9.28.2015

Nãoooooooooo!!!

1ª parte do não: 

Sonhei que partilhava o Angélico com a Rita Pereira. Éramos amigas e tudo e ela deixava-me ver o ipod dela. Tínhamos custódia partilhada do menino. Perdoem-me as fãs, mas nunca fui de achar o senhor muito sexy, não sei por que é que sonhei isto, mas pronto. Tenho de actualizar os meus sonhos que a Rita Pereira já não deve usar ipod (e o Angélico também não, de certeza). 


2ª parte do não: 

Tenho de ir dar as vacinas dos 18 meses à Irene. Andava a protelar outra vez (uma semana). Não gosto nada de ir. Ainda por cima agora que ela fica a tentar perceber o que aconteceu.  É sempre menos mau do que o que eu imagino, mas... ninguém gosta...

Num mundo onde já há tantas inovações, a serio que ainda não arranjaram maneira de tornar isto menos invasivo? Ou até as análises ao sangue? 

É assim tão notório que estou traumatizada? Pois (percebam porquê aqui). 

Para vocês é "na boa" porque sabem que estão a fazer "o bem"? 

9.27.2015

"Vovó", disse ela...

O meu coração encheu-se e os meus olhos também.

A minha mãe está longe, mas sempre que pode vem ter com a neta. E sempre que não pode também. Nunca vi ninguém de fibra igual. Estava adoentada hoje - nada contagioso, claro - mas mesmo assim não deixou de se meter ao caminho para vir matar saudades. E teve um presente hoje. Ela ainda não sabe. Mas a Isabel no carro, a caminho de casa, disse "vovó". Em casa, quando estava a olhar para as fotografias repetiu, de forma mais atabalhoada, "uouó". 

Como se palavras fossem precisas. Não são. Os abraços, as festas, os saltinhos quando a vê... tudo isto me continua a comover. Limitei-me a tentar captar essa relação, feita de afectos, através da lente.










Obrigada mãe, por dares tanto de ti à Isabel. Sei que o que recebes em troca é maior ainda e te enche o coração por uma semana. Até ao próximo encontro!