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1.27.2015

Inventam tudo (#06)

Epa, giro, giro era inventarem um carrinho de bebé que se transformasse em triciclo e até em carrinho de compras! 

HAHAHA Joana, que disparate sem nexo nenhum!

Ora, baixem lá a bolinha! Comam e arrotem! (pronto, foi infantil, excedi-me um pouco)


Senhoras e senhores, cá está o BabyOom. Pelo que percebi, ainda está apenas em projecto, mas mesmo que se comercialize, cheira-me que não é para a bolsa aqui dos tugas. Cheira-me...

1.21.2015

Inventam tudo (#05)

Já tinha pensado no desperdício que é encher a banheira para os piolhos mais crescidos tomarem banho todo o santo dia e que teria de haver já uma solução para isso. E há: o chuveiro, eu sei.

Pois que muito provavelmente isto não é novidade nenhuma para vocês, mas para mim, que até ser mãe só me interessava por roupa de bebés e pouco mais, há todo um mundo novo por descobrir.
É uma barreira que reduz o perímetro para o banho, poupa água e tempo.


BabyDam

Alguém tem? Funciona bem?

1.19.2015

Catarina e as Marias (#01) - Filha, vais ter uma mana!

Com apenas 18 meses, a Maria Rita recebeu a notícia: “Filha, vais ter uma mana!”. Não queríamos só uma, por isso decidimos lançar-nos à aventura, sem medos – com alguns, na verdade.





Ela reagiu com alguma indiferença, e foi também com indiferença que começou a ver a barriga da mãe crescer. Só nos últimos meses é que ficava mais colada ao meu umbigo e chamava pela “Minês” – na esperança de receber alguma mensagem vinda do interior daquele enorme balão (estão a ver as fotos? Ainda faltavam dois meses inteirinhos…).

Mas o balão rebentou, tinha a Maria Rita dois anos, e aí é que foram elas. Quando regressei a casa com a mana bebé nos braços, os olhos dela pareciam os de um cachorrinho abandonado e só lhe faltou fazer o pino para chamar a atenção. Aí eu percebi claramente que dar-lhe uma irmã foi, ao mesmo tempo, a melhor e a pior que coisa que lhe podíamos ter feito. Mas, caramba, eu também tive duas irmãs e só me fez bem. Ninguém morre por causa dos irmãos – quer dizer, tirando Abel e Caim… 

No meio das mazelas resultantes de um parto natural de um bebé de quase 4,5 quilos (não, não me enganei a escrever, a miúda parecia mesmo um bezerrinho), das fissuras nos mamilos e da desregulação hormonal - céus, que quadro de terror! - eu deparei-me com mais um drama. E agora? Como é que vamos fazer isto?

Mas atenção “mães de primeira viagem com vontade de se lançarem na segunda”, é mais cansativo do que difícil. Com as tarefas bem partilhadas a coisa dá-se. A mãe dá de mamar, o pai põe a arrotar e chama-se a filhota mais velha para o colo da mãe. Ou então, na ausência do pai, dá-se a maminha a uma e conta-se uma história acabadinha de inventar à outra.

Não há cá super-mães nem super-mulheres, não me venham com tretas! Nos primeiros meses temos de olhar à volta, ver a sala num estado de calamidade e pensar: “que arrumadinho que isto está!”. Ou então comer frango de churrasco três vezes na mesma semana e pensar que é importante variar a alimentação e por isso “hoje vai de arroz porque da outra vez foram batatas de pacote”. Isso e sabermos dar desconto a nós próprias – confesso que demorei algum tempo a pôr isto em prática...

Ainda hoje não sei se o que fiz nesses primeiros meses é o mais acertado - provavelmente porque isso não existe. E não sei se não acabei por dar mais atenção à mais velha, por saber que estava mais atenta a tudo, mais sensível. Mas à medida que o tempo foi passando fui – fomos – tentando equilibrar as coisas tranquilamente, de forma natural.


