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2.07.2017

Despedimo-nos em grande do açúcar

Vamos voltar a fazer dieta cá em casa (eu e o David), mais propriamente o Whole 7 (basicamente a cortar arroz, massa, batata, pão, açúcar, leite e processados). Baseamos as nossas refeições em saladas, legumes salteados, carne, peixe, ovos e comemos fruta (moderadamente). Bebemos chá, água, usamos óleo de côco, comemos frutos secos, abacate... etc. Já fizemos o whole uma semana certinha e perdemos logo peso e barriga (feitos parvos não nos pesámos nem medimos, mas notou-se logo nas calças) e ficámos muito felizes (vá, um chocolatinho vinha a calhar, o desmame demora um bocado). Depois destes 7 dias, vamos continuar a basear a nossa alimentação em paleo, descomplicado, mas vamos abrir excepções. O sushi vai continuar a vir parar ao nosso bucho pontualmente, um bolinho de vez em quando, num jantar de amigos não vamos complicar... 

Encomendámos um doce para uma despedida em grande: uma pavlova maravilhosa da Sweet in a Box.

Eu já adorava pavlovas, mas esta encheu-me os olhinhos e a barriga. Bonita, fruta fresca e aquela mistura explosiva na boca do fofo do suspiro com as natas e os morangos. Sim, sim, sim. Vale muito a pena.




Já sabem: para um jantar especial (dia dos namorados, por exemplo), uma festa ou só porque sim, fica a sugestão!
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2.05.2017

A Luisinha na Sic Notícias e o BLW

Já não é novidade que a Luísa se alimenta através de um método chamado Baby Led Weaning (BLW) - podem ler e ver os nossos vídeos aqui e aqui.

Não aguento esta boca desdentada cheia de comida! <3

Esta semana aconteceram duas coisas importantes.

1) Fomos a um workshop de BLW no Centro Pré e Pós Parto, em Lisboa, ministrado pela enfermeira Marília Pereira, que além de ser especialista em saúde materna e obstetrícia é a autora do blogue O Bebé Sabe (visitem, que tem óptimas receitas e sugestões). 

Além de ser um curso muito completo, que nos dá todas as bases do BLW e que acalma todos os receios e satisfaz as dúvidas, ficamos a provar várias receitas deliciosas e a comprovar que se podem fazer coisas cheias de sabor mas saudáveis. Saí de lá super inspirada! 

Vejam aqui as várias receitas que a Marília nos deu a provar: 
- almôndegas de carne e aveia
- hambúrgueres de quinoa e grão
- bolinhos de peixe
- pão de banana
- bolo de limão (a delícia das delícias)

A Luísa não me podia ver a comer nada que queria roubar [vou ficar magraaaaa eheh]. 

Há um grupo chamado O Bebé Sabe Comer, já com 11 mil membros, de onde se tiram ideias fantásticas e onde se pode esclarecer também algumas dúvidas. Se tiverem interesse, peçam adesão! 


2) Fui entrevistada, assim como a Vera e a Beatriz, para a SIC Notícias Online sobre o BLW. Leiam aqui:



Deixo-vos com o mais recente vídeo da Luísa a comer bolinhas de pescada e panquecas de banana (que aprendi no curso). Sou suspeita, mas ela é UM AMOOOOOR! (e por mim os vídeos teriam 20 minutos, mas poupo-vos um tempinho, vá).


Os próximos cursos de BLW para pais e cuidadores serão em Lisboa, dia 21 de fevereiro - vejam aqui mais pormenores - e em Beja, a 4 de março! Se têm curiosidade em saber mais sobre este método, inscrevam-se, vale muito a pena!


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1.29.2017

Melhor encomenda de sempre!

Cá continuamos a dar no BLW (expliquei aqui como a Luísa se alimenta), cada vez com mais vontade e mais entusiasmo em ver uma bebé tão pequenina gostar tanto de saborear os alimentos e a ganhar cada vez mais destreza naqueles dedos sapudos. Kiwi foi a última coisa que experimentou e deliciou-se. 

Agora, se houve coisa que mudou completamente a hora da refeição foi esta: o kit tudo-em-um babete e tabuleiro Tidy Tot, da Rebento. Se puderem investir, garanto-vos que é do melhorzinho que há. O babete tem velcro que une ao tabuleiro e dali não passa. Depois da refeição é só passar um pano molhado e já está! Além de que há menos desperdício e a comida pode voltar a ir parar às mãos gordas daqueles pedaços de gente.

