8.15.2016

Tivemos medo. As duas.

Ontem, à saída de casa para ir ter com o tio Pedro (meu irmão), como sempre, deixei a Irene carregar para chamar o elevador. Entrou à minha frente rapidamente - coisa que um familiar nosso odeia, porque viu algures (claro que foi na internet) que, às vezes, as portas do elevador até se podem abrir mas não estar lá elevador nenhum (só não digo quem é porque não quero revelar pormenores tão medricas de quem não perguntei se podia hehehe) e perguntou se podia carrregar no zero. Deixei. 

Chegámos ao zero e saí. A porta fechou-se a Irene continuou dentro do elevador. Desceu até ao menos um, para onde também tinha carregado. Gritei, com a boca colada ao elevador "não saias do elevador, Irene, não saias!", pensei que assim voltaria logo para cima. Nem me lembrei da possibilidade se ela sair demasiado tarde e poder ficar entalada na porta (o nosso elevador é um bocadinho bruto a fechar as portas). 

Enquanto o elevador descia, com a minha filha lá dentro, ela gritava "ANDA COMIGO, MÃE!". Ainda não estava minimamente assustada, creio que estava só a explicar que não entendia porque é que não estaríamos juntas. 

"A mãe vai já, só um minuto! Não saias do elevador, Irene, não saias!". 

Saiu. 

Desci eu e fui ter com ela. Ainda demorou - quer dizer, não deve ter demorado, mas para nós sim. Cheguei lá no timing perfeito em que ela começou a ficar assustada. A luz do hall onde ela tinha ficado, por causa do sensor, já se tinha apagado. Chegou a mamã. 

Sei que é um episódio com nenhuma gravidade, mas ao contar, sei que HOJE vão ter atenção a isso e, por isso, talvez vos poupe a uns segundos de coração acelerado. 


O dia continuou como sempre. Não foi nada. Especialmente para ela, digo eu. 

Tive de lhe comprar estas boias, porque as de plástico estavam a magoa-la nas axilas. Aconselho vivamente!


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8.13.2016

O melhor do fim-de-semana!

Ui que já me perdi. Já passei oficialmente para o lado das bloggers pipis (só que com uma continha com 1/100000000 do dinheiro). 

Sim, estreei um vestido novo a pensar nas fotografias que ia tirar. Sim, fui para Belém às 7 da manhã (a Irene acordou às 6 e tal) com a família e fomos tomar pequeno almoço fora, mas o "pior" de tudo, foi dizer que isto foi o melhor do fim-de-semana. 

Aqui entre nós, não foi. Parece, mas não foi. O melhor foi (até à escrita deste post), a tarde de sábado em que a Irene, toda nua, andou a fazer moche para cima de mim no sofá com 30 graus em casa (não temos ar condicionado) e eu tive imensa oportunidade de a abraçar e de sentir as axilas dela todas suadinhas (eu sei, sou esquisita), etc. 

Há várias coisas importantes a reter nestas fotografias: 

- Tenho umas pernas óptimas, quase que compensam a barriga.

- Não passa despercebido - achei que sim - que o amarelo da mala não é o amarelo dos sapatos.

- A Irene é bonita, mas com a luz do nascer do sol fica um abuso.

- Eu sei que os sapatos não sei quê, mas sou péssima a andar de saltos-altos (pareço uma arca da Olá) e estes tolero MUITO bem. 

- As fotografias do Frederico estão a ficar mais aceitáveis. 





 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 
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Não tenho fotografias na praia!

Não tenho fotografias na praia. Umas duas ou três no meu instagram, tiradas à pressão. Se já é um filme conseguir sair de casa, os cremes, meter nas cadeirinhas, a viagem, estacionar, levar a casa às costas para a praia, as miúdas, o chapéu, estar lá uma hora, um passeio ultra-rápido à beira-mar, a Luísa dorme, a Luísa mama, a Isabel vai à água com o pai (foi uma vez com a mãe! yeah), a areia, chegar ao carro, vir para casa, deixar as horas de maior calor passar e voltar à praia ao final do dia é uma lufa lufa, é uma logística do caraças. Não há tempo para fotografias, há que aproveitar o pouco tempo que temos juntos. Para o ano, tento, juro! Até porque adoro fotografar, adoro registar os momentos em família, o crescimento das minhas meninas... mas, vocês sabem...

Vá lá, ainda tenho umas de reserva da nossa semana no Norte para vos mostrar, onde tínhamos mais tempo para tudo, mais calma, onde o calor não era tão abrasador e dava para aproveitar melhor a rua. Adoro praia, a sério que adoro, mas com a Luísa tão pequenina ainda não consigo desfrutar bem... Fica para o ano!



Nas Casas de Campo Vila Marim

Luisinha bem-disposta com um fofo Tsuru <3

No Castas e Pratos, na Régua



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