12.11.2015

Quero uma cama destas para o bebé!

Pelos menos nos primeiros meses, o(a) bebé ficará a dormir no nosso quarto.  Depois, passará para o quarto da Isabel, que será transformado para os dois. 

Agora distanciada, acho que a Isabel passou cedo demais para o quarto dela, com três meses e picos, mas na altura fizemos a experiência e passámos a dormir todos melhor. Todos, salvo-seja, que eu tinha de me levantar várias vezes para lhe ir dar de mamar ao quarto dela (se bem que às vezes até me presenteava com 7 horas seguidinhas de sono, uma maravilha). A alcofa em que ela dormia no nosso quarto (que pertenceu ao Raminhos - sim, sim esse mesmo da barba) - tinha mais de 30 anos e era muito bonita (a alcofa!), mas estava a ficar pequena e ela acabava por acordar bastantes vezes.

Desta vez, vamos vendo, analisando, não me quero precipitar. Mas acho que vamos comprar um daqueles berços que são um prolongamento da nossa cama. Parece-me mais fácil para a amamentação, parece-me que basta esticar a mãozinha para o(a) acalmar e dar festinhas, fica mais próximo(a) do cheirinho e do calor da mãe. 

Alguém com uma dessas camas? Experiências? Marcas/ preços (já agora hehe)?




12.10.2015

Comida antiga.

Sabem quando, no meio da azáfama do quotidiano (adoro esta expressão) conseguem ter uma ideia brilhante?

Inventei a história da comida antiga. E, de repente, por ter passado a ser um "disco pedido", isso fez com que todas as tarefas pudessem ser "chantageadas" com a história da comida antiga.

A comida antiga, não é nada mais nem nada menos que o funcionamento do sistema digestivo para uma criança de 21 meses. E isto começou porque ela dizia que lhe doía a barriga e eu tentei explicar-lhe que era o cocó (segundo post no mesmo dia a falar de cocó? Whats wrong with me?) a "correr" para sair.

- Vamos mudar a fralda, Irene.

- Não.

- Quer a história da comida antiga?

- Sim.
*começo a mudar a fralda.

- Então a história é: a Irene come.
*abro a boca e como algo imaginário.

Depois mastiga.
*mastigo.

Depois engole.
*engulo.

Depois vai para a barriga onde a comida fica tipo piscina.
*faço de peixe balão com a boca e finjo flutuar.

A comida fica cocó. O cocó começa a correr para sair.
*finjo que estou a correr.

Sai do rabo.
*faço boca de quem vai dar um beijinho e ponho, assim, a língua de fora.

E o cocó é comida... antiga!!
*ela bate palmas toda feliz.


E agora até é ela quem acaba as frases e faz os movimentos. Pronto. Durante as últimas semanas nada tem sido um frete, graças à história da comida antiga.

Que truques já arranjaram vocês suas manhosas?

12.09.2015

A pergunta da praxe: Menino ou menina?

Já me perguntaram isto algumas vezes e a minha resposta parece politicamente correcta, mas garanto que é do coração. Quero menina e quero menino. Só um dos dois, calma! 

Tanto me imagino com mais uma Isabel (adoro, adoro ser mãe de uma menina!) como me imagino mãe de um rapaz (mesmo com o risco de levar com xixi na cara). Acho piada à ideia de um casal? Sim, acho (é a minha experiência e adoro ter um irmão mais novo). Mas também acho maravilhosa a ideia de ter duas filhas, cúmplices, que dormem de mãos dadas e dizem disparates em segredo, dando risadinhas nervosas, na adolescência.
Adoro ser mãe, ponto.

E não me venham com teorias de que isto são estratégias para não ficar triste, nem com o "é normal querer ter um casal" ou é uma "necessidade biológica", como li num comentário algures. Tenho uma amiga que sempre quis ter duas raparigas e eu não tenho preferência. Lá se foram as teorias todas por água abaixo. Hehe
O mais engraçado nisto tudo é que, na primeira gravidez, apesar de ter o feeling de que era um rapaz, sonhava ter uma rapariga - acho que por ter sido a única menina numa família de rapazes, primos e irmão - e o David sonhava com um rapaz e agora é o próprio David a dizer que gostava de ter mais uma menina, por estar a adorar a experiência de ser pai da Isabel. Tenho a certeza de que se for um menino, ele também vai delirar!

Por isso: venha o rapaz! Ou venha a rapariga! (com saúde, saúdinha da boa, é o cliché com mais razão do mundo!).



Ah! E pelas últimas da ecografia e da minha médica: se tivessem uma arma apontada para dar um palpite diriam que era MENINA! :)