7.19.2015

Descansa em paz, fisheye.

Gosto muito de fotografia e da Irene. Tenho tentado conciliar as duas coisas ao máximo. Acontece que este foi o último rolo desta máquina ("Ohhhhhh" - dizem vocês). Deixei que a Irene brincasse com ela e... foi à vida. Estão a presenciar a última vez que ela funcionou quando, há uma semana, fomos à praia as duas passear. Tenho tanta vontade de registar tudo. De viver e de registar. Acho que nunca houve um dia em que não lhe tirasse uma fotografia. Isto deve passar quando for trabalhar. Deixar de ser tão romântica e mais prática. 









































Como são vocês com as fotografias? É verdade que o primeiro tem milhões e o segundo nem por isso e o terceiro quase que julga que foi adoptado aos 18?


Porque já houve quem perguntasse noutras fotografias, o macacão é da Vertbaudet dos saldos de Verão do ano passado.

7.18.2015

Fomos apanhados no elevador!

Apeteceu-me fazer um título à Joana Gama, ou seja, à Correio da Manhã.

Então o que ocorreu? Ler como um senhor agente da autoridade: "Derivado de assuntos do foro" intestinal, deu-se um cheiro muito activo no elevador do hotel. Culpada? A Isabel. Mesmo que não fosse, passaria a ser. Hehe

Duas senhoras entradotas e muito sorridentes, com sotaque da zona do Porto (que eu adoro!), falavam como se nada fosse. E eu a ficar super desconfortável, vendo que ainda faltavam 9 andares para aliviarmos o ambiente daquele elevador, achei por bem anunciar, não fossem pensar que tinha sido eu ou o David, "a minha filha fez cocó". (risada)

- "Ai mas num (não) noto nada!"
- "Se num tibesse dito, num tinha percebido".

Hahaha Impossível! Era daqueles cocós mesmo, mesmo... vocês sabem. Uns amores. As senhoras, os cocós num sei.

-"As senhoras estão constipadas, não estão?!" (risada)

E assim fomos, nove longos andares, a comentar a excelente performance da minha filha ao nível da expulsão das secreções. Entretanto, um casal entrou pelo caminho e tive de salvaguardar a honra das senhoras e apontar o dedo, mais uma vez, à Isabel. 

Desculpa, filha, mas destas coisas, não te posso ilibar.

Primeiro ganchinho da Irene

O primeiro ganchinho da Irene era de velcro e foi oferecido pela avó Celina. Não segurava o cabelo, nem nada. Usámo-lo poucas vezes só para o efeito "sou muita querida, não sou?". Esta foi a primeira vez que o pusemos. Tinha um mês, acho eu. Ainda estava toda inchada do parto. Até parece que quem esteve a parir foi ela. 

Atenção que é preciso ter cuidado com os ganchinhos que lhes pomos quando são muito pequenos. Eles, numa determinada fase, põem tudo à boca e não queremos que engulam um gancho. Nós, há uns meses até falámos de uma história que lemos no blogue Anita Mamã (aqui) que nos deixou... bem, de rastos.

Tanto a Joana Paixão Brás como eu optámos (eu por influencia dela) por ganchos grandes, lacinhos. Se os conseguissem engolir, era também sinal de que conseguiam engolir um bife na pedra, mais a pedra duma vez só. Não creio.

Agora também já uso ganchinhos de metal mais pequenos mas estou sempre de olho, mas sempre, sempre. 



Como ainda não havia blogue nesta altura, estou a aproveitar para vos mostrar como era a Irene quando tinha menos cabelo. :)