A verdade é que elas dão-se bem, da forma como os irmãos se dão bem: não podem viver uma sem a outra, nem uma com a outra. Lutam – literalmente – pelas mesmas bonecas, lápis de cor, casacos, bolachas... Mas brincam muito as duas, têm grandes conversas e olhar para elas é maravilhoso. A mais velha finge que sabe ler e conta histórias à mais nova, que ouve muito atentamente (durante os dois minutos que são o limite máximo de paciência dela para qualquer tarefa). Dão beijos uma à outra, abraçam-se muito e dizem que gostam da outra. E o meu coração de mãe acredita que, por agora, isto é capaz de chegar…


Catarina Fernandes Raminhos, 34 anos, tem duas filhas, a Maria Rita, 4 anos, e a Maria Inês, 2 anos. É casada com António Raminhos, humorista, coisa que às vezes não deve ter gracinha nenhuma. Assim que engravidou, foram viver para o campo, onde querem criar as filhas no meio das galinhas, salvo seja, e receber sacos de laranjas (sabem pouco...). É a mais recente colaboradora do blogue "A Mãe é que sabe", com a rubrica "Catarina e as Marias".

1.18.2015

A Mãe dá (#04) - Carrinho da Greentom

Perdemos a cabeça! É a loucura! A mãe dá... um carrinho da Greentom, igualzinho a este!


Lembram-se da surpresa que a marca de carrinhos 100% reciclados fez à Isabelinha? Pois bem, por aqui ainda é Natal: um de vocês pode ganhar um! E mais: fica ao vosso critério a escolha da cor. Podem ir namorando as cores no site da marca.

Para participar é preciso:
1) Fazer like na página da Greentom
2) Fazer like na página d'a Mãe é que sabe (mas isso já está, não é?)
3) Partilhar publicamente este link no perfil do Facebook
4) Preencher o formulário em baixo (o link da partilha é o endereço do perfil do Facebook)


Condições:

O vencedor será anunciado dia 28 de Fevereiro, sendo aceites inscrições até às 23:59 de dia 27 do mesmo mês.

Os vencedores serão escolhidos aleatoriamente através de random.org.

Só é válida uma participação por endereço de e-mail.

O vencedor deslocar-se-á a Lisboa, no prazo de um mês após o anúncio, para levantar o carrinho e para uma sessão fotográfica, que publicaremos no blogue A Mãe é que sabe.




Restaurantes onde ir com os filhos (#05) - Rio's

É verdade, é verdade que a maior parte dos restaurantes que eu sugerirei aqui terão um buffet de cozido algures durante a semana, mas isso é porque o meu homem anda alimentado a cozido. 

Este cozido, do que ele disse e repetiu umas quatro vezes, incluindo a sopa, é muito bom. Fica dito.

Borrifando-nos para a opinião do meu marido, vamos ao que interessa!

A comida é óptima, os empregados são muito simpáticos, têm cadeiras para bebés (umas que, por acaso, me dão um bocadinho de medo porque ficam só apoiadas na mesa, sem pés), muitos casais, ao fim-de-semana levam crianças, há boa música ambiente...



É um dos meus restaurantes preferidos (acima de tudo por ter um crocante de queijo de cabra com mel que saio de casa já a salivar só de pensar nisso) também pela vista, claro.
Não me apeteceu andar a tirar fotografias ao restaurante por dentro à la turista, por isso ficam aqui as do site deles. 
Quanto à vista lá fora, que aproveitámos enquanto o pai foi fumar um cigarro (o sacana que pode fumar e eu não): 





Agora imaginem isto no Verão! Não eu... Isso não é bom de imaginar, mas o espaço lá de fora para almoçar/jantar e umas drinks (apeteceu-me dizer drinks mas, mais uma vez, uma palavra que nunca me tinha saído, a não ser que fale a dormir).

 Vista: Para o porto de recreio de Oeiras, muito bonita (e com esplanada para as refeições, no Verão, apenas)

 Estacionamento: parque privativo com elevador para o restaurante (é pago e convém levar moedas que é daquelas máquinas que se arma em estúpida com os trocos)

 Comida: Óptima variedade, comida fina e bem tratada. 

 Preço: É carote (apesar de valer a pena), não sei ao certo porque nunca me ofereci para pagar a conta, que não sou parva. 

 Crianças: Bem recebidas, apesar de haver possibilidade de se fumar praticamente na mesma divisão e com cadeiras um pouco duvidáveis no que toca a segurança.

✔ Serviço: Simpáticos e muito atentos, se não estiverem a abarrotar, claro!

1.17.2015

Já somos famosas (#02)


Podem estender a passadeira vermelha, pôr flores brancas no camarim, água Voss e caviar. Pelo menos para a celebridade deste blogue. Que não sou eu, claramente. Vou ter de aprender a viver com isto. 

Estava eu a esticar o cabