A sério. Não me importava de ser uma dondoca. Mas uma dondoca que dispensa babysitter. Só ("só"...) me tinham de tratar de tudo o resto: passavam a ferro, faziam as refeições, iam às compras, estendiam-me a roupa, limpavam-me a casa e eu só passava tempo com a minha filha. Nas sestas dela, lia uns livros e via umas séries, para não embrutecer muito, e de resto, dava-lhe comida, banho, brincávamos, beijáva-lhe os pézinhos e os refegos das pernas e adormecia-a, depois de uma história. Os meus pais tinham um banco, que não fosse apenas de cozinha, e eu só passeava, comia petiscos, fazia exercício, ouvia música, lia, dançava e ia à praia. Era só ("só") mãe.
Adoro estas fotografias das duas a dançar na água. E também gosto muito das que se seguem. Pelos pêlos nas pernas já devem ter percebido que não sou eu. Se bem que, às vezes, até podia ser.
São imagens destas que revisito muitas vezes durante a semana, quando as saudades me corroem. Era isto. Todos os dias.
Há por aí mais "dondocas-wannabe"? :)
Adoro estas fotografias das duas a dançar na água. E também gosto muito das que se seguem. Pelos pêlos nas pernas já devem ter percebido que não sou eu. Se bem que, às vezes, até podia ser.
São imagens destas que revisito muitas vezes durante a semana, quando as saudades me corroem. Era isto. Todos os dias.
Há por aí mais "dondocas-wannabe"? :)














