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4.02.2015

À falta de melhor, passeia-se no terraço

Nunca gostei tanto desta mudança da hora. Sinto que quando chegamos a casa ainda há tempo para passear. Vamos aos baloiços ali no bairro, vamos ao jardim mas, às vezes, ficamo-nos mesmo pelo terraço. Para mim, é um luxo. As plantas têm ervas daninhas, há musgo a nascer no chão e precisava de uma intervenção a la Querido, Mudei a Casa, mas para a Isabel tanto lhe dá.


Ainda não deu o grito do Ipiranga no que a andar sozinha diz respeito, mas não deve faltar muito (e as minhas costas vão agradecer tanto, mas tanto...). Enquanto isso, passeia o "bebebé" de um lado para o outro, volta atrás, choca com a parede e com as cadeiras e tudo é uma diversão.

Olhar para ela a divertir-se com tão pouco é uma lição.







Estou a adorar esta fase dela (gosto de todas, e Meu Deus! que saudades dela recém-nascida!) e estou desejosa de vê-la a andar à pinguim. Com que idade começaram os vossos filhos a andar?

3.01.2015

a Mãe sugere (#02) - Tartaruga Psicadélica

Fartas do barulho do mobil deles? Já não podem ouvir as caixinhas de música e ter que lhes puxar a corda?

A minha madrasta ofereceu isto à Irene. O meu irmão Tiago tem isto desde pequenino e ainda hoje adora (já tem 8 anos).



Se calhar até já conhecem, mas eu só conheci por ter visto no quarto do meu irmão Tiago nas vezes em que ia jantar a casa do meu pai. 


                                    


É uma tartaruga, a pilhas. Não, não é só. Além de ter três cores de luzes "de presença" (embora fortes quando as pilhas estão no auge), a luz faz com que as estrelas da carapaça fiquem projectadas no tecto do quarto. Adoro, adoro. A Irene também. Ela é um bocadinho totó porque, durante uns tempos, desmancha-se a rir sempre que aquilo está no modo de trocar de cores entre si, mas depois acalma-se. 

Não tem música, o que é óptimo. Entretém e não excita muito. Ela já adormeceu com isto ligado várias vezes e aquilo desliga-se sozinho passado algum tempo (não sei quanto). 




A minha madrasta encomendou neste site, mas já vi à venda umas com um aspecto bem rasquinho (mas, na volta fazem o mesmo) na Alle Hop. 


1.15.2015

Ó senhores dos brinquedos...

Ó sefáfavor:


  • Por que é nem todas as marcas têm um regulador de volume? Estou a borrifar-me se aqueles são mais educativos que os outros, comprarei sempre aqueles que dê para pôr mais baixo, os que respeitam os pais. Nunca compraria uma aparelhagem (até porque isso já nem se deve vender) que só desse para ter num determinado volume. E se passassem Além Mar, como era? 

  • Senhores de uma determinada marca de brinquedos com tantos c's quanto a Cicciolina: qual é a vossa de prenderem os bonecos à caixa como se eles estivessem no corredor da morte? Já repararam que quem pegue na caixa, pega também no brinquedo, se o quiser roubar? Tirar tanto arame para dar o brinquedo à miúda é estúpido, lembro-me de quando tive de tirar o meu aparelho e não foi uma boa experiência.

  • Que raio de vozes são aquelas? Eu imagino sempre as pessoas que gravam as vozes para os brinquedos e a do ursinho falante parece-me uma jovem adulta em ácidos e o da quinta parece um velho pedófilo. Que raio de castings são estes? Recuso-me a admitir que o problema possa ser meu.

  • Não existem borboletas todas verdes, nem porquinhos com o seu próprio quarto. Para quê mentirem aos miúdos?

  • "Têm duas asas pequeninas, tão alegres e traquinas, voam para lá e voam para aqui. São duas abelhinhas que gostam de ti" - A miúda vai achar que as abelhas são amiguinhas. É esta a ideia? Ir lá fazer-lhe uma festinha quando vir uma estacionada na mesa do jardim? 

  • E, já que fazem isto há tantos anos, seria assim tão parvo se se dedicassem um pouco a inventar uma maneira deles se arrumarem sozinhos? Ou, já agora, de virem cá vocês arrumar as coisas que fizeram? 

Alguém quer acrescentar alguma coisa? Vou hoje pôr isto no correio.


´
*imagem do site We Heart It. 

1.11.2015

Era uma vez um cavalo...

... que vivia num lindo carrossel. É esta a canção que lhe canto enquanto ela anda no cavalinho que lhe comprei, na Pingi ao Cubo.
Quando estava internada no SFX, uma das coisas de que mais gostou na salinha das brincadeiras foi andar no cavalo de madeira. Um sorriso de orelha a orelha que me fazia esquecer do sítio onde estávamos a passar o Natal.


Gosta tanto que quando paro de baloiçar, dá guinadas para tentar que aquilo abane. De chorar a rir! Até já arrisca e tira uma mão, as duas... enfim, tem uma kamikaze dentro dela.

Como dizia uma amiga, um cavalinho de balouço já fez muitas crianças felizes. Sou uma romântica e quero acreditar que a Isabel vai ser feliz com estas coisas e não com tablets e telemóveis. Utopia, eu sei... mas no que depender de mim, vai brincar muito!



Uma peça tão simples e tão bonita. Como já devem ter reparado, sou a mãe mariquinhas do cor-de-rosa e branco e dos detalhes. O quarto da Isabel foi namorado e pensado ao pormenor uns meses antes dela nascer, mas ainda está em construção (acho que vai estar sempre, e talvez mais em desconstrução, já que ela adora mandar tudo ao chão).
Mostro-vos só mais umas mariquices pelas quais me apaixonei.
A luz de presença mais bonita de sempre (foi a avó Béu que ofereceu)
A torradeira mais fixe de sempre (da Pingi ao cubo)
A torradeira veio agarrada ao cavalinho. Estava na loja a chamar por mim e não resisti.

O anjinho da guarda

Bibelots no armário