Não fiquem preocupadas com o tamanho do tabuleiro, aquilo é desdobrável e arruma-se numa bolsa num cantinho. E adapta-se às duas cadeiras, tem ventosas para maior estabilidade.

Frango, batata doce e abóbora

Tenho algum medo desta forma de sorrir meia creepy, lembra-me o Chucky e parece que está só à espera de saber manusear a faca

Cá está. O Chucky volta a atacar (mesmo sem dentes não tem piedade alguma dos alimentos)











Babete e tabuleiro Tidy Tod - Rebento ou rebento.pt 
Prato Ezpz


Mais sobre o método Baby Led Weaning na reportagem da SIC Notícias aqui.

Se quiserem vir fazer também o workshop de BLW no Centro Pré e Pós Parto
dia 31 às 14h, têm aqui mais informações {e outra data agendada já!}.

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1.11.2017

Estamos a dar no BLW - sabem o que é?

Já tinha umas luzes do BLW - Baby-led Weaning - na altura da Isabel. Não tinha era grande tempo e disponibilidade, além de estar cheia de ideias feitas difíceis de derrubar. Aquela concepção de que um bebé a comer uma pratada de sopa e de papinha é que é bonito de se ver. Dava-lhe alguns alimentos cozidos inteiros, como bróculos, por exemplo, mas não me apetecia limpar o chão todo nem acreditava que a minha filha fosse comer o que precisava, com o porte nutricional necessário, sozinha. E muito menos estariam no colégio preparados para lhe dar o almoço assim. Posto isto, ficou para um segundo filho.

Mesmo com a Luísa, achava que iria fazer um misto, mais numa de não me chatear muito, confesso. "Come uma sopinha e depois pontualmente dou-lhe os alimentos para a mão, para conhecer as texturas e os sabores individualmente e para mastigar à séria." Alertaram-me entretanto as mais puristas de que isso não é BLW: é sopa + finger food. Entretanto, e como a Luísa é uma bebé que não é amiga de sopa nem de fruta em papa (não gosta do ritual com a colher, da textura, etc, etc e eu não insisto), procurei saber mais e vi um vídeo do pediatra Carlos Gonzalez que me fez rir e pensar nisto da alimentação com mais pormenor. Ainda bem, ainda bem! Agora seguimos um método que respeita mais, na minha opinião, o ritmo dos bebés e que os prepara ainda melhor para gostarem de comer e para que tenham uma relação mais saudável com a comida. 

É incrível, em tão pouco tempo, a melhoria com que come e como manipula os alimentos. Além de ser divertido vê-la a explorar os alimentos, a prová-los uma, duas vezes. Já sabe o que é batata doce e o que é cenoura (os preferidos), já provou batata normal mas não adorou, há dias em que come bem brócolos, outros em que não lhe apetece (como a nós, adultos). Comecei agora a dar peixe e também curgete (no vídeo está a prová-los pela primeira vez). Costumava fazer cozidos, mas agora comecei a fazer a vapor e na água ponho alho, coentros e tomilho e rego com um bocadinho de azeite. No livro Comer Bem, crescer Saudável dão alguns exemplos no forno e vai ser a próxima experiência, com alecrim e tomilho.

Agora é assim que a Luísa se alimenta. Muita mama, claro, o principal, e depois ofereço alimentos à hora das refeições, comigo/connosco, para ela ir provando, manipulando, pondo de lado, explorando. E já vai comendo qualquer coisa que eu bem vejo na fralda (eheh pormenor dispensável).

Então mas e as listas de alimentos, introduzidos por ordem, e os 25g de carne e não sei quê? "Estou nem aí" para isso. Estou a seguir este método e a adorar cada minuto (menos aspirar o chão ahah). Não quer dizer que não lhe dê uma papa caseira, um iogurte, daqui a uns tempos. Não quer dizer que não lhe volte a oferecer sopa. Mas uma coisa é certa: não comprarei guerras com comida, não farei avioezinhos, nem farei um pino para que ela coma. Confiarei nela. Para já, o BLW basta-nos {e ando a ver receitinhas fixes de bolachinhas caseiras, scones e queques para lhe oferecer a par dos alimentos assim, o mais natural possível}.


Se tiverem paciência para ver um bebé comer :)


Coisinhas que podem ter achado giras: 
Cadeira - Bébéconfort
Prato - Ezpz
Babete/camisola - Ikea


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12.27.2016

O pai é que sabe!

