5.24.2016

a Mãe é cabaz de tudo - Dia da Criança!

Pois é, vem aí o Dia da Criança e nós, como grandes mãos largas que somos, queremos presentear os vossos filhotes (só um, que isto também não pode ser assim tudo à grande e à francesa) com um Cabaz de presentes.

Sim, a Mãe volta a ser Cabaz de tudo! Isto vai parecer a montra do Preço Certo, preparem-se!

Tchan tchan tchan!!!

A Marydoll não só tem um poster - já com moldura, em A4 - para oferecer, como ainda acrescentou ao cabaz uns Deco Stickers.




Para ajudar na tarefa de andar sempre com a casa às costas, temos uma mochila gira da Su and Kids Tuc-Tuc para oferecer. Podem escolher entre estas três:





Desta marca giríssima, a Tsuru, poderão optar entre as jardineiras Caparica e os calções Amorosa (ao vivo são ainda mais lindos!).




Um par de sapatos de qualidade made in Portugal dá sempre jeito, por isso da Trutué vão ter quatro opções para escolha: carneira de franja, carneira de velcro, carneira de botão ou feijão (eu já sei quais escolheria!).




Da Branco & Alecrim podem esperar uns lençóis queridos e personalizados para o berço, cama de grades ou de solteiro do vosso rebento.



Para a princesa ou para o príncipe aí de casa, sai um colar Principessa, à vossa escolha. E para a Mãe não ficar de mãozinhas a abanar, também poderá escolher um colar destes para usar com o(a) filhote(a).

 

A Catavento, uma das lojas mais giras de Santarém, vai presentear-vos com um jogo de memória, de madeira, da Capuchinho Vermelho.



A Marcador vai oferecer um livro -  A Viagem de Peludim -, que aborda aquelas questões mais difíceis "de onde vim?" ou "como nasci?", promovendo a igualdade de género e o respeito pela diferença. Mesmo que os vossos filhotes sejam pequeninos, como as nossas, fica já na biblioteca para daqui a uns aninhos.



E porque um passeio em família é dos presentes mais inesquecíveis que lhes podemos dar, vamos ter ainda quatro bilhetes (crianças e/ou adultos) para o Jardim Zoológico de Lisboa.



O que fazer para participar? 
1) Um like em cada página dos nossos parceiros: 
- atenção que já deitamos o Facebook abaixo uma vez com um cabaz, por isso, verifiquem antes do final do passatempo se os vossos likes se mantêm!



 

 

2) Partilhar o post do passatempo no Facebook publicamente, no perfil pessoal.
3) Identificar três amigos(as) no post original do Facebook.

Este post:




Identificaram os três amigos/amigas no post original? Só podem participar UMA vez.

As participações serão válidas até às 23h59 de dia 31 de maio de 2016. 

O vencedor será escolhido através de random.org. e será anunciado no dia seguinte. Deverá contactar-nos por e-mail para amaeequesabeblog@gmail.com. 
Iremos pô-lo em contacto com todas as marcas do cabaz, que irão agilizar o processo directamente com o sortudo ou sortuda.


Boa sorte!

Já começou mal o dia e quem paga são vocês!

Olá. Sim. Bom Dia. 'Tá bem.
Estou super enervada.

Lembram-se de termos feito um passatempo em que vos iria oferecer 10 livros? Pronto. Vão receber os livrinhos, não comecem já a entrar em modo de "reclamação na loja depois da senhora ter dito que não aceitam devoluções". 

Até vos mostrei que estava a tratar disso ontem com esta foto:


                             

Ontem estive meia hora nos Correios do Colombo numa fila com 45 velhotes a perguntarem pelos certificados de Aforro e para desabafarem das mais-valias de se usar fotocopiadoras. Isto para comprar envelopinhos bonitos para vocês. No total gastei quase dois pares de calças aceitáveis, mas em dinheiro. 

Ontem, para "adiantar trabalho", decidi escrever as vossas moradas no destinatário e a minha no remetente e hoje seria só assinar os livros e enviar. Acham que devo assinar? Se calhar querem oferecer a alguém e assim não podem! É que vai mesmo assinado e com o vosso nome para não se armarem em forretas.

Envelopes escritos, hoje de manhã enfio o primeiro livro dentro de um envelope... só que não! E porquê? PORQUE A PORCARIA DO LIVRO NÃO CABE NO ENVELOPE, CARAÇAS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! E já estão escritos!

