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8.03.2016

Diário das férias - #lovedouro

Continuamos a aproveitar o que de melhor há no nosso país. Somos amantes de praia, mas - não fossemos nós "miúdos do campo" - adoramos a paz que o campo nos transmite. Já no ano passado dividimos as duas semanas de férias entre Viseu e Cabanas de Tavira. Este ano viemos conhecer a região do Douro, mais propriamente Vila Marim, a 15 kms da Régua. Estamos nas Casas de Campo Vila Marim, como já vos tinha mostrado aqui

O laranja encarniçado do aço corten das casas, o verde da vinha em socalcos e o azul da piscina e do céu, o som dos grilos e dos passarinhos, um ou outro relinchar dos cavalos da herdade, o cheiro a grelhados exactamente no momento em que a fome aperta e um trago de vinho tinto... tudo isto sabe a férias. 

Cruzamo-nos com os donos do espaço, de uma simpatia enorme, e com os turistas - maioritariamente franceses e portugueses - que aqui estão hospedados, no pequeno-almoço, na piscina e na cozinha e sala de estar, partilhadas. O ambiente familiar agrada-me muito. A decoração é subtil mas um olhar mais atento apercebe-se de que, por aqui, se respira arte.








Gostei do pormenor espelhado no vidro <3


#lovedouro

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8.02.2016

Diário das férias - O início

Primeiras férias a quatro e ainda não tivemos vontade de as esganar? Uhmmm, estranho. ;) A verdade é que a viagem de 4 horas correu lindamente e o primeiro dia aqui também. Dormiram a noite toda, a Isabel fez uma sesta de 3 horas, a Luísa anda (muito, mas muito) mais calma: se calhar temos de nos mudar para cá... Às vezes esperamos o caos e as coisas acabam por se revelar bem calmas, por isso não vale a pena sofrer por antecipação!

Estamos em Vila Marim, numa propriedade de turismo rural absolutamente encantadora no Douro, com uma arquitectura que mistura aço e xisto, com uma vista deslumbrante, uma piscina óptima para os pequeninos (já que é dividida em duas partes), e a 3 kms de Mesão Frio, que tem tudo e onde temos comido uma comidinha que "sim, senhor".

Mostro-vos as primeiras fotografias nas Casas de Campo Vila Marim. Tenho quase a certeza de que vos convenço de que férias não tem de ser só sinónimo de praia :)











Apaixonei-me outra vez pelo meu marido aqui. O ar embevecido a olhar para a filha <3

















Calções David e fato de banho Isabel ("igau ao pai!") - Summer Factory


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7.27.2016

Fomos ao Zoo do alentejo!

Por sugestão vossa, fomos, na semana passada, até ao Monte Selvagem, em Montemor-o-Novo. Está muito bem pensado para crianças porque, além do tractor, do qual podem observar inúmeras espécies, vai tendo espalhados pelo recinto, vários parques com escorregas, pneus nas árvores e balouços em madeira, "lutas" de mangueira (com duas mangueiras para fazerem um frente a frente e se molharem uns aos outros), assim como muitas zonas arborizadas e com sombras, para eles descansarem ou lancharem (a Isabel e a Luísa dormiram um bocadinho nos respectivos carrinhos numa sombra). Tem bar que serve sopa e duas refeições, além de snacks e sandes, o que também ajuda. Gostei, aliás, gostámos! A Isabel fez birras e a Luísa praticamente não desgrudou da mamã, mas fez-nos bem sair de casa e desfrutar do único dia em que não fez um calor abrasador no alentejo, na semana passada. Nunca fui ao Badoca Park, por isso não tenho termo de comparação, mas achei o Monte Selvagem muito giro!

Para a semana vamos estar no Douro, em Mesão Frio, e depois no Porto e Matosinhos. Alguma sugestão de passeio e de paparocas por essas bandas? :)















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7.23.2016

Almoçar fora? Nunca mais!

