5.04.2018

O melhor de ser Mãe.

Vá, isto vai dentro do esforço que disse que ia fazer para tentar ser mais positiva (aqui, quando disse que a comentadora tinha razão). Isso treina-se, sabiam?

1- O parto já foi!


Eish! Nada melhor do que isto, não me lixem. "As crianças são o melhor do mundo" (para quem ainda não tenha experimentado estourar 500 euros no Ikea, às vezes até percebo de onde essa afirmação possa vir), mas o melhor mesmo do mundo é já termos passado por aquele evento que nos faz fritar a cabeça durante quase 9 meses e que imaginamos sair de lá com o pipi em strogonoff. No meu caso saí mesmo, mas já está com um ar mais apresentável. Depois mostro. 

2 - "Quando fores mãe vais perceber!"

Não queridona, já sou Mãe! Já entrei para o clubinho, por isso acabou a treta do "quando fores grande". Finalmente, acho que é com isso que se acaba essa conversa. Já sou mãe, já tenho moral para dizer imensa coisa e parecer que sei tudo. Sim, até a nossa mãe já pode parar de dizer "ah, quando tiveres a tua filha vais perceber". Já percebi, mãe. Obrigada. E... desculpa qualquer coisinha. 

3 - Desculpinha intocável para tudo. 

"Adora ir ao almoço do avô da Beatriz que me deu colo durante 5 minutos quando eu estive aqueles dois meses no infantário do Cartaxo, mas a miúda está doente. É. Fruta da época, pois. Anda para aí uma virose, sim". O único inconveniente disto é que depois convém não fazer stories na Praia das Maças durante dois ou três dias para dar aquela credibilidade. 

4 meses de Irene.


4 - Nivelam-nos por baixo.

Ah! Que maravilha o "estás bem para Mãe!". Não poderia ter pedido nada mais do que isto. Chegar ao trabalho com uma basezinha bem espalhada, um bom decote de barco (ou à veleiro ou qualquer designação beta que não serei eu a autora indicada deste blog para falar do assunto) e um anti-olheiras. Parece que passam a estar surpreendidos só por termos tomado um banhinho. Nivelem-me por baixo que eu gosto. Aliás, o melhor amigo das mães? Um baton vermelho básico. Mete-se e "credo, Joana, hoje papava-te bué, man!" - trabalho num local de gente jovem (acho que mesmo assim ninguém me disse isso, o que é uma pena porque é sempre bom ouvir... no geral é bom poder ouvir, mas estava a falar mais especificamente deste género de comentários...). 

5 - Licença de maternidade. 

Ok, sejamos honestas. É uma tristeza o tempo a que temos direito de ficar com eles. E em muito sítios até sentimos que nem da licença podemos "bem" usufruir porque sabemos que quando voltarmos nos vão "ser retirados privilégios" ou o que for, mas.... Num trabalho que seja rotineiro ou do qual já estejamos a bufar... é cool desaparecer. O trabalho em casa com o bebé é ainda mais duro, mas pelo menos não temos de aturar aquela colega que faz questão de atender os telefonemas pessoais no open-space. Depois é triste voltar e perceber que não fizemos falta, mas vou parar de falar de mim. E dos meus telefonemas pessoais em open-space. 

Um ano de Irene. 


6 - Pressãozinha social da trampa. 

Há por aí muita fêmea sem saber onde se encaixar por serem mulheres adultas e ainda não terem procriado. Como a maternidade da muito dinheiro a muita gente (bem, a mim incluída, tirando a parte do muito, ahah) é uma coisa que é incentivada, além de que as desgraçadas e os desgraçados gostam de motivar outros para se meterem no buraco. Que melhor do que ter um casal amigo que esteja mais desgraçado que nós para nos fazer sentir melhor? Hmm. Aconselho vivamente.  

7 - Maturidade acrescida para a empresa. 

Sei lá se isto é verdade, mas gosto de fantasiar que o facto de ter parido me veste um blazer imaginário todos os dias. Ah! Ela é adulta, já foi mãe, já pode ser escolhida para uma coisa de maior responsabilidade, afinal de contas tem uma miúda de quem toma conta e saiu-lhe do pipi. Continuo à espera e a miúda já tem 4 anos. 

8 - Ter filhos. 

Também é fixe. 

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Lembra-me para não me esquecer.

