12.16.2018

Porque é que a Joana Gama não foi ao casamento da Joana Paixão Brás?

Finalmente, uma das maiores polémicas do ano que passou está respondida. Provavelmente numa resposta inesperada, mas é a mais pura das verdades. Se há coisa que possam esperar deste blog é  isso: a verdade. Estamos a poucos momentos de sermos o Hernâni Carvalho dos blogs. Ou o Artur Albarran. 

O drama. O horror. A Mãe é que sabe. 

A Joana e eu, como já vos dissemos, estamos mais disponíveis agora e um dos nossos intuitos é estar mais aqui. E, especialmente, em formato vídeo. Olé. 

É de aproveitar que ambas nascemos com estas carinhas fantásticas e com este carisma inegável. Além de que já devem estar fartas de nos ler, não? Ou, pelo menos, a mim - Joana Gama. 

Ora então, vamos a isto. A um de muitos vídeos para vocês no nosso canal de youtube. Sendo que o primeiro vídeo teria de ter as respostas às vossas perguntas, para nos conhecerem ainda melhor. 

As perguntas aqui respondidas são: 

- Como nos conhecemos. 

- Quanto dinheiro fazemos por mês com o blog. 

- Por que a Joana Gama (eu, uhhh) não fui ao casamento da Joana Paixão Brás. 

Espero que gostem e que façam subscrever para serem das primeiras a ver os nossos vídeos :)




Gostaram? Eram as respostas que tinham imaginado? Comentem aqui em baixo que iremos responder :) 


12.13.2018

Despedi-me.

Depois de um ano a trabalhar numa agência de comunicação, despedi-me. 

Foi um ano maravilhoso, em que aprendi muito, em que cresci imenso (e já tenho 1,74m). Foi, acima de tudo, e depois de ter estado em casa um ano e meio com a Luísa, uma oportunidade para sentir que ainda estou no mercado, que posso dar as voltas à vida que quiser, que se me esforçar posso aprender a fazer outras coisas... enfim, senti-me reconhecida. Fiz amigos. Conheci gente boa e excelentes profissionais.

Entretanto, andava-me a custar bastante chegar à escola delas às 19h00 todos os dias. Eram sempre as últimas a sair, às vezes estava a chover e apanhava trânsito e sentia-me impotente, nervosa e triste. Saía às 18h30 e não havia grande margem. A funcionária que ficava com elas chegou a perder o autocarro à minha conta. Se por um lado, sabia que elas estavam muitas horas na escola, por outro tentava desculpabilizar-me/nos: é a vida. Nem toda a gente tem avós que possam ir buscar. Nem todos saem às 17h. Tem de se fazer pela vida. A vida é como é. 

Só que eu precisava de fazer isto. De mudar, mais uma vez, de vida. De tentar outras coisas. 

E agora estou a trabalhar a partir de casa. A fazer consultoria. A escrever para o blogue. A gravar vídeos. A fazer locuções. E a preparar coisas novas. Vamos lá tentar ter os meus próprios horários, gerir o meu tempo, ir buscá-las bem mais cedo, a ter uma folha de papel em branco onde tudo começa do zero. 

Com todos os riscos, a ansiedade e o stress de não ter um ordenado fixo no final de cada mês. Com incertezas. 

Com (alguma) coragem. Já sei que sei fazer outras coisas. Já sei que posso sempre voltar a um ttrabalho mais convencional. Tenho duas mãozinhas. Adapto-me ao que tiver de ser. 

Mas agora sou eu. 

Vamos a isto. (Wish me luck!)





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12.11.2018

Estivemos juntas e...

queremos saber.

Queremos saber o que querem saber de nós. Do que querem que falemos. Que perguntas têm para nos fazer. O que mais vos apoquenta? Que temas gostariam de ver debatidos? O que querem que exploremos?

Façam todas as perguntas. Vamos responder a uma delas... ou a várias já no próximo vídeo. JUNTAS!






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