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7.04.2016

"As tuas filhas são feias". Não, não são.

Para as mães, os filhos nunca são feios (ou são?). Devemos ter um mecanismo qualquer intrínseco, instintivo, de defesa da espécie (nunca li nada sobre o assunto, estou só a "mandar para o ar") que nos faz vê-los como seres lindos, perfeitos, mágicos. Quando a Isabel nasceu, toda amassada, torcida, de quem é tirado a ventosa, fui capaz de dizer um "oh tão linda!". E não, dias mais tarde, olhando para as fotografias do nascimento, ela não era (ou estava) linda. Mas era perfeita, assim mesmo. Era a minha filha, a minha bebé. Sempre muito expressiva, com pestanas enormes, olhos muito abertos, o sorriso mais bonito do mundo. Eu, com perfeita noção de que não era bebé de catálogo de roupa, mas também eu, longe de o desejar. Desejava, e desejo-o agora mais do que nunca, que seja feliz, como eu sou (já o tinha escrito aqui). Nunca fui uma Sara Sampaio, mas sempre fui muito feliz. O meu marido não é o Brad Pitt e vejam lá a família maravilhosa que construímos! "Só se estraga uma casa", dirão as mentes mais maldosas (e escreveram-no já). Que mais casas estejam estragadas como a nossa. :)

"A Luísa é feia, como a irmã". Epa, não. As minhas filhas não são feias. E mesmo que fossem e mesmo que venham a ser (nunca o saberei e ainda bem). Vou ensiná-las a serem confiantes, agradecidas, com sentido de humor, felizes. Os amigos não são escolhidos por uma escala de beleza, os profissionais também não, os namorados, se forem decentes - não queremos cá dos outros - também não. São escolhidos pelo coração que têm. E o da Isabel, garanto-vos, já é enorme. Acho que a captei, por inteiro, nestas fotografias.





















Vestido - Laranjinha


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7.02.2016

Como está a correr?

Obrigada por perguntarem. Desta vez não nos esquecemos das malas em casa (bem se lembrava ontem uma leitora). Não perdemos máquina fotográfica nem carteiras. Mas viagem dos Brás da Silva que se preze tem de ter sempre emoção. Acho que já saímos sempre de casa à espera que algo aconteça, senão nem teria piada. 

Até agora, está tudo vivo e de boa saúde mas a viagem começou com:

- "David, o que estamos a fazer quase na Serra D'Aire?!". Fizemos uns bons 60kms a mais, porque o piloto estava distraído do GPS (quem nos mandou calar a gaja?) e a co-piloto ia distraída ao telemóvel.

- A Isabel já caiu três vezes. Três! Da mesa de apoio à sala, da cadeira e na casa de banho, sendo que desta queda quase conseguiríamos fazer um arroz de cabidela. 

- A Isabel abriu uma embalagem de corante alimentar vermelho em cima do sofá (que estava num kit muito giro que nos deram à chegada, para pintarmos [sabiam que se misturarem corante com iogurte natural, eles podem fazer pinturas?]). 

- A Luísa levou com uma manápula da Isabel, cheia de óleo de massagem, na cara e nem sabe bem como é que aquilo aconteceu (no meio de uma daquelas birras descomunais, que já não fazia há uns dias - até achámos que já tinham passado, que ingénuos hehe). 

Pronto. Para já é tudo. Mas cheira-me que ainda vos venho cá contar mais novidades "emocionantes" deste fim-de-semana. ;) 

Tirando isso, as partes boas, que superam os pequenos acidentes, vêm em forma de foto. Sim, porque estamos a gostar muito de estar novamente no Obidos Lagoon Wellness Retreat

(E as miúdas já estão a dormir e nós agora vamos tentar ver um filme - mal acabe o Alemanha-Itália - comer uns caracóis e beber um vinho branco geladinho. Eu dou só um golo, não se preocupem! Hehe).









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6.30.2016

Voltar ao jardim da minha infância

É dos parques a que vamos mais. Além dos baloiços e do escorrega grande, tem bastantes árvores, relva e uma paisagem lindíssima do rio Tejo e da lezíria. Mas mais do que bonito, aquele jardim das Portas do Sol traz-me memórias. Tantas... e tão boas. Eu passeei tanto por ali, com o meu irmão, com os meus primos, com amigos. Demos comida aos patos, disputámos escorregas, fizeram-me chorar certamente (consta que eu era uma chorona, duvido imenso... haha), vimos noivos em sessões fotográficas e, já adolescente, namorei muito por ali. Já não é nada do que era, mas a magia mantém-se, de alguma forma. E é bom ver agora as minhas filhas a serem felizes nos sítios que me fizeram feliz.











Carinha de sono a da Isabel (a da Luísa nem se fala hehe).

Adoro esta foto, apesar de desfocada, de quando a Isabel se veio aninhar a mim, enquanto eu dava mama à Luísa.  <3




Vestido e fofo - INNY Kids Wear


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HELP! Tenho síndrome da tartaruga!