Lembra-me para não me esquecer de que terminas as palavras de todos os versos das músicas que ouvimos no carro.
Lembra-me para não me esquecer que estiveste durante um ano e meio no meu colo todos os dias da tua vida, que te cheirei e te beijei vezes sem fim.
Lembra-me para não me esquecer de que cumprimentas toda a gente na rua, de que pedes colo a qualquer um, de que, desde cedo, começaste a chamar os empregados de mesa para te pisgares e que mandas beijinho e dizes adeus a toda a gente com que te cruzes.
Lembra-me para não me esquecer de que me ensinaste a respeitar o teu ritmo, a não enfiar sopa pela tua goela abaixo, a dar-te comida inteira, a ver-te aprender a comer, mastigar, com calma, até ao dia em que pegaste na colher e estavas pronta, por ti, a comer uma sopa, uma papa, um iogurte. Pela tua própria mão.
Lembra-me para não me esquecer de que um dia apareceste em casa a dizer as cores e que eu senti um misto de orgulho com aquele terror de te estares a tornar numa menina, depressa demais.
Lembra-me para não me esquecer de que chamavas "minha" às maminhas, com 1 ano e picos. 
Lembra-me para não me esquecer de que no primeiro fim-de-semana sem os teus pais dormiste noites inteiras em casa dos avós (safada).
Lembra-me para não me esquecer de que eras um despachanço fora do comum a comer, com garfo com a colher ou com a mão, e de que gostavas de azeitonas, limão e de café, quando te dei a provar. 
Lembra-me para não me esquecer de que tens um feitiozinho do caraças, uma energia inesgotável, uma fofura desmedida (que beijos bons são esses que nos dás?!). 
Lembra-me para não me esquecer de que um dia foste uma bebé muito dorminhoca e que depois descarrilaste completamente. 
Lembra-me de que só começaste a ligar a livros e a histórias já com quase dois anos mas que não as largaste mais. 
Lembra-me para não me esquecer de que adoravas mamar, escolhias a mama que querias, dizias quando passar à outra e voltar à primeira. Três vezes. 
Lembra-me para não me esquecer que por mais que me possa ter queixado de teres vindo tão próxima da tua irmã, duas bebés, nunca me poderia arrepender de todo o amor que vieste trazer contigo, todo o crescimento, toda a emoção.
Lembra-me para não me esquecer nunca que quando pensei que me poderiam perder, há quase dois anos, senti que nada tinha sido em vão: tinha deixado mais uma alma luminosa neste mundo. Não me enganei.

Luísa, menina do meu coração, fazes dois anos este mês 
(longo suspiro).
Lembra-me sempre do quão felizes somos por nos termos.





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5.03.2018

A Irene tem pulgas...

Ah... Já há duas coisas que a Irene herdou de mim e que me deixam algo descontente: as convulsões febris (já vos contei aqui os vários episódios que foi tendo e, até agora, pararam, mas também não tem estado doente) e "isto das pulgas". 

Era ela muito pequenina quando decidi ir à dermatologista com ela. Não só me pareceu que tinha herdado a minha rosácea (oh, nooo!), mas também parecia ter a pele das pernas muito áspera. Algo se passava. Uma manchinha também no peito em que a pele parecia mais sensível e, nos braços, algumas zonas mais ásperas também e avermelhadas. A dermatologista desvalorizou e seguimos caminho, aplicando algumas pomadas da farmácia nas zonas mais críticas quando aparecia alguma coisa. 

Desde há uns meses para cá, ela diz que está cheia de pulgas. E, como às vezes decide ser um cão, desvalorizei também. É um cão, logo tem pulgas, mas afinal não. Afinal a Irene tem mesmo pele atópica. E, tal como a mãe, de vez em quando tem áreas que lhe dão uma imensa vontade de coçar ou, até mesmo, praticamente pelo corpo todo, parecendo que comeu algo que lhe fez alergia. 

Ah, ok. As pulgas são pele atópica. 

A Irene ao longo do dia tem momentos em que se coça ou quando estou a adormecê-la e está parada (e está mais relaxada e por isso se concentra mais no desconforto), coça-se mais e diz que tem pulgas. Como mãe, fico enervada pela questão da hereditariedade da coisa mas, por outro lado, feliz por haver uma solução em que confio. Há várias, até, mas a mais prática, para estes momentos em que já estamos "embaladas" para adormecer ou a meio do dia ou até mesmo durante uma brincadeira: 




É tão fácil que ela consegue usá-lo sozinha e temos dois: um que fica na mala dela e vai todos os dias para a escola e outro que anda sempre comigo para o caso de a ver desconfortável. Vejo-o como tão essencial quanto um baton de cieiro ou um pacote de lenços na mala. 




O que ela não sabe é que o uso também :) Ao longo do dia, quando dou por mim desconfortável, rapidamente resolvo o assunto e fico mesmo com muito menos vontade de me coçar. Os meus colegas agradecem que fique de melhor humor já que resolvo o assunto rapidamente.



Se vocês também têm filhos com peles especiais (a Irene começou logo com a história da crosta láctea, mas resolvermos rápido, também), aproveitem para terem este link perto de você: a Plataforma Guia dos Pais. Têm tudo o que precisam de saber sobre os problemas de pele mais frequentes nos nossos filhos e as melhores recomendações para o seu tratamento e conforto. 

