Aqueles com quem ralhámos tantas vezes e para os quais raras vezes tínhamos paciência.
Aqueles a quem exigíamos que fossem mais crescidos e que chegaram a levar calduços por não se concentrarem nos trabalhos de casa.
Aqueles com quem, quase todos os dias, armávamos confusão, quais índios e cowboys, mas que se fosse preciso adormeciam de mãos dadas connosco.
Aqueles com quem fazíamos os maiores disparates, como deixar cair uma televisão ao chão ou mandar uma vassoura de um sexto andar.
Aqueles a quem, a muito a custo, emprestámos o carro. E correu mal, nós sabíamos...
Aqueles que vimos crescer, tornarem-se homens e mulheres. Tornarem-se adultos dos quais nos orgulhamos muito.
Aqueles que agora fazem parte daquela espécie babada que não se cansa de dizer que os sobrinhos são a melhor coisa do mundo. Pelo menos enquanto não são pais.
Aqueles a quem exigíamos que fossem mais crescidos e que chegaram a levar calduços por não se concentrarem nos trabalhos de casa.
Aqueles com quem, quase todos os dias, armávamos confusão, quais índios e cowboys, mas que se fosse preciso adormeciam de mãos dadas connosco.
Aqueles com quem fazíamos os maiores disparates, como deixar cair uma televisão ao chão ou mandar uma vassoura de um sexto andar.
Aqueles a quem, a muito a custo, emprestámos o carro. E correu mal, nós sabíamos...
Aqueles que vimos crescer, tornarem-se homens e mulheres. Tornarem-se adultos dos quais nos orgulhamos muito.
Aqueles que agora fazem parte daquela espécie babada que não se cansa de dizer que os sobrinhos são a melhor coisa do mundo. Pelo menos enquanto não são pais.
Aqueles a quem os olhos brilham de tanto amor pelos sobrinhos.
Aqueles que, não sendo avós, volta e meia também os "estragam" um bocado. E ainda bem.
Aqueles que, não sendo avós, volta e meia também os "estragam" um bocado. E ainda bem.
Aqueles com quem discutimos tantas vezes, mas que agora se orgulham tanto de nós.
Aqueles em quem, agora, confiamos tanto que, quando vão lá a casa, até nos sentimos à-vontade para adormecer no sofá, enquanto tomam conta deles.
Aqueles a quem vamos confiar os nossos filhos para passearem no Zoo, comerem um gelado ou irem ao cinema.
Aqueles de quem sentimos falta, todos os dias.
Aqueles em quem, agora, confiamos tanto que, quando vão lá a casa, até nos sentimos à-vontade para adormecer no sofá, enquanto tomam conta deles.
Aqueles a quem vamos confiar os nossos filhos para passearem no Zoo, comerem um gelado ou irem ao cinema.
Aqueles de quem sentimos falta, todos os dias.
Tio Frederico com a Isabel, com menos de uma semana. |
Obrigada por seres o tio da Isabel.
Há por aí tios mais novos que mereçam umas palavras destas?
Tive um tio "fixe" que me mimou imenso como sobrinha! Tenho um irmão mais novo quase 6 anos e tenho pena que ele seja uma pessoa reservada e que não demonstre muito os sentimentos. Brinca com o sobrinho mas não é aquela loucura.
ResponderEliminarTambém eu! Tive um tio (mais novo que o meu pai) que foi uma maravilha de tio, mimou-me muito! :) E ainda gosta muito de mim, que eu sei!
EliminarTenho um mano mais novo do que eu 13 anos e é uma doçura vê-lo com a minha filha. A cumplicidade que eles têm é magica! Acendem-se os olhos sempre que estão juntos!
ResponderEliminarÉ um orgulho ter um irmão/tio assim.
O meu irmão mais novo!!! Tio/padrinho da minha pipoquinha de 6 meses!!! Depois só amor por um filho o amor mais puro é o de irmão...amor que não pede nadaem troca...
ResponderEliminarSandra Gonçalves
Eu tenho um mano mais novo do que eu 26 anos! Ele e a minha filha, que têm pouca diferença de idade, parecem-se mais irmãos do que eu e ele! Talvez por vê-lo como uma espécie de "filho emprestado"!...
ResponderEliminarTenho um irmão 1 ano e meio mais novo que eu que é o padrinho do meu filhote. Adoram-se! Por coincidência (feliz) fazem anos no mesmo dia :) Foi mesmo pontaria... :)
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