12.04.2014

Bebegel a torto e a direito?

É das coisas que mais pode fazer os pais entrar em desespero: o bebé não fazer cocó.

Ele é massagens ele é trinta por uma linha, mas quando o bebé não consegue fazer, não faz... E fica com dores, tadinho!

Felizmente para todos, mas principalmente para os bebés, existem umas bisnagazinhas cor de rosa muito porreiras, a que damos o nome de Bebegel. É remédio santo! Acaba-se quase ali na hora o sofrimento! Do bebé, que depois vem o dos pais de ir limpar cocó de três dias (não é bonito).

Mas isso é mil vezes preferível a ter um bebé com dores! À conta disso, até ao dia em que o meu filho começou a comer sopa, fazia um Bebegel de dois em dois dias. Foi só ouvir as palavras mágicas da pediatra a dizer que não havia mal nenhum, que com a introdução das sopas ia deixar de ser preciso, e siga! Não quis saber se mais opiniões nenhumas! Se a pediatra dizia que não fazia mal, não ia esperar mais tempo para que ele conseguisse fazer sozinho, pois até lá ia estar cheio de dores e ia ter imensa dificuldade em fazer à mesma. Pois, bem dito bem feito. No dia em que o Lucas comeu sopa pela primeira vez fez cocó sozinho, e até hoje (já lá vão quase 6 meses) nunca mais teve dificuldade.

Por isso já sabem, o Bebegel é vosso amigo! E dos vossos bebés também!

(se precisarem da técnica perfeita para aplicar digam que eu explico) :) - Quem é amiga, quem é?

12.03.2014

Só quero rapazes.

Gostava de ter mais filhos. Não sei se será possível, nem se o for, quando será. No entanto, se fosse hoje e se pudesse escolheria ter outro rapaz...

Quando soube que estava grávida perguntei-me vezes e vezes sem conta, como aliás todas nós, se seria menino ou menina. Ia às lojas ver roupinhas e o facto é que ter uma menina era muito mais aliciante! Roupinhas giras, mesmo as mais baratas. Tudo e mais umas botas, cinquenta mil milhões de modelos por onde escolher. Tudo tão mimoso e fofinho!

Depois soube que ia ter o Lucas. Se fosse rapaz o nome já estava escolhido e tudo! Se fosse rapariga não. À medida que o tempo ia passando, ia-me apaixonando cada vez mais por ele, e com a ideia de que ia ter um menino. Nunca tinha reparado antes, mas as roupinhas de menino também eram, afinal, aliciantes. Giras, modernas, "abebezadas" ou mais "de crescido". Está certo que não havia (e ainda não há, e creio que não venha a haver) tanta variedade como para menina, mas fui sempre escolhendo conforme o que ele necessitava. Às vezes perdia-me um pouco, mas não houve uma peça de roupa que o Lucas não vestisse pelo menos uma vez e à grande maioria foi dado muito uso. Dentro do possível, claro! De semana para semana há roupa que deixa de servir, tanto que hoje em dia já a compro com alguma folga.

Não sei se também pela personalidade dele e da minha, confesso que, a ideia que tenho no dia de hoje (sei lá se não vou mudar de ideias, principalmente se engravidar e for uma menina, claro está), é que sou muito mais compatível com filhos rapazes que com raparigas...

Enfim, o tempo dirá se vou continuar com a mesma opinião ou não...

E vocês? Só têm meninos ou meninas? Também sentem que o que vos "calhou" é o melhor que vos poderia ter calhado (se é que isto faz algum sentido...)?

É a cara chapada do pai!


Se há coisa que ouvimos durante a maternidade é esta frase, confessem!

A bebé acaba de se esmifrar para passar pelo pipi, parece um repolho, e já é "igualzinha ao pai dela".

Fazemos uma ecografia morfológica e é incrível: pai, pai, pai. "Mas o nariz é da mãe", dizem para nos animar. Obrigadinha!

A criança faz 1 mês e está "cada vez mais pai".

A criança faz 6 meses e "não há hipótese, é toda pai!".

A criança começa a andar "Oh pá! Até a andar, não engana!".

A filha já tem maminhas mas "sai ao pai". Pobrezinha.

No meu caso, olho para a Isabel e não consigo. Juro que não é para não dar a mão à palmatória, não vejo essas parecenças óbvias. Aliás, até há quem diga que está cada vez mais parecida comigo. No dia a seguir: "é toda David". Ora, decidam-se lá, fáxavor!

O pai da criança no início ainda se dava ao trabalho de anuir: "pois, é parecida comigo, coitadinha" e ria-se. Ali nos primeiros meses até eu já era obrigada a concordar, tal era a lavagem cerebral: "sim, realmente, o queixo (ou a ausência dele), a boca". Mas isso faz uma pessoa e outra iguaizinhas? E os olhos? As pestanas? O nariz (abatatado, como o da mãe) não contam?

Pronto, já perceberam que me roo todinha (e que tenho uma inveja do piorio), não já? Eheh

Pelo que li algures, é um mecanismo de defesa da espécie o pai reconhecer a criança como filho nas semelhanças. E mais não pesquisei, não faço ideia dos estudos que foram feitos nem de como se chegou a essa conclusão.

Mas agora ponho à vossa consideração: pai OU mãe?

Nota: a escolha das fotografias obedeceu aos mais rigorosos critérios e foi supervisionada pela Santa Casa. Nem eu seria capaz de pôr fotos nossas em criança para manipular os resultados.

Também acontece o mesmo convosco ou os vossos filhos são "todos mãe"?