Agora estou, mesmo a quem não é fina, a cortar os plasticozinho de dentro todo para ver se a porcaria do livro cabe. E coube... mas o envelope ficou com este aspecto:




Desculpa Clara Gonçalves, mas olha... amanha-te! E um dos cantos vai com fita-cola também. Espero que as pessoas dos correios não se armem em mariquinhas com o aspecto do envelope e com o canto em fita-cola que hoje começo logo uma peixeirada.

Ah! E fiquei tão irritada que a coitadinha da Gisela Alves leva com um envelope em bom estado, mas sem o livro estar assinado! Desculpa, Gisela. Estava tão furiosa a ver se ia lá à força que me esqueci de assinar. Vê pelo lado positivo: tu podes oferecer a alguém!

Filhinhas, da próxima vez que houver um passatempo ou vai a maria-tenho-duas-filhas-porque-sou-muito-desenrascada ou vocês vêm cá a casa, trazem um envelope onde caiba a porcaria do livro e eu vou meter no correio (podia ter-vos dado o livro logo quando me traziam o envelope, podia).
Um vídeo publicado por a Mãe é que sabe (@amaeequesabe) a


Adeus.

Bom dia. 

5.23.2016

Tenho de crescer um bocadinho.

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*Sinto que entrei um pouco nisto da vida adulta à toa. Não dei pelo momento do "salto" (a não ser agora na maternidade). De um momento para o outro, além de ter de por roupa a lavar e secar, de ter de pensar no que descongelar para o dia seguinte, tenho de tomar decisões de grande importância que ninguém pode tomar por mim. 

Agora tenho de tomar decisões sobre a saúde da minha filha. Repito análises de sangue? Vamos pedir uma segunda opinião? Confio neste pediatra? 

A vida vai-nos preparando para irmos conseguindo enfrentar o peso destas decisões, mas nem por isso. Ainda estou naquela fase da vida em que acho que "só acontece aos outros". Uma espécie de imunidade adolescente imbecil de quem ainda precisa de ver mais de falar mais e de ouvir mais. 

Infelizmente este ano uma grande amiga minha foi diagnosticada com um cancro da mama (está óptima agora, ufa). E isso fez-me repensar. Fez-me repensar no quanto a vida pode mudar todas as prioridades se, de repente, entrar um grande peso para a balança e, ainda por cima, uma variável perfeitamente incontrolável. Todas as situações de doenças graves são horríveis para todos os envolvidos e, por isso, tudo o que ajudar, tudo o que facilitar/aliviar nessas alturas é bem-vindo. 

Acho que ter uma atitude profilática faz parte de uma espécie de amadurecimento. Não devemos tentar remediar ou tentar inverter situações quando estas já cá estão. Devemos precaver-nos, evitá-las, afastá-las e, até, ir mais longe e elaborar um plano b para caso cheguem mesmo a existir. Não devemos viver no pânico, devemos viver concentrados na felicidade, mas se não nos protegermos, a quem podemos pedir que o faça? 

Eu não tenho um seguro de vida. Devia? 

(bater três vezes na madeira)

Segundo estou a ler: garante um capital caso a pessoa segura (neste caso, eu) faleça. Ou até, nalgumas coberturas, um capital em casos de doenças graves ou invalidez. 

Isto significaria que a Irene e o Frederico teriam uma ajuda extra num momento que seria mais apertado a nível financeiro (custa mesmo pensar nestas coisas, caramba). Ter um seguro ajudaria a que não se corresse risco de endividamento para cobrir as necessidades em causa, visto que além de terem as despesas da minha situação, as outras também continuariam a surgir e com menos uma pessoa a contribuir para o "bolo familiar". 

Nós os três. A família Pombares por Susana Cabaço Fotografia.


O caso do seguro NETVIDA, da MAPFRE, é esse mesmo, engloba também doenças graves ou invalidez, ou seja tem coberturas que também podem ser gozadas em vida. E com a vantagem de o poder fazer totalmente online. 

Acho que a postura aqui é um bocado pensar "e se?" e de que maneira não sobrecarregar a família com as "réplicas" do acidente, Nem consigo imaginar o desgosto, os pedacinhos de coração que se tem de apanhar (ou de ignorar que se perderam) depois da perda de um cônjuge... Claro que isto não resolve a dor, mas talvez dê mais espaço e silêncio para um começo de luto mais sossegado ou de uma adaptação um pouco menos turbulenta a um novo cenário familiar, rumo a um novo equilíbrio, à homeostasia (é uma palavra cara que aprendi na faculdade e que dá imenso jeito). 

Estou a levantar o queixo, semicerrar os olhos para focar melhor e tentar ver mais longe, além do presente. 

O que sentem vocês? 



*post escrito em parceria com a agência de comunicação.