2.20.2018

a Mãe dá: mais convites para Patrulha Pata ao vivo!

Desta vez é na Figueira da Foz. Que boas memórias tenho da Figueira (sim, sou filha do Malato), mas eu tenho mesmo. Passei lá muitos verões de férias. A fazer as aulas de ginástica no paredão da praia do Relógio, a ir a pé desde "lá de cima" passando pelas Abadias até à praia. Os gelados na Cassata. As noites ali na feira a comer algodão doce e, mais recentemente, a jogar bowling nas 3 Chaminês, será? 

Acho que está provado que estou a falar a sério, pronto. Já posso descansar. 

Malta da Figueira da Foz, toca a aproveitar estes dois dias com cães que provavelmente terão sido as primeiras palavras em inglês correcto que os vossos filhos disseram. A Irene além de dizer bem ainda corrige os avós. É incrível. 



Vamos a isso, vamos ao Centro de Artes e Espectáculos da Figueira da Foz, entrar em acçãooooo! 

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Amanhã vou à SIC!

Ahhh que amanhã vou conhecer a Júlia Pinheiro (já a vi uma vez ou outra no refeitório da SIC), mas nunca privei com ela. Sou aquela pessoa que, falando com ela iria sair algo perfeitamente irrelevante na sua presença, tipo: "eu às vezes almoço com o seu filho e acho que ele simpatiza comigo".

So what? 

Vou tentar restringir a comunicação ao essencial. Não tentar ser engraçada porque me pode correr mal. 

Estou cheia de medo que, assim que me sente, me saia qualquer coisa como "PÍNCAROS", "SOUFLÉ!", sei lá. 

Estou calmamente em negação. Já não fico nervosa com "ir à televisão", mas... estar com Miss Júlia é diferente. 

Vou estar em directo com a Dra. Graça Gonçalves para dar um testemunho sobre a minha aventura (e da Irene) da amamentação prolongada. 

O que vestir?? 


Nota: Afinal não vai a Júlia buaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

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Se me arrependi de ter ficado um ano e meio em casa com a Irene?

Foi a experiência mais dura pela qual passei. Da maneira como eu a vivi, claro. Também sinto que o pós-parto foi terrível e pensei que fosse terrível para toda a gente, mas tenho conhecido mães que os metem no marsúpio e que fazem passeios sem restrições (a Filipa Galrão, por exemplo). 

Agora sinto que viveria tudo de outra forma e por todos os motivos. Timings, maturidade, experiência com a Irene, auto-conhecimento, outra relação conjugal... Tudo influência. Nós é que, infelizmente, parece que estamos programadas para pensarmos sempre em primeiro lugar que "estamos estragadas". 

Os 5 meses de licença de maternidade mais o mês extra de férias custaram muito a passar: a pediatra disse para evitarmos sair de casa nos primeiros meses por não ter vacinas (e levei isso demasiado à letra), a amamentação não era nenhum conto de fadas, a privação de sono era terrível, a falta de privacidade e a a angústia de não saber quem sou ou quem é a pessoa que tenho nos braços também. 

É uma violência gigante (lá está, para algumas mulheres) mas que vamos tendo o sorriso deles que nos vai salvando (e a eles) e interrompendo grandes períodos de desespero, de tristeza e de desamparo. Lembro-me de acordar durante a noite umas 7 vezes e, de manhã, quando acordava, ia praticamente a chorar ter com a Irene. Com o sorriso dela (como se nada tivesse acontecido), ganhava forças para mais uma hora ou duas. E foi assim durante 3 anos. Até ela (e eu) começar a dormir a noite toda. 

Pelo meio, voltei a trabalhar. O Frederico ficava em casa com ela, mas tinha de ir trabalhar. Não pedi a licença prolongada a tempo (tem de ser um mês antes do final ou, pelo menos, era assim há 4 anos). Quando voltei parecia não haver trabalho para mim e requisitei uma licença sem vencimento de um ano com - aqui entre nós apenas - a esperança de que não fosse aprovada (agora já ouvi dizer que tem que ser dada). Não queria assim tanto. Queria só sentir que tinha feito o possível para estar junto da Irene e para que o tempo sem trabalho no trabalho não me parecesse tão pecaminoso. Estava a gostar de sair de casa todos os dias, de estar com os meus colegas, de me maquilhar, de ouvir música, de estar em silêncio de não estar sempre com as mamas de fora (apesar de ir tirar leite para uma sala)... 

Aceitaram. 

E lembro-me quando cheguei a casa nesse dia. Pensei: "é o primeiro dia de um ano inteiro". Que bom e... que... medo. 

Se me arrependo? Não. 


A Irene teve a sorte de ter mais mãe, mesmo que a mãe não estivesse minimamente inteira. As decisões foram baseadas sempre em amor (por ter sorte de não ter de basear na necessidade) e, por isso, mesmo que tenha custado, a mim e, por isso, a ela... foi amor que me levou a decidir. 



