Pronto, começaram os disparates. No outro dia, andámos horas à procura do comando. Procurámos no sofá, nas caixas, nos brinquedos dela, debaixo da cama, nas gavetas. Estava no cesto da roupa suja.
Então e no fim-de-semana passado, não estou eu a tirar umas coisas de um saco, depois de chegar a casa, e deparo-me com um sapato, nr. 23, cor-de-rosa, ali triste e abandonado?
Que vergonha.
Imaginei já a cara da senhora da loja umas mil vezes. Tenho de ir a Santarém o mais depressa possível devolver isto.
(Anónima fofinha: estou a gozar, ok?!)