Isto aconteceu já há duas semanas e ainda hoje me rio. Estávamos numa espécie de brunch com a Raquel e o Renato, amigos de anos e anos, com quem adoramos conversar - estivemos lá seguramente umas 3 horas sem dar por isso: Isabel dormiu no sofá, Luísa no colo e no ovinho e foi bom sentir que, por momentos, consegui conjugar tudo [este texto - Aos amigos sem filhos - foi em parte inspirado neles]. Pôr conversa em dia, cortar na casaca deste e daquele, falar de televisão, de sexo, de casamento, dos trabalhos, de novos projectos, das miúdas, tirar fotografias para mais tarde recordar e... um de nós levou com um chichi da Luísa na roupa (ou cocó, mas eu preferi afirmar confiante que era chichi, mesmo tendo cocó na fralda...), daqueles que extravasam a fralda, que não era mudada há algum tempo. Não vou dizer quem, que isto é gente que tem uma reputação a manter.
Essa pessoa ficou a saber que:
- se vai para um sítio com bebés convém levar uma mudazita no carro, não vá o diabo tecê-las, principalmente se vai para um sunset a seguir.
- há malas espalmadas (têm um nome específico que agora me escapa, clutch?) que são óptimas para tapar toda a área afectada e nem se nota por aí além
- mesmo que se desconfie que possa ser dejectos humanos na roupa, não vale muito a pena passar a mão e cheirar para se certificar
A mãe da culpada ficou a saber que:
- convém ir mudando o tamanho da muda de roupa que temos guardada há dois meses na mala da criança, porque - preparem-se para a revelação estonteante - os bebés crescem e a roupa deixa de servir: é escusado andar a fazer depois estas figuras, sem body:
- convém ir mudando a fralda da criança, mesmo sendo o segundo filho, porque apesar da pele deles aguentar ficar horas e horas em banho maria de chichi, mas não é preciso chegar a cozer.
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