6.17.2016

Já andamos na rua!

Bem diziam que com o segundo tudo é gerido de maneira diferente. Os receios são menores, temos outra prática, levamos tudo mais com uma perna às costas e o período de quarentena dilui-se. Além disso, não queremos perder momentos da filha mais velha e vamos tentando acompanhar tudinho. 

Por aqui, temos a sorte de ter jardim, de ter piscina, e logo na segunda semana de vida da Luisinha, fomos até à rua, ao final do dia. Alcofa em cima da mesa, maminhas à disposição, uma aragem muito suave e soube-me(nos) lindamente. Ainda consegui ir molhar os pés à piscina e fazer companhia aos meus dois amores mais velhos. 

















Momentos preciosos estes das manas, de uma doçura sem igual!
[mas não pensem que é sempre tudo assim, cor-de-rosa, a ouvir o som dos passarinhos: isto é propaganda enganosa! hehe].


Alcofa que, além de linda, tem dado um jeitaço: Egg

Fralda de pano nuvens, 100% algodão orgânico: Gloop


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O fundinho das férias.

Onde é que vocês vão? Fomos no outro dia a Santiago do Cacém, à Quinta da Malmedra, em breve iremos uma semana para uma casa com piscina em Óbidos, no final de Julho vamos para o Ô Hotel Golf Mar Vimeiro e, depois, logo se vê, mas não temos nada planeado. Até porque... só voltarei a ter férias em Setembro quando a Irene for para a creche. 

Estas fotos foram na Quinta da Malmedra. Super mal-vestidinha, mas sabem que mais? Está... adorável! Adoro a saia mais subida do que o necessário (da MOVE • MENT), a t-shirt rasquinha, os sapatos que não têm nada que ver com tudo o resto... Pergunto-me tantas vezes se estarei a viver a infância dela ao máximo... quero sugar tudo o que estes anos têm para dar. Aquela máxima do carpe diem que tanto odeio por ser tão "cocó", aplica-se tanto à maneira como ando a tentar sorver isto, a Irene, os seus sorrisos, os risos, as birras, as frases... 

Sou tão, mas tão feliz. As férias relembram-nos mais facilmente deste carpe diem que queremos tanto por em prática, umas de uma forma menos sôfrega que outras.. .









Assustei-me para xuxu!

... mas eu sou uma exagerada hehehe.

Num destes dias, reparei que a Irene não parava de se coçar no pescoço. Tínhamos ido recentemente a uma festa de aniversário onde a maior parte dos miúdos tinha acabado de ter varicela e, apesar de saber que são precisos 40 dias de incubação ou lá o que é e que a fase de contagio já tinha acabado, ficamos sempre preocupadas, digo eu. 

Fiquei. Lá enviei mensagem à pediatra e ela explicou-me que, de acordo com a descrição, o mais provável é ser do calor e a Irene fazer uma reacção chata ao seu próprio suor. Faz todo o sentido. Quando era pequenina e chorava, ficava com riscos vermelhos na cara do caminho que a lágrima tinha percorrido e também me lembro (só agora, que chatice) de ter panicado  no Verão porque estava cheia de borbulhinhas pelo corpo todo. Associei, nessa altura, a alergia alimentar ou algo do género. 

Depois de ter falado com mais pais no fim-de-semana que passamos em Santiago do Cacém e de ver vários posts de mães em grupos de mães aqui no Facebook, começo a aperceber-me que não é assim tão raro quanto isso. O que é facto é que ajudou imenso deixá-la mais à fresca e usar creme hidratante para peles atópicas (usei um meu, mas secou as borbulhas tão rápido que fiquei com medo de usar outra vez). 

Se os vossos filhos estiverem assim, esta é uma das hipóteses, mas não se ponham muito confortáveis apesar da minha partilha, porque já aconteceu haver mães que achavam que era isto e, afinal, era a 5ª doença, aquela dos pés, boca mãos (não sei qual é a ordem e acho que não interessa muito, digo eu). 