Sou uma pessoa normalmente descontraída, mas pareço uma barata tonta (acho que a lerdice e a burrice normal do pós-parto também não ajudam). Vamos de fim-de-semana, que, pelas minhas contas, são só dois dias (está certo, não está?) e eu acho que estou a fazer uma mala para vinte. Achava que a síndrome da tartaruga (levar a casa às costas) só nos dava no primeiro filho, mas pelos vistos não. 

E se bolçar mais que o normal? É melhor levar mais dois bodies. E se fizer daqueles cocós descomunais até ao pescoço? Mais uns babygrows. E se estiver mais frio? Mais uns casaquitos. E se for picada por melgas? É melhor levar a caixa toda dos medicamentos e pomadas. E repelente. E rede mosquiteira. Carrinho: levo o que tem alcofa ou o outro? Almofada de amamentação, valerá a pena? Uhmmm... E vai o ninho ou a alcofa de palha? Cremes para os mamilos? Se a Isabel quiser voltar a experimentar o leitinho da mamã e aquele dente partido ferrar, se calhar é melhor...

DESCOMPLICA, JOANA!

Mas... e se me esquecer de algo mesmo mesmo importante? As mamas vão, Joana, não há nada mais importante.

Isto são os dois únicos neurónios que me restam a dialogar, os mesmos dois que daqui a dois dias vão descansar um bocadinho no Obidos Lagoon Welness Retreat.
Eu disse descansar? Hahaha melhor piada de sempre. :) Mas mesmo "correndo o risco" de vir de lá mais cansada do que vou, com a nova gestão das duas piolhas, estamos em pulgas! Casa acolhedora só para nós, pequeno-almoço à porta, cesta de piquenique, piscina privativa, SPA... mas, acima de tudo, vamos voltar a um sítio onde fomos muito felizes - parece impossível, mas já passou um ano desde que lá estivemos.



Já sorri de orelha a orelha só de rever estas imagens e já quase me passou a síndrome da tartaruga. Eu disse quase, por isso, cá vai: HELP!

O QUE TENHO MESMO DE LEVAR NA MALA DA MAI' NOVA? :)


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6.26.2016

O primeiro passeio das manas

Foi o nosso primeiro passeio. Acordámos, como sempre, com as galinhas (a Luísa não, claro, que ainda sabe o que é bom - dormir!!!). Depois do pequeno-almoço e de fazermos umas tarefinhas em casa (ajudou a mãe a estender a roupa e a Dulce a aspirar), vestimos-lhes uma "roupa de domingo" e lá fomos nós mostrar Santarém à Luisinha.
Deve ter adorado os 2 minutos em que esteve acordada. Foi curto, mas intenso, e até deixou marca por onde passou. Já explico.

Pontos altos do passeio:

Isabel - ter andado atrás dos pombos

Mãe - ter comido um pampilho da Bijou

Luísa - ter feito um cocó daqueles potentes que chegou até ao ovinho


O que fazem com esta informação? Aaaaaaaa... este é um blogue de maternidade pouco convencional e já deviam saber que gostamos de vos pôr a par de tudo. Tudo é tudo. ;)

Vamos então às fotos queridas.














Vestido e fofo - Jasmimgirls (uma marca nova com peças lindas!)


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6.25.2016

Um sítio escondido para uma tarde perfeita.

Nunca tive tanta vontade de conhecer sítios bonitos como agora que tenho a Irene. Acho que já fui mais vezes ao jardim desde que ela nasceu do que durante toda a minha vida. Até à praia vou e não era especialmente o meu plano preferido... 

Os filhos fazem com que voltemos a dar importância aos pormenores (achar piada a ver formigas no chão, por exemplo), mas também com que voltemos a ter vontade de inovar, descobrir, planear coisas boas e bonitas para fazer. 

A tarde foi da Irene como, aliás, costuma ser. E quando é da Irene é de todos. 

Não sabia que existiam borboletários. Sabia que ela se iria passar. Passei-me eu que me comovi assim que entrámos (tinha medo que não houvesse tantas borboletas assim) por saber que seria uma memória incrível (confesso que é uma das minhas prioridades). 

E se ela se lembra das coisas. Ainda ontem de manhã me pediu um brinquedo que já não o via há mais de 3 meses (gosto de ir renovando os brinquedos, trocando-os). 

Tive um momento Joana Paixão Brás: comprei um macacão em saldos e comecei a imaginar tudo o resto para umas fotos. Ela tem o dom de conseguir visualizar coisas e de planear coisas deste género -  eu não tenho. Porém, consegui mais ou menos. Imaginei o macacão com o baton vermelho e depois pensei numa cor bonita e contrastante para a Irene em relação ao verde do jardim e à minha indumentária. Fiquei toda satisfeita até a minha mãe me ter dito que parecemos a bandeira da Espanha... Oh well! 













































Macacão mãe - Saldos Zara
Macacão filha - Prenda da tia Pi no aniversário da Irene (Zara)
Lancheira - Imaginarium
Fita - Era o que vinha a embalar um macacão da Little Jack que vos vou mostrar depois. 


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