Se me perguntassem que tipo de fotografias andaria a tirar numa segunda à noite, nunca vos diria que seria a uma frigideira com dois olhos de codorniz. Porém, foi dos momentos mais giros do "fim-de-semana natalício". Como a Irene me rouba sempre ovo do pequeno almoço e brinca imenso com um ovo que lhe ofereci, o pai lembrou-se de mandar vir ovos de codorniz (ovos bem pequeninos) nas compras para a Irene se passar com os ovos bebés. E aconteceu. Adorou. 

Ficaram os "ovos do continente" porque a miúda é ratolas e sabia que só para o ano conseguiria dizer "condorniz" (nem eu consigo) e adorou. 

 
Pusemos uns implantes no pinguim e ficou a pinguim mamã. Até porque realmente é mais ou menos assim que a mamã tem as tetas. 


 
Sim, têm azeite demais. O pai é generoso na questão das gorduras, mas eu não ia estragar o momento com esse pormenor :)

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12.07.2016

A primeira sopa não correu bem.

Não tinha grandes expectativas relativamente à introdução dos sólidos na vida da Luísa. Já sabia que eles podem demorar um bocado a habituar-se e novos sabores e texturas e que das primeiras vezes é normal comerem poucas colheres, puxarem o vómito, cuspirem. Há uma semana e picos deixei que me roubasse banana das mãos, estando ao meu colo, e percebi que já sabia o que fazer com a comida. Provou entretanto também batata doce e adorou. 

Com a sopa foi assim.




Achou estranho, mas ficou curiosa, experimentou e depois, passadas umas colheres, não quis mais. O expectável. Não insisti, claro.

Mas o problema não foi este. O problema foi a noite. Deita-se por volta das 19h30 e costuma dormir 12 ou 13 horas e, a acordar, acorda apenas uma vez. Duas no máximo. Desta vez, acordou de meia em meia hora, a chorar muito. Cólicas? Pico de crescimento? Salto de desenvolvimento?
No dia seguinte, mudei a sopa para a hora de almoço. Comeu três colheres. Fez cocó normalmente e esteve bem durante o dia. Nova noite de sobressalto e choro em sofrimento. Ela que é tão calminha. 
Ao terceiro dia, não dei nada. Acordou uma vez, mas dormiu lindamente. Portanto, definitivamente o corpo dela ainda não está preparado e vou ter de procurar fazer sopa com outros alimentos que não batata doce, cebola ou cenoura. Às tantas vou continuar a dar-lhe os alimentos mais inteiros para as mãos (o tal do BLW), que até me parece que come melhor do que em sopa, e não se queixou da outra vez durante a noite...

Revi o vídeo e adorei as expressões da Luisinha, oh que coisa mais fofa!


A photo posted by Joana Paixão Brás (@joanapaixaobras) on



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12.05.2016

a Mãe gosta (#04)

Hoje acordei com uma grande dor de garganta. Tive de cancelar o treino e tudo, sniff. Enquanto estou à espera que o Frederico volte com a minha carteira (que foi na mala da Irene) e, pelos vistos, sem ela não posso ter uma consulta de urgência...  Mostro-vos a nossa descoberta deste fim-de-semana. Quando fui ao Celeiro na semana passada numa "visita de médico" porque não tínhamos fruta, dei com elas. Além de me ter apaixonado pela embalagem (não consigo escrever pacote - ups, já está), deu-me a sensação que devem ser das melhorzinhas que andam por aí. O que acham vocês? Tirei fotografias ao rótulo e tudo. 


Escusado será dizer que a Irene delirou com as letras! 









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10.11.2016

Por que é que eu não pensei nisto?!

As boas ideias fascinam-me. Gostava de ser daquelas pessoas que, do nada, das necessidades do dia-a-dia, criam negócios fantásticos. Uma vez vi na Oprah a história de uma mãe de três que começou a efeitar as Crocs das filhas com flores e botões e, em menos de nada, tinha montado um atelier na garagem. Daí a vender o negócio - Jibbitz - por vinte milhões de dólares ao dono da Crocs foi um pulinho. Assim, puff. Penso sempre "por que é que eu não pensei nisto?!"

Esta semana chegou até mim mais uma excelente ideia. Daquelas que têm tudo para ser um sucesso. Eu adorei o conceito, o meu estômago amou os snacks e para a próxima só não abro a caixa ao pé da minha filha, que me ia comendo tudo (ahah).

