estava grávida, mas "era cedo". Voltámos, faz agora precisamente dois anos, a Londres, uma das nossas cidades preferidas (das primeiras que visitámos os dois), tinha a Isabel ano e meio. Foi maravilhoso! Carrinho, ergobaby, descomplicar na hora das refeições e lá andámos nós por entre museus - quase todos gratuitos - e parques, bem agasalhados, e uma ou outra loja ou restaurante. Ruas e mais ruas: é o que gosto mais de percorrer, de preferência a pé. Em breve conto-vos como foi a viagem a Barcelona com as duas. Por agora, Londres.

Podem ler aqui e aqui tudo o que fizemos por lá.

Viajar é das melhores coisas onde podemos investir. Se podem fazê-lo, vão. Não fiquem a achar que vai ser cansativo, ou que a criança é pequena e não vai aproveitar ou perceber nada. Vai, vai ver o mundo, outro mundo e vai, acima de tudo, sentir que os pais estão felizes. Se acham que não podem fazê-lo, mas gastam dinheiro em muita tralha e tralhinha, em roupa que se calhar nem é bem precisa e é só mais para a vaidosice, em 5 pares de sapatos para eles quando têm o pé a crescer a um ritmo vertiginoso... repensem se não poderiam vender coisas usadas e amealhar uns trocos, pegar numa viagem lowcost e ficar em casa de algum amigo (como fizemos aqui) ou nalgum sítio mais "em conta". Se têm já tudo contado e já mal chega, não se martirizem, não fiquem tristes, mas por favor, não deixem de sonhar: um dia hão-de conseguir fazê-lo em família. Sei que sou uma privilegiada por já ter conseguido ir a tantos sítios, tenho noção disso. Agora, com duas, é-me mais difícil fazê-lo, mas não perco a esperança de ir conseguindo fazer, ano sim, ano não, ou qualquer coisa do género. É das coisas que me faz mais feliz. Venho revigorada (mesmo que aconteça como em Londres quando, a caminho de um aeroporto e já um bocadinho atrasados, me passou um arrepio pelas costas e me lembro de perguntar ao David: olha "ontem viste as horas, mas confirmaste também se é este aeroporto, certo?". "Sim, viemos neste." "Pois, mas a volta não é necessariamente no mesmo sítio que a ida quando compras os bilhetes". E confirmou-se, era noutro, a uma hora do sítio onde estávamos e era preciso ainda comprar bilhetes de comboio e não sei quê. Temos com cada aventura nos sítios para onde vamos... (graças a estas cabeças desmioladas, não sei qual é pior que o outro). )






Foi mesmo bom, caraças.
Entretanto já muito aconteceu, a Mila, a nossa amiga (já agora podem segui-la no Tidy Kingdom ou aqui no instagram: @milliadasilva) já casou, a Luísa já nasceu, ela já cá veio visitar-nos duas vezes...
É verdade, quando fomos a Londres, estava ela a fazer um de milhares de origamis que foram usados no casamento!


 Tão bom ter amizades destas e irmos acompanhando TUDO uma da outra, mesmo que bem longe.



 
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As minhas coisas preferidas.

Armada em Oprah. Tenho os mesmos bingo arms e gosto igualmente pouco de dar abraços. Sem ordem.


Máscara de Nutrição Intensa 



Apesar de desde muito pequena querer ter o cabelo mais claro, tudo o que fazia para isso não o danificava (cheguei a por betadine e vê-lo a escorrer pela touca da natação). Agora que tenho parte do cabelo descolorado apercebi-me que ele estar seco não é uma obrigatoriedade. Nunca tinha usado máscaras por ter o cabelo fino, mas quase que estou com o cabelo normal depois de ter usado esta. 


Exfoliante Corporal Revitalizante da Freshly Cosmetics 


Tenho lidado muito bem com ele, não exfolia só, também deixa a pele hidratadinha. Me gusta. 


Máscara de pestanas Better Than Sex da Too Faced


Além do peso da embalagem ser perfeito e do toque também. É a escova que mais se adapta às minhas pestanhas, não exagerando na quantidade para as ter separadas e longas. Love it. 


As Timberland do Liceu



Embora agora já não as use desapertadas e já não pareçam amarelas sequer. Hoje fui buscá-las e estou a matar saudades. 


A minha higienista


A Patrícia da All Dental Family dá-me uma boa esfregadela e eu adoro. Adorei a clínica, muito familiar. Em Oeiras, ao pé da casa onde eu cresci. E, além disso, a Patrícia tem uma paciência enorme. Adora crianças e reza a lenda que todas adoram estar com ela. 


O novo quarto da Irene



Desde a primeira casa que conheci da Joana Paixão Brás que fiquei com a ideia de pintar o quarto da Irene. O Frederico e eu tinhamos imensos planos, um plano para uma casa nova, tudo correu de forma diferente e tive a sorte de conhecer o Pedro e o Miguel da Pigmenti Total e que além de terem feito um trabalho excelente de pintura no quarto, também não sujaram NADA. Tudo arrumadíssimo e limpinho. Assim até me atiro para outras divisões. 


Sumos naturais



Já não é este o packaging, mas deixei de beber leite (não lido bem) e sabe-me muito bem um sumo destes pela manhã num copo de vidro. Pequeno almoço perfeito. 


Legumes biológicos à porta


Agora que estou sozinha com a Irene, poupar tempo é  importante para poder estar mais com ela. Receber os legumes biológicos de confiança à porta de casa, é excelente. Já subscrevi vários cabazes mas nenhum tão rico, variado e barato como o da Bio Cabaz. Obrigada, Nuno.


Spotify

Não paro de ouvir música o dia inteiro. No trabalho, em casa com a Irene (ajuda-me a abrandar ou a esquecer o dia - consoante o que escolha)... Escolho o que me apetece ou o que me mandam para ouvir. 

Galochas


Hoje a Irene já calçou as galochas e foi toda contente (para a casa do Pai, que está doente). Tenho umas iguais da Igor. Ficam bem com tudo, especialmente as amarelas, remetem mesmo para chuva... que chegou. Que bom! 


RUDE



Ando-me a passar com esta marca. Super natural, com um packaging que me mata e, ainda por cima, óptima. Compro online e são a minha parte preferida das compras. Ainda por cima decoram as minhas prateleiras da cozinha - muitas delas ainda nem experimentei, confesso. 


SEMPRAVIAR


Não sei cozinhar, longe disso, mas o David Carronha tem um projecto espectacular que é o Sempráviar: receitas super práticas e rápidas para todo o tipo de refeições. Além de ter vídeos muito divertidos. Experimentem segui-lo aqui



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