O melhor é sempre falar com o pediatra, mas poderá ser isto. Especialmente se as borbulhas estiverem nos sítios onde eles suam mais. A Irene tinha muitas mais nas linhas das fraldas, no rabito, no pescoço...  

Já pedi ajuda e espero que tenha resultado.

Quero é ter os vossos bitaites à mesma!

Desde há alguns dias que, de vez em quando, a Irene tem acidentes na cama. Ainda dorme de fralda, ainda nem sequer começamos o desfralde, portanto tem 0 que ver com isso. Já foram três as vezes que quando a fui "acudir" a meio da noite que ela estava toda molhada e tive de trocar os lençóis. Coitadinha. Imagino a sensação, deve ser horrível. 

Nunca me tinha acontecido (sendo que aqui o "me" é à Irene), só quando ela era mesmo recém nascida e tinha daqueles números 2 que faziam uma espécie de Picasso nas costas. 



Não entendo porque será. 

Já me deram algumas opções: 

a) Usar um tamanho maior de fralda

b) Usar uma segunda fralda por cima e dar um corte na primeira 

c) Não usar body

d) Deitar fora a Irene porque está estragada.


Tenho usado o tamanho maior de fralda nas duas últimas noites e tem resultado, mas continuo à espera de mais um acidente. Quando a situação estiver estabilizada fico confiante. Já "vos" (eheheh agora todas a dizerem que fazem imenso xixi na cama) aconteceu? Como resolveram? 

6.16.2016

A minha (nossa) sessão de grávida

Estava frio naquela manhã. Nem eu nem a Isabelinha vestimos o que tinha preparado para a sessão fotográfica. Já tinha feito uma durante a gravidez da Isabel e agora quis repetir a dose: já sabem, sou toda muito romântica e adoro guardar estes segundos, não vá a memória trocar-nos as voltas. 

Aproveitámos o cenário maravilhoso da Quinta do Hespanhol, no dia a seguir ao casamento que lá tivemos, e foram estes os momentos captados pela lente da nossa Joana Sepulveda, do Love Lab. Acho que já nos conhece tão bem que é praticamente só deixar fluir a nossa dinâmica em família. O resultado é sempre brilhante. Adoro, adoro!


























Fotografias: Love Lab

Gostam?
(Ainda tenho mais mil novecentas e trinta e cinco para vos mostrar. Não m'aguento. Hehe)

Fiz bolachas e a Irene fartou-se de chorar.

Ontem, como não estava assim muito bom tempo e a Irene está um bocadinho ranhosa, foi dia de encontrar actividades para se fazer em casa. Lembrei-me de umas formas que o Frederico uma vez tinha mandado vir online do Continente e decidi aproveitar para fazer umas bolachas de manteiga. Procurei a receita na net, ignorei a parte do açúcar e tentei substituir por mel, mas ficaram a saber a nada na mesma. Não foi por isso que ela chorou, já lá vamos. 

Foi tão divertido. Fizemos a massa com ela a (des)ajudar e acabamos por ter de envolver o pai no processo para garantir a segurança da Irene que estava em pé em cima do banco porque eu tinha literalmente as mãos na massa. 

Foi mesmo emocionante. Adoro quando fazemos coisas juntos. 







Ai que malandros que fomos e ainda fizemos uma fora das formas, ai ai! 

Isto tinha um prato, mas com a edição parece que dei tudo para a fotografia e botei as bolachas em cima da mesa, mas não.

Mais de perto para ver se conhecem algum dos gajos. 

Agora para verem a qualidade da orgia, a maluqueira das fadas e dos meninos, todos juntos sem olhar a bichezas. 

Ah! Agora explico porque é que a miúda se fartou de chorar. Houve uma das fadinhas que ficou sem cabeça e... foi complicado para a Irene assistir a essa decapitação à Ned Stark da Game of Thrones.