Também fazem parte da família atópica? 😠

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Que corajosa!

Já há algum tempo que lhe queria cortar o cabelo, mas ela gosta de o ter comprido como a prima. Como o "grande rabo de cavalo loiro da prima". 

Desde que conheceu a Dora que me andava a falar de fazer de fazer franja e o desejo ficou reforçado quando voltou a estar com a Isabel no fim-de-semana em Tróia e porque António da escola também tinha franja...

"Mãe, quero fazer franja" tornou-se assunto do dia. 

Estava cheia de medo que cortássemos e que ela não gostasse e houve realmente choro imediatamente a seguir. Perguntou "estou igual à Isabel?" e eu hesitei na resposta... 

Eu sei que ela é a minha filha e que são sempre os mais bonitos aos nossos olhos, mas caramba. A Irene, de franja, derrete-me ainda mais. Que amor. 

A pintura foi feita pela minha Mãe, que estiveram num workshop de maquilhagem lá em casa :) 






 Bandolete Lemon Hair Lovers


Ainda quero ver se vou novamente para lhe dar mais um cortezinho. Eheh.

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5.02.2018

Deve levar todos os bonecos que quiser.

No outro dia, a Joana Paixão Brás fez um post a dizer que lhe custava imenso que a Isabel e a Luisinha levassem os brinquedos para a escola e que voltassem meio destruídos

A Irene enche a mochila todos os dias com os "brinquedos preferidos dela" e são mais do que muitos são: o Tiggy, o ursinho da rosa, o coelhinho da música, o macaquinho, o urso o iogurte e o Tidi. A juntar a isto ainda leva o brinquedo preferido da manhã que, em princípio, vai na mão. 

Além dos brinquedos, às vezes, como já falei por aqui também vai mascarada. Tanto eu como as pessoas da escola com quem já falei do assunto vêem estes objectos como uma "continuidade de casa", uma forma de se sentirem mais seguros na escola, mesmo que depois sejam "retirados". Acho que, no caso da sala da Irene, têm o cesto dos brinquedos de casa em que, quando passa o momento da exibição de cada boneco, poem-nos ali. 

Já aconteceu uma amiga levar um grilo, por exemplo. A Irene levou uma aranha no dia seguinte... Ou mesmo os brinquedos novos do fim-de-semana que querem mostrar aos amigos.

Os bonecos podem ser (e diria que na maior parte das vezes serão) mais do que "apenas bonecos". Não é só o dou-dou que é importante e que transmite segurança, poder levar algo de casa com eles para a outra casa também pode fazer com que vejam a fluidez entre "uma instituição" e outra. Depois, na escola, tratam dos bonecos como acharem que devem e nenhum boneco da Irene alguma vez voltou estragado ou partido, mas também não costuma levar bonecos frágeis para a escola. Os mais pequeninos ou mais vulneráveis, tento negociar com ela que fiquem logo dentro da mala ou, então, que sejam trocados por outros.



Claro que tudo depende de muita coisa: da escola, do brinquedo (ahah), da criança, da mãe... 
Mas, no nosso caso, fazemos assim. 


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Mudei ao ser Mãe e não tenho pena

Andava sempre atrás não sabia bem do quê. Insatisfeita, sonhadora, exigente. Comigo, com a vida, com os outros. Sôfrega. Intensa. A só estar bem aonde não estava. A desejar ser mais magra, mais inteligente, mais bem-sucedida. A querer ter uma cara mais fina e sem marcas do acne. A desejar ter uns joelhos que me permitissem usar calções. A rezar para não me fazerem perguntas de cultura geral inesperadas porque não queria ficar mal, afinal tinha acabado com 18,6 o 12.ano. A desejar ser amada. A acreditar que um dia poderia viajar muito e ter casa própria. Mesmo sendo jornalista.
Seria muitas coisas ao mesmo tempo se fosse preciso. Quis ser muitas coisas, conhecer muitas coisas, conhecer muita gente. Continuar a ler, a ler muito, sempre. Ser boa filha, boa namorada, boa amiga e boa profissional.
Até que fui Mãe. E as prioridades mudaram. Quase todas. E, de forma inesperada, ao mesmo tempo que chegou o caos - das mamas a pingarem leite no meio do centro comercial, da miúda que não mamava comigo sentada (tinha de andar em pé), do sentir que perdi alguns amigos, que perdi muito do que era, de não conseguir almoçar porque tinha de dar mama e adormecer e o tempo passava a correr, de não conseguir perceber se o choro seriam cólicas ou dentes ou... apesar de todo esse rebuliço confusão e dor; eu comecei a respirar fundo. A acalmar mais um bocadinho. A não exigir tanto do meu corpo e da minha cabeça. Eu queria ser bonita, agora quero ser bonita principalmente aos olhos delas. Eu queria ser bem sucedida, mas agora quero mostrar-lhes que isso de ter uma carreira é muito relativo e que podemos descobrir outros talentos que consigamos conjugar melhor com o que não queremos mesmo perder. As estrias tornam-se secundárias. O desejo de ter o corpo de qualquer uma das campanhas de fatos de banho cheios de folharecos já só me faz rir e não me deixa frustrada. O verbo ter é substituído mais vezes pelo ser. Há sonhos, claro que há. Mas são mais simples. 
A caminho dos 32, duas filhas maravilhosas, o meu melhor amigo é meu namorado (e futuro marido), temos saúde, Netflix e mais uma série de coisas boas nas nossas vidas. Está tudo bem. E eu sou menos ansiosa, exigente e mais consciente. Mudei ao ser Mãe - muito - e não tenho pena.