Sempre gostámos muito de ir a restaurantes: quando a Isabel era bebé íamos tanto almoçar como jantar (ela dormia lindamente), depois passámos a ir mais almoçar (cedinho, para não esticar muito a corda com a sesta). E, a propósito da ida da Joana Gama ao Vimeiro, lembrei-me da última vez que fomos almoçar fora os três. Fomos a um restaurante ali perto muito giro, o Noah Surf House, com uma vista maravilhosa sobre o mar e com pratos muito saborosos. Ah! E com uma simpatia de funcionários, muito queridos para a Isabel, que andou a passarinhar por ali e a fazer amigos, que é como quem diz, a roubar os brinquedos aos meninos e nós a levantarmo-nos à vez para ir ver os disparates que andava a fazer. (Tivemos vontade de ir para a esplanada, com um ambiente muito cool mas com a miúda não arriscamos tanto com o sol, uma chatice ;)

Agora? Agora não nos aventuramos com as duas. Pelo menos ainda não ganhámos coragem. É que a Luísa não usa chucha e, apesar de dormir muito bem durante a noite, é mais complicado pô-la a dormir a sesta (e acordada não aguenta no carrinho, não me apetece almoçar com ela no colo e tem um belo vozeirão quando chora - a Isabel chorava baixinho, baixinho). Não nos apeteceu ainda sair da nossa zona de conforto nem testar a nossa paciência com as duas num restaurante, porque imaginamos sempre uma cena dantesca, com as duas a berrarem, pratos pelo ar e os dois a engolirmos a comida em três tempos para nos pirarmos dali o mais depressa possível. Vai na volta e até corre bem, mas... mas...
Quando deram este passo? (uhhhh parece que é uma escolha super difícil e importante haha). É de arriscar, não é? Nas férias?  









 
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7.20.2016

Preciso de uma cura de sono!

Há dias em que penso em pouco mais do que em dormir. Tem estado um calor de ananases aqui por Évora, daqueles que nos fazem comer menos, respirar pior e ficar com (ainda) mais sono e mais chatinhas. No fundo, tenho consciência de que sou muito mal agradecida porque tenho a sorte (se calhar nem devia dizê-lo...) de dormir a noite quase toda, mesmo que seja em modo alerta. A Luísa não dorme especialmente bem durante o dia (quando fez um mês mudou um bocado e começou a chorar mais, enfim, passou a ser um "bebé real" e não o que idealizamos, feitas tontas) mas, graças a todos os anjinhos, dorme 8 horas seguidas de noite, mama deitada e volta a dormir mais 3 ou 4. A Isabel passou a dormir melhor também e tem dormido até às 08h00-8h30, coisa que só acontecia caso estivesse doente (andava a acordar às 06h30-07h00). Não mando foguetes porque já aprendi que isto dos sonos pode alterar-se muito. 
Posto isto, já sinto as orelhas vermelhas, suas malandras. Mas a verdade é que continuo a sentir sono: muito!!! Amamento imenso durante o dia, ando feita louca a tentar desdobrar-me pelas duas, será disso também? Precisava de fazer uma cura de sono. Dormir durante dois dias seguidos. Lá para 2036? Okay. 


Hoje fomos até ao Fluviário de Mora: algumas de vocês tinham-nos dado essa sugestão e a Isabel A-D-O-R-O-U! Andava toda contente a correr por todo o lado e a seguir os peixes, foi ver as lontras e acabámos por almoçar por lá. Eu ando naquela fase em que não consigo ver grande coisa, nem almoçar grande coisa, nem coisa nenhuma: sempre a dar maminha, a mudar fraldas ou a tentar adormecer a pirralha pequenina. Faz parte (e não trocava por nada). 