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2.19.2018

Como dizer adeus ao ranho e à tosse?

Eu praticamente já podia ter um mestrado em ranhoca e em tosse. Se há coisa que me deixa logo com arritmias, pela experiência “traumática” que tive com a pneumonia da Isabel, com apenas 9 meses, é começar a ver que o ranho se começa a acumular, a farfalheira, a tosse e a dificuldade em dormir. Bem sei que a tosse é fundamental para expulsar as secreções, que é uma resposta do corpo, mas para mim é logo sinónimo de palpitações. Tenho sempre receio de não estar a saber ler bem o que ela significa e de já ser tarde demais. Agora, quando percebo que a coisa é persistente – e caso não ache que é de ir ao hospital ou à médica, por não vir acompanhada de febre, prostração, etc – chamo logo quem sabe. 

E é isto que quero partilhar convosco: além das dicas que vos passarei, há uma coisa que pode fazer toda a diferença – fisioterapia respiratória. Descobri num grupo do FB, pela recomendação de duas mães, um serviço que vem a casa, para não termos de os tirar do quentinho nem ir correr outros riscos para clínicas e hospitais – a FisioLar. Só tenho a dizer bem! Além da rapidez de resposta (arranjaram-me solução no mesmo dia), a fisioterapeuta que cá veio era muito, muito experiente e tinha imenso jeito para bebés. O resultado foi imediato: nessa noite, a Luisinha voltou a dormir bem em vez de acordar de meia em meia hora (que alívio). Além da auscultação e de me ter ensinado a meter o soro como deve ser – deitada de lado, estabilizar a cabeça e colocar o soro na narina superior e deixar sair pela inferior - fez movimentos no abdómen e tórax que a ajudaram a libertar as secreções. A respiração deles fica outra, é incrível! (a euforia é tanta que quase choro de emoção eheh). A Luísa chorou um bocadinho (é normal, os bebés não gostam de estar presos e quietos e aqueles movimentos causam-lhes estranheza), mas posso garantir-vos que vale cada queixume. A seguir voltou a ser aquele bebé risonho, sem parecer uma panela ao lume a borbulhar com tanta farfalheira e ainda presenteou a fisioterapeuta com as suas gracinhas (tenho fotos para comprovar a animação). Além de tudo isso, um coração de mãe descansado e menos olheiras no dia seguinte, há coisa melhor? 

Outras dicas:
- cabeceira da cama inclinada
- beber muita água, a hidratação é essencial (no caso de serem apenas amamentados, muita maminha)
- limpeza com soro várias vezes ao dia
- aspiração pontualmente para ajudar a retirar as secreções
- xaropes não (e sempre e apenas prescritos pelo pediatra)
- cortar uma cebola e colocar na mesa de cabeceira (um cheirete, mas às vezes ajuda a descongestionar!)
- se já bebem leite de vaca e derivados, consumir o menos possível (é sabido que tornam o muco mais espesso e por isso mais difícil de eliminar)
- se já comem de tudo, frutas e legumes são fontes de antioxidantes e ajudam no combate às infecções – por exemplo, maçãs, cenouras, limão, salsa, frutos vermelhos, gengibre, alho, cebola, agrião...
- fasear as refeições, porque quando os bebés estão atrapalhados por vezes não mamam/comem tão bem, por isso temos de os alimentar mais frequentemente para compensar

Já tinha provas dadas do sucesso da fisioterapia respiratória (ou cinesioterapia respiratória) com a Isabel – foi-lhe prescrita pela médica aquando do internamento no HSFX-, e agora voltei a tirar o coelho da cartola com a Luísa, mas melhor ainda, no conforto de casa! Xô ites, otites, bronquiolites, quero-vos a milhas!






P.S. Ah! Além de especialistas em fisioterapia respiratória pediátrica, vi no site que a FisioLar  funciona todos os dias em todo o país e ainda tem consultas de fisiatria, fisioterapia, terapia da fala, terapia ocupacional, psicologia e enfermagem, tudo ao domicílio. 





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2.18.2018

Já está escolhido o tema da festa de anos da Isabel!

Querem adivinhar qual vai ser o tema da festa de anos da Isabel e da prima Alice?

Um destes desenhos animados, claro. :)


A maior paixão da vida dela são os cães da Patrulha Pata, mas este ano consegui convencê-la a fazer de outro de que ela gosta também muito. Então, o que combinámos foi que ficaria com o bolo da Patrulha Pata para cantar os parabéns no dia de anos, na escola (diz que quer um bolo de chocolate com smarties e com todos os cães da Patrulha Pata - se tiverem dicas e soluções porreiras para não transformar o bolo na coisa mais açucarada do mundo e que fique giro, digam!) e que a festa com a Alice seria da Masha e o Urso. Tinha de ser algo consensual entre as duas primas e confesso que também eu me divirto imenso com aqueles desenhos animados e acho que dá pano para mangas para fazer uma mesa gira.