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5.01.2018

Comer, dormir e amar... em Madrid.

Chegámos ontem de 4 dias em Madrid. Quatro dias a dois, sem birras (nenhum de nós fez ahah), sem olhos em 360 graus, sem despertares nocturnos. Senti-me numa espécie de retiro, em que me ouvi, ouvi o David e pude aproveitar, com calma, cada hora. Sem a parte de rezar. O mais próximo que tive de rezar foi a ver quadros de Velázquez (do período religioso), no Museu do Prado.

Estava a precisar tanto disto. Vocês sabem. Muitas de vocês já passaram ou estão a passar por isto. Umas não conseguem, outras não podem, outras acham que não precisam, outras não precisarão de todo, não sei. Eu precisava muito. Há três anos e meio que não passeava com o David. E não tive nem um bocadinho de sentimento de culpa (não sei como). Nem quando chegámos ao aeroporto e tínhamos as filhotas à espera. Nem com a Luísa a desatar a chorar assim que me viu e a pedir as suas maminhas. As miúdas estiveram bem! A sacaninha da Luísa até fez noites INTEIRAS de sono (como assim, sua, sua...?). Andaram pelo campo, foram ouvir histórias na hora do conto, estiveram com as primas, tiveram os avós e a tia só para elas e tinham-se uma à outra (a Luísa chegou a adormecer uma vez abraçada à irmã): tudo do melhor que há! Quando ligávamos não estavam nem aí. :)

Claro que falávamos nelas a todas as horas do dia. Quando nos cruzávamos com crianças, quando víamos algo que uma delas iria gostar, quando almoçávamos ou jantávamos, o assunto vinha à baila. Mas sempre felizes, sempre bem, apesar das saudades. Tudo certo.

Ora mas então o que fizeste em Madrid, Joana, consegues resumir?
Claro que sim, leitora imaginária.
Dormimos. Comemos. Namorámos. Por esta ordem de preferência até. Ahahah
Andámos a conhecer mercados (de comida), restaurantes, terraços, basicamente. 
Ainda demos um pézinho de dança no sábado (aniversário do David). 
Andámos muito, muito a pé [andamos sempre, em todas as cidades a que vamos], de mãos dadas e sem pressas.
Apanhámos calor, muito calor, na 6a feira - até achávamos que íamos apanhar um escaldão - e um frio dos diabos a lembrar Dezembro no domingo e na segunda. 
Fomos ao Parque do Retiro duas vezes e numa delas andámos de barco (adorámos). 
Dormimos a sesta todos os dias, além das 9h/10horas à noite. 
Comemos pinchos, tapas e sushi de fusão (gyosas de rabo de boi, as melhores que já comi na vida). 
Fomos ao Museu do Prado (ah, já disse) e lá passámos bastantes horas - e não vimos nem metade. É excelente, aprende-se imenso de História. 
Fomos a uma loja linda de brinquedos de madeirinha comprar dois presentes para as miúdas. 
E foi bastante isto.

Vou espetar aqui com o meu instagram, que tem a localização dos restaurantes a que fomos e mercados. Aconselho TODOS.









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Ficámos no Hotel Novotel, na Calle O'Donnel, a 25 minutos do centro a pé. Enorme, simpático, cheiroso e com uma cama maravilhosa - sabem quando o colchão não vos parte o corpinho todo depois de muitas horas de sono e quando os lençóis são tão cheirosos e macios que nem querem de lá sair? Era assim.

- Mercado de SanIldefonso (para cúmer)
- Mercado de SanAnton (para cúmer)
- Habanera (para brunch, por exemplo, mas também para um copo e dançar)
- Pointer (para um copo e dançar)
- Sr.Ito (se estiverem a augar sushi)
- La Bolsa Mágica (para comprar lembranças - livro, puzzle de madeira...)
- Gourmet Experience (El corte inglés) ou Serrano ou Callao - para terraço a ver as vistas :)


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