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7.18.2016

Como sobrevivi ao primeiro mês de amamentação

Se estão grávidas e querem amamentar os vossos filhos, informem-se muito antes. Acho que se tivesse lido esta frase quando estava grávida da Isabel ou se alguém me tivesse dito o quão difícil pode ser amamentar, eu teria procurado toda a informação ao meu dispor, antes de começarmos a nossa bonita mas difícil história. Saberia o que é ou não normal. Teria à minha disposição contactos de especialistas. Teria tido mais confiança em mim e no poder maravilhoso do meu leitinho. Contei-vos a nossa história, para mim ainda hoje bastante comovente, no post: "Acabou-se a mama".


Quando engravidei da Luísa, já ia muito mais confiante para esta missão. Sim, parece um exagero a expressão, mas é assim que a sinto, sendo que muitas vezes são as coisas que exigem mais esforço e dedicação que acabam por dar mais prazer. Escrevi este texto: Amamentação: o que vou fazer de diferente da 2a vez.

No meu íntimo achei que, da 2a vez, fosse ter metade das dúvidas e metade do sofrimento. Voltei a sofrer bastante, voltei a chorar, voltei a gretar os mamilos e a fazer sangue, mas desta vez sabia também que iria passar e que iria compensar. A boquinha da Luísa era pequenina e agarrava mamilo e pouca auréola. Tirava-a com o dedo mindinho da mama e voltava a meter de novo, tentando corrigir a pega, mas em vão. Tive dores na mama esquerda (a "mama má", também da Isabel). Tive uma subida do leite novamente dolorosa, à qual a bebé não dava vazão e, como não conseguia extrair leite manualmente para aliviar, tive mesmo de meter um bocadinho a máquina (não se deve, mas era a minha única maneira de "sobreviver" a tanto caroço, mesmo depois de boas massagens no banho). Recorri a uma CAM, a Patrícia Paiva, da Rede Amamenta (Setúbal), que me foi encorajando e me deu a conhecer, entre muitas outras coisas, dois vídeos fantásticos:

Este vídeo devia ser obrigatório para perceberem melhor como funciona a pega, as várias posições, a melhor postura do corpinho deles: é óptimo, mesmo, mesmo!

Este vídeo ajuda-nos a perceber como se extrai leite manualmente (só consegui começar a extrair assim um mês depois).


Outras coisas que descobri on my own:
CREME: Com a Isabel, usei o Purelan, da Medela, mas não fiquei grande fã, por isso desta vez quis experimentar outros e dei-me muito bem com dois cremes que encontrei na Origami Kids - este bálsamo para mamilos e este, um pouco mais espesso.

ALMOFADA DE AMAMENTAÇÃO:  Não tinha almofada, mas para maior conforto, acabei por encomendar a almofada de amamentação Mada in Lisbon, que é anti-ácaros, anti-bacteriana e hipoalérgica.

MÁQUINA: Na altura da Isabel emprestaram-me a máquina da Medela, dei-me lindamente, mas desta vez fiquei fã da Bébéconfort, que é silenciosa (não é totalmente, mas não tem nada a ver com as outra) e "mãos livres" - pode colocar-se a concha no soutien.




A minha avó dizia que ela, aqui com 21 dias, estava a medrar, com as peles a escamar. :)



Quando tiverem dúvidas ou dificuldades neste processo, contactem a Rede Amamenta, a SOS Amamentação ou contactem a clínica Amamentos.

Ah! Coisas de que me esqueci: andei muito de mamas ao léu (o nosso leite no mamilo também ajuda a cicatrizar), fiz bastante pele com pele, dormi perto da bebé para que ela mamasse sempre que quisesse e, claro, faço livre demanda, ou seja, a bebé mama sempre que quer, o que além de a fazer ganhar muito peso e refeguinhos, facilitou mais a subida do leite (em nada comparada com a da Isabel, que por ter regras rígidas e relógios parvos, foi horrível).

7.13.2016

Preparo a marmita do meu marido.