Chama-se The Healthy Snack Box e consiste numa caixa que recebemos em casa, todos os meses, com pacotinhos saudáveis e completamente surpresa. Desde pipocas a batata doce, fruta desidratada, sementes, barras energéticas, manteiga de amêndoa, maple water, azeitonas com limão e alecrim... vem tudo pronto a levar na mala para o trabalho, ou para onde se for, para evitar snacks e alimentos processados manhosos que se vendem por aí. Além de tudo ter um aspecto divinal, é tudo mesmo muito saboroso, sem glúten e lactose, o mais natural possível (e a Ana, a fundadora, já está inclusivé a pensar numa caixa para quem segue a dieta paleolítica). 

O que me fez deitar uma lagriminha de tão bom que era? As bolinhas de proteína de limão e pistachio. A sério, que coisa boa. Já ando aqui em pulgas para saber o que vem no próximo mês (adoro surpresas destas!).














Sigam, encomendem, namorem, sonhem com a The Healthy Snack Box, aqui.


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10.02.2016

Estreia hoje a nossa sitcom! Querem assistir?

Dado o sucesso do blog, decidimos começar uma sitcom cá em casa. O pessoal riu-se, é o que importa.

  
                


Ontem, o pai desviou o olhar da sua nova amante (FIFA 17) e teve a ideia de fazer uma "surpresa" à Necas. Ao que parece, a caminho do colégio, há um placard com hambúrgueres e que indica o preço e eles têm brincado imenso com isso enquanto estão presos no trânsito. 
Sem eu saber, o Frederico disse-me para manter a mente aberta. "Ao quê?" - perguntei eu. 

Pelos vistos a pão artificial e a ketchup. Temos dado maioritariamente produtos biológicos e saudáveis com raras excepções ou, pelo menos, com excepções que continuem a sê-lo e que valham a pena. Achei uma ideia muito gira e a Irene adorou, claro! 











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9.16.2016

Que boa ideia!

Este é o jantar para hoje. Não me apeteceu fazer nada de especial, mas apeteceu-me fazer uma apresentação apelativa. Vi isto algures na net e adorei: que grande ideia! Aproveita-se uma cuvete de gelo et voilà! Há por aqui amoras, uvas, cenoura, tomate cherry, queijo mozarela, arroz com ervilhas e ovo mexido, kiwi e rúcula com coentros.

A Isabel nunca foi de grandes pratadas de comida elaborada, nem é grande apreciadora de sopa, infelizmente. Se for na creche ou com as primas come (é por contágio) ou caso esteja muito distraída com tablets e jogos, mas deixámos há uns meses essa muleta e fomos desistindo da sopa em casa, dando-lhe os vegetais no segundo prato ou ao longo do dia (por mais estranho que pareça adora rúcula, e as cenouras, o tomate, come assim, sem mais nada, em qualquer circuntância). Hoje apanhei amoras na estrada de terra batida que dá para nossa casa e já sei que vai ser um sucesso!




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9.06.2016

Não resisti e vou pecar mais vezes!

Ando louca. É muito difícil fazer o desmame do açúcar. No primeiro mês e meio controlava-me melhor por achar que os gelados, refrigerantes, chocolates poderiam provocar cólicas à Luísa, mas assim que percebi que isso não acontecia, comecei a abusar. Por isso, quando encontro receitas de mousses que sabem a chocolate mas não têm chocolate, gelados só de fruta de aspecto delicioso ou o que seja, o meu estômago bate palminhas.
Vi esta receita no Casal Mistério e pareceu-me lindamente: bolinhas com cacau, passas e côco, uma receita vegan e sem glúten. Não vi bem as quantidades, meti tudo um bocado a olho para a Bimby, mas correu bem. Achei até demasiado doces, para ser sincera. Com o doce das passas talvez não precise da geleia de agave sequer (será bom também com tâmaras?). A Isabel adorou e depois de comer uma pediu mais uma, só que consegui convencê-la de que eram para a avó e para o pai (comi eu, shiuuuuuuu). Acho que a próxima vai ser esta, do blog A Pitada do Pai - mousse de chocolate fingida. Mmmmnham!




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9.03.2016

Não custa nada!

Há um ano (como é possível?) mostrei-vos neste post a Isabel a comer o primeiro gelado, um "calippo" feito em casa só com sumo de fruta. Esta semana comprei umas formas novas e fiz gelado de meloa e gelado de meloa e morango, juntei um bocadinho de leite de côco e arroz. Ela preferiu o de meloa (eu também e para a próxima talvez acrescente geleia de agave para adoçar o de morango). 

