5.18.2017

Não sei ler!

Nunca fui uma ávida leitora, com hábitos regulares. Tenho vários amigos que são o Marcelo Rebelo de Sousa, um deles chega mesmo a ser o próprio (ahah imaginem), mas apesar de eu ter uma enorme vontade e o faze e de ter uns 32 livros em espera não o consigo fazer. 

Dantes dizia que era porque a Irene era pequenina e acordava imensas vezes por noite (faz a noite toda desde que fez 3 anos - yeahhhhhhhhhhh). Depois, cheguei a dizer que era porque era a única altura que tinha para estar no sofá em casal e, por isso, também não parecia o mais acertado. Agora, não sei porque será! 

Quero muito ler e não consigo! Acho que não sei ler. 

Mesmo assim, queria aconselhar-vos um livro no qual tenho dado uns toques desde há uns meses e foi a minha amiga Eugénia (psicóloga e hipnoterapeuta que me ajudou MUITO com a ansiedade como puderam ler aqui) que me indicou, conhecem? 




Aconselho vivamente. Vão se identificar com cada palavra do livro, mesmo que não seja do vosso presente. Levem convosco para a praia ou assim, nem que seja para ficar a fazer pressão psicológica como os meus... 

"Filha de um rei e de uma rainha intolerantes e severos, Vitória é uma princesa que sonha ser um dia libertada por um príncipe encantado, tal como nos contos de fadas. Porém, quando esse príncipe chega, nada acontece como ela havia sonhado. Seguindo os conselhos de um sábio, a princesa empreende uma emocionante viagem, no fim da qual descobre que os contos de fadas podem mesmo tornar-se realidade, embora nem sempre do modo como os idealizámos... 

A Princesa que Acreditava em Contos de Fadas é um livro inspirador e de autodescoberta que apela à reflexão sobre as fronteiras do sonho e da realidade, da infância e da maturidade... e sobre o milagre quotidiano que é a vida."

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Sentem-se poderosas? Eu sinto.

Para além de ser a melhor mãe possível todos os dias, esse tem sido um dos meus principais objectivos: sentir-me cada vez mais poderosa. E isso passa por cuidar de mim - seja através da alimentação, através do treino, de combinar mais coisas com os meus amigos, de organizar as coisas lá por casa... 

Eu existo também para mim. E, da mesma maneira que temos de regar as plantas, também temos que nos regar a nós mesmas (ehh Gustavo Santos). Desde que mudei o meu mindset (não foi de um dia para o outro, tem vindo a ser gradual), tenho vindo a escolher/tomar decisões muito mais saudáveis. 

É aquele clássico do "se te sentes gorda, vai ao ginásio", "se te sentes infeliz, faz alguma coisa para mudar isso". Estou num ano (ahah, veio-me o zodíaco à cabeça e nunca fui dessas coisas) de resolver, melhorar, adaptar...  

Uma das coisas que redescobri foi o meu prazer pelo desporto. Verdade que ir ao ginásio não é o ideal, não é das minhas coisas preferidas (gosto mais de nadar, correr ao ar livre, fazer ginástica) mas passou a ser um dos momentos altos do meu dia. E porque não fazê-lo fora do ginásio quando há tempo? 

O Melhor PT do Mundo e eu, num destes dias (fotos já com uns meses), fomos dar uma corridinha ali ao Monsanto e acreditem que ganhei felicidade para o resto da semana. Foi como se tivesse ido às compras à Zara todos os dias, aquele boost hormonal mas sem gastar dinheiro. 

Senti-me poderosa e sinto-me mais todos os dias. O que podem passar a fazer para se sentirem poderosas? :) 











Coisinhas que possam ter achado giras: 

O meu equipamento - Puma
Fotografias - The Love Project 

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Uma das melhores decisões de sempre.

Sei que nem toda a gente tem esta hipótese. Sei que também tive sorte, mas a verdade é que naquilo que depois pude ser responsável por decidir, decidi bem. 

Neste momento (e calculo que por muitos anos), moro a menos de 5 minutos do trabalho, a 5 minutos da escola dela e a 7 minutos do ginásio. Os três sítios que frequento obrigatoriamente e diariamente. 

Quando a Irene andava numa escola bem mais longe, pelo menos 40 minutos eram passados em viagens à tarde e, com o pai, uma hora e tal de manhã. 

Isto de ter de estar na escola a determinada hora e poder sair 5 minutos antes faz com que o tempo estique. Faz com que os dias tenham as horas que têm e que pareça haver tempo para tudo - apesar de poder não haver energia. Faz com que eu consiga estar a escrever este post de manhã, sem ter de "aviar chouriçada" à noite para conseguir fazer tudo a tempo. 

Faz-me pensar que dantes é que era: trabalhar na aldeia, conhecer toda a gente, os miúdos virem para casa a pé. Vivi um pouco disso quando (atenção à revelação) morei na Rinchoa/Fitares. A casa da minha avó Isabel era tão perto da escola (nº2 da Rinchoa) que ficava a ver-me a chegar à tarde ou conseguia ver-me no recreio com jeitinho. 

Uma das melhores decisões de sempre: ter a Irene na escola ao lado da minha casa que é ao lado do meu emprego.

Quem tiver essa possibilidade, considere seriamente.

Sinto que está tudo alinhado. 

Num jardim bem perto de tudo o que vos falei também. 


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