"Marido? Querias!!" Foi talvez o comentário mais parvo que alguma vez recebi aqui no blogue. Mandei uma gargalhada capaz de acordar a Luísa. É marido, sim senhora, não é por não me ter esposado (adoro este termo) que não o é. Ou eu andarei enganadíssima com a seriedade da nossa relação e será antes uma curte (esta expressão ainda se usa, jovens que nos seguem? O que fazem aqui, by the way?), uma curte de 7 anos? "Querias!" Hahaha Era bom, era, mas é muita areia para o teu camiãozinho, contenta-te que ele te faça filhas e já vais com sorte! 

Já vos fiz rir um bocadinho? Boa, vamos ao que interessa. Preparo a marmita do meu marido. Ao usar esta frase sinto-me a esposa de um mineiro do século XX, antes das sufragistas, mas a verdade é que me sabe bem deixar o almocito do David todo acondicionado e prontinho a comer e até o faço com todo o carinho. Só falta mandar-lhe bilhetinhos amorosos.

Como sabem, mudámos de vida, eu deixei de trabalhar na SIC, tivemos de aprender a poupar uns trocos valentes e percebemos que uma das principais alterações teria de ser essa mesma: deixar de gastar tanto dinheiro em almoços. Eu não sou uma excelente cozinheira, o David idem idem, mas lá nos vamos safando e escusa de andar a comer porcarias e a pagar um balúrdio por elas. Acho até um disparate o que já gastámos os dois, ao longo de vários anos, almoçando (quase) todos os dias fora. 

Agora o menino leva uma salada "com tudo", um arroz de pato, um bife com massa, uma sandes e lá se vai amanhando, sem passar fome. Para compensar o ar pouco fantástico das nossas comidas, pelo menos a marmita de dois andares (e ainda com espaço para os talheres com design) é linda. É da SmartLunch, assim como a mala, discreta e onde cabe tudo. Têm ar de que vão durar até 2035, pelo menos.






Gostei muito da marca e encomendei também para a Isabel este termo da Minnie, assim como uma caixa com vários compartimentos para levar lanchinhos saudáveis quando vamos ao parque. Vai tudo na mala térmica da Joaninha, que ela adora porque é uma "Junana, como a mãe".



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7.07.2016

Na minha cadeirinha

Quando a minha mãe se começou a sentir pronta para as curvas, começou logo a levar-me a dar umas voltinhas no carro dela (ela diz "popó" e eu ainda estou a tentar perceber porquê...). Adoro andar de carro - nem que seja para ir só ali ao lado buscar a Isabel à creche - e bato quase sempre uma sorna, acho que também por ir super confortável na minha cadeirinha i-Size da BébéConfort



Ainda agora me sentaram aqui e eu já estou a bocejar...

Os meus pais escolheram a Pebble Plus por ter um excelente desempenho em termos de segurança e por estar de acordo com a nova legislação. Eles são um bocado cocós nisto da segurança na estrada e quiseram saber tudinho sobre esta cadeira-auto, quando eu ainda estava na barriga da gordinha. Ouvi tudo e explico-vos. Além de ter um redutor muito porreiro para eu ir deitadinha enquanto sou mais pequena, os topos laterais superiores são feitos com materiais XPTO (vá eu digo-vos, mesmo que não percebam patavina disto: tem viscoelástico) para absorver melhor o impacto da colisão.


Os meus pais são totós e não repararam que puseram as almofadinhas da zona dos ombros (as do cinto) ao contrário.
Tenho de lhes fazer um desenho?


Além disso, já os ouvi comentarem que gostam mais deste arnês, que facilita muito quando me colocam na cadeira: é um arnês easy-in (até já uso palavras em estrangeiro e tudo) e que se ajusta na parte detrás da cadeira.

A par destas novidades todas, eles apostaram também numa base 2wayfix, para terem um sistema de isofix seguro e mais prático do mundo.

Fiquei tão especialista nesta terminologia que acho que até estou pronta para ir ali operar uma nave espacial. Mas prefiro ir dormir uma sesta, que é o que dizem que eu só sei fazer, apesar de estarem redondamente enganados. Eles que se preparem.



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