Não custa nada! Eu agora já não sou tão "maníaca dos doces" com a Isabel, já come gelados de compra de vez em quando, mas acho mesmo que há opções melhores e que (também) os satisfazem!





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9.01.2016

Comecei a dieta!

Estou a fazer dieta (risos). Agora a sério, livrei-me das bolachinhas, chocolates, gelados, fritos, croissants, coca-cola e coisas que tais, pelo menos numa dose diária e constante (!!!). Tenho fomes incontroláveis (já a amamentar a Isabel era igual), mas comprei coisas saudáveis para substituir os snacks estúpidos que andava a comer a toda a hora. Pensei em experimentar Paleo, mas sinto que o meu corpo precisa de massa e arroz (manias minhas...) e vou apenas deixar de comer tanta tralha, comer mais verdes e fazer exercício físico, o máximo que conseguir. Acho que é mais fácil deixar de lado as sobremesas quando se tem metas estabelecidas de perda de peso e eu não tenho... mas vou tentar fazer isto pela minha saúde (e pela das minhas filhas).

Pode ser que estas imagens vos inspirem também!

Pudim de chia com leite de côco e arroz, flocos de aveia, iogurte natural biológico, fruta, fio de geleia de agave, pólen de abelha


Truque: deixar durante a noite no frigorífico

Tostas de soja (tenho de encontrar outras mais saudáveis), com abacate (com sumo de limão e sal q.b.), dois ovos escalfados (descobri que não sei escalfar ovos, how sad?!) e tomate cherry. Muito bom!



Frutos vermelhos e morangos com iogurte natural, geleia de agave, flocos de milho, côco e canela

Papa de aveia (foi pequeno-almoço da Isabel, mas às vezes também como). Ela chama-lhe "papa boa".





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8.12.2016

O sumo de laranja faz mal?

Claro que beber de vez em quando não deve fazer mal algum, mas a Irene anda louca com sumo de laranja e quer beber todos os dias ao pequeno-almoço e lanche. 

Tenho tentado variar e fazer sumos de mais frutas (ananás, melancia, meloa, melão...), mas noto que o que lhe enche mesmo os olhos (e nós sabemos que é difícil deixar um copo de sumo de laranja a meio) é o de laranja. 

Faz mal a alguma coisa? Tudo o que é demais faz mal, bem sei, mas... a quê? E quanto é demais? Alguma de vocês sabe de alguma coisa?


(bom fim-de-semana!!!)

8.10.2016

"Mãe, quero um mini-milks!"

Eu! Quem haveria de dizer! Eu! Eu, a mãe que raramente permito excepções (acho mesmo que excepções têm de ser excepcionais), eu que era muito robótica em tudo e que não admitia nem um grama a mais de sal que o necessário...

... propus um mini milk à Irene. 

Claro que não foi "assim do nada". Tenho dito que os gelados são "só para os crescidos" e lixei-me. No outro dia fomos ao jardim com uma amiga minha e o filho dela que é mais novo que a Irene. O filho dela começou a lambuzar-se todo um mini-milk. 

Pronto. Eis a excepção. Ali o gelado "não era só para os crescidos" e não queria que a Irene se sentisse "diferente". Nunca tinha percebido muito bem este argumento até ver a cara da Irene a tentar deliciar-se com a expressão do Diogo a comer o mini-milk, a tentar perceber a que saberia. 

Mini-milk para a menina. Ela adorou e eu também (tinha de ir dando um jeitinho para não derreter nas mãos dela, sabem como é heheh). 

Agora, à noite, está sempre a pedir mais "um mini-milks". Também gosta dos gelados de fruta que faço em casa, mas hei de arranjar uma maneira de não tornar a "exepção habitual". 

A senhora do café diz que uma mãe que costuma lá ir, nega gelados com o fundamento de "não ser domingo". Comer só guloseimas a um dia da semana, parece engraçado, mas isso não as tornará mais "proibidas" e uma coisa que eles sonharão alcançar quando deveriam ser encaradas "normalmente"? 

Como tantas coisas na maternidade, é um "logo se vê", vamos vendo como é que ela reage sempre que vir uma arca de gelados, etc. 

Gosto de ter gostado de lhe dar um gelado.




Avós da Irene, calma com os cavalos, só a mãe é que pode dar gelados e, mesmo assim, ainda está a ver como é que isto funciona, está bem? ;) E cuidado que ela já fala muito bem! 

Pedido: mães nutricionistas e afins, qual é o gelado "menos mau" para as crianças comerem? É mesmo o mini-milk ou é tanga?