A festinha vai ser em Évora, em casa dos avós, e vou ter a ajuda da My Little Love, que está já a preparar um lanche delicioso (espreitem a página que tem coisinhas lindas). Em princípio, iremos ter gelatinas, mousse de morango, iogurte grego com mel, bolachinhas decoradas, brigadeiros e beijinhos de coco, pipocas e gomas, mini saladas de fruta e mini cupcakes. De salgados pensámos em mini wraps, mini empadinhas de galinha, mini merendas mistas, espetadas de tomate cherry e mozzarella e uma tábua de queijos com pães, bolachinhas e grissinos. 

O que vos parece? Eu já estou a babar! :)

Sim, ainda falta um mês, bem sei, mas a Isabel não me deixa esquecer do dia NUNCA! Anda num excitex nunca antes visto! 

No dia de anos, vou estar de férias e estava a pensar, além de levá-la ao meu trabalho, algo que me pede todos os dias, ir com ela ou ao cinema ou ao Bounce, que nunca experimentámos. Dêem-me ideias, que serão bem-vindas!

Apeteceu-me despedir-me de vocês com "beijinhos", como se fossem minhas amigas e não é que vou mesmo?

Beijinhos!



www.instagram.com/joanapaixaobras

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Não gosto mais de ti! Já não sou tua amiga!

A palavra que mais impacto teve em mim, até agora, que a Irene tenha dito foi "mãe". Acho que faz sentido e que não é surpreendente. Aquela mãe foi como se, numa vez só, me tivesse tirado 30kgs de cima (teria sido bom se fosse literal), me tivesse arrumado a casa toda e ainda tivesse feito a cama de lavado depois de uma sessão calminha de amor (ahah wtf?). 

Depois disso, a miúda fala e fala que se desunha. Somos só duas cá em casa (além dos gatos Noddy e Bubbles) e, por isso, levo com a conversa toda - e adoro a maior parte do tempo. Por ser eu quem cuida maioritariamente da Irene tenho de ser eu a principal disciplinadora e sabem uma coisa? Não me custa. Não me custa dizer-lhe que não. O que tenho a seguir - nem sempre - é uma birra estridente e algumas frases horríveis como "Não gosto mais de ti!! Já não sou tua amiga!!". 

Fotografia por Joana Hall e macacões de Little Jack. 


Já reparei que há outras pessoas que levam isso a peito, que levam isso mais a sério. Tenho a sorte de não levar. Não levo nada que ela me diga a peito. Se nem nós, adultos, com tanta experiência em cima e, supostamente, mais dois dedos de testa a nível emocional não conseguimos dizer as coisas como queremos e quando devemos ou, simplesmente, ficarmos calados. Quanto mais uma miúda de (quase) 4 anos? 

Digo-lhe (até há um livro muito giro da Edicare chamado "Meu amor") que gosto dela sempre: quando está contente, zangada, triste... Tento dar-lhe outras sugestões sobre como poderá lidar com a frustração. Como, por exemplo, gritar o que está a sentir, fechando as mãos com força. Sei lá (sei um bocadinho que já pensei nisto, mas só sei o que sei haha). 

Eu serei sempre tua amiga, Irene e gostarei sempre de ti. Tal como tu gostarás sempre de mim, independentemente das nossas birras que as há. Ou porque tu dizes que não é porque eu digo que não. É natural.

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2.16.2018

Tenho 31 anos e um dente de leite.

Gosto muito de vos fazer sentir normais. Ok, é só metade verdade. Eu gosto mesmo é que vocês me façam sentir normal. 

Aqui a menina tem uns dentes aparentemente impecáveis, parecem 10 chiclas (de nada, Porto) todas espalmadas, maaaaaas por dentro está tudo a gritar socorro qual o nosso corpinho por dentro de uma malha rasquinha da Berskha e sem nada por baixo. 

Eis senão quando há aqui um dente de leite. Que resiste. Que não sai faça chuva ou faça gomas da Hussel pelo gargalo abaixo. 

Um dente de leite que aguentou uma sessão de desvitalização na semana passada, mas que esteve até hoje a odiar-me e a deitar olhares gulosos ao Brufen que está em cima do balcão da cozinha. 

Este dente que hoje vai levar uma segunda sessão de desvitalização que, muito provavelmente não irá resolver nada. E nisto o que se passa? A menina aos 31 anos vai por um implante, muito provavelmente. Além de não ter poupanças para isso - acho que dá para por 1/3 de implante - não estou a conseguir lidar com um implantezinho na boca.

Ainda se fosse nas mamas... dois assim redondos para não ter que usar soutien para fingir que não estão ambas deprimidas. 

Ah! Isto porque tenho o dente de leite, mas não tenho definitivo por baixo. Maravilha. Tenho dores.



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