5.17.2016

Somos tão parvas!

A sério. Não sei como vocês ainda nos levam a sério. Vão deixar de levar depois disto, só pode. Aproveitámos a boa vibe (yô) do babyshower da Luisinha para disparatar em frente à máquina fotográfica. Foi isto.







É bom ter uma amiga assim, sem medo do ridículo, que alinha nos mesmos disparates que nós (e nem é preciso metermo-nos em drogas nem nada). Gosto mesmo da minha Joana Gama. E agora - incha porca! - prepara-te para conduzires o barco sozinha durante uns tempos, que eu vou entrar em modo parideira e não estou para deixar 292810 posts escritos. Love you.

 Espaço -  Mom and Me 

5.16.2016

Nunca tinha visto tanto sangue na vida :(

A sério... até hoje a Isabel nunca se tinha espatifado desta forma. Tem dois anos e dois meses, até era normal que já se tivesse esfrangalhado toda numa esquina de uma mesa, que tivesse dado com a cabeça num brinquedo pontiagudo, eu sei lá. Mas não. Não como hoje. Hoje a miúda deu uma queda enorme, que vi de soslaio - e não, não foi em câmara lenta, foi rapidíssimo - de uma cadeira alta que temos na cozinha (daquelas de balcão) para o chão. Ela já não quer ficar na cadeira da papa, aprendeu a subir para estas cadeiras altas dos "crescidos" (a miúda tem imensa genica) e até hoje tinha corrido tudo bem, porque sabia que tinha de pedir ajuda para descer. Sempre pediu. Só que, estava eu de costas e ela lá se lembrou de tentar passar da cadeira para a banca da cozinha. Vejo os milésimos de segundo dessa operação, ainda pôs as mãos no balcão, mas o resto do corpo não chegou lá. Eu também não fui a tempo de chegar lá. O coração gelou, mas mantive a calma. Caiu de corpo inteiro no chão, de lado. A cabeça não foi primeiro e acho que os braços amorteceram a queda e a cabeça só bateu depois. Foi o que me pareceu. 

"Daviiiiid! Vem já aqui!, gritei baixinho - acho eu - para não a assustar. Peguei nela, dei-lhe mil beijinhos, tentei ver logo a barriga, os braços, as pernas enquanto ela estava num pranto enorme, quando o David me diz "sangue no nariz!". E foram litros. Pedi-lhe logo uma toalha, com a maior calma - que me saiu não sei de onde -, sentei-me com ela, inclinei-lhe um bocadinho a cabeça para trás, beijando-a muito. A minha camisa branca, a camisola branca dela, o chão... era um rio de sangue. Felizmente estancou de forma rápida e ela parou de chorar. Voltámos a analisar tudo muito bem e a achar que se algo estivesse partido, não pararia de chorar. Tudo acalmou, trocámos de roupa e falámos sobre o que aconteceu. Ainda antes de sair para a escola - onde pedimos que ao primeiro sinal de alerta nos avisassem - recapitulou tudo o que tinha acontecido e o que fez de errado (apesar da culpa ter ficado a morar comigo).

Será que ficou alguma coisa da nossa conversa? Será que vai voltar a tentar tamanha proeza? Horrível, horrível. Nunca estamos preparadas, nunca. 

Amor da mãe.

Foto tirada uns 5 minutos antes da queda 

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Adoro não almoçar fora.

Durante a semana almoço sempre no trabalho. Trabalho no Grupo Renascença Multimédia e, anteriormente, trabalhavamos no Chiado com imensas opções fora do edifício: Vitaminas, pizzarias, os Armazéns do Chiado com a sua zona de restauração, restaurantes vegetarianos, etc. Mesmo assim, toda a equipa da Mega Hits (praticamente toda e todos os dias) prefere almoçar no local de trabalho e juntos. Se depois vamos passear, isso é com cada um. Gostamos de comer a comida que sabemos de onde veio e que está exactamente como nós queremos (comidinha de casa), comer ao nosso ritmo, não termos que esperar por mesas, esperar que nos atendam e sirvam, etc. 

Almoçamos todos juntos. Tínhamos um micro-ondas no nosso andar, devagarinho íamos aquecendo e conversando. Poupamos imenso dinheiro assim.

Agora, mudámos de instalações, estamos num sítio maravilhoso - Quinta do Bom Pastor em Benfica, e ainda nos estamos a ambientar a novas rotinas. O que sei é que agora tenho uma marmita cheia de glamour e que combina com o design modernaço dos nossos edifícios. 




Já tinha a marmita anterior e esta, além de ter um design ainda mais apetecível (estilo Apple com round edges), também se tornou mais prática por já não precisar do elástico para ficar bem fechada. Tem agora duas coisinhas (termo técnico haha) de lado (que, ainda por cima a tornam mais bonita) e que fecham perfeitamente os dois andares, além de acondicionarem os talheres-fetiche. Fetiche porque eu morreria se houvesse uma colecção destas para comprar e para ter em casa. São giros, pá. Engata-los-ia tranquilamente se os visse numa saída à noite. 





Ando também a ler um livro que se chama Comer Bem, Viver Melhor que, do que já li, diz que ao fazermos dietas que não nos estamos a ajudar minimamente nem a sermos mais saudáveis nem a emagrecer, que devemos mudar o nosso mindset e devemos é comer o melhor possível, saudavelmente, sermos foodists. Acho que trazer comida para o trabalho é parte da rotina que nos permite comer de melhor maneira e, ainda por cima, com uma marmita tão gira (e mala, viram a mala?) dá ainda mais gozo. É como se fosse uma extensão da minha obsessão por artigos de papelaria mas ao transporte de comida. 



Depois de estrear novas instalações, um novo estúdio também, adoro ter uma nova marmita em que traga a minha comidinha cozinhada pelo Frederico (sou uma mimada, eu sei ;)). 



Vocês também almoçam no trabalho? Eu juro que gosto! Sou uma Marmita Lover.

Marmita, mala e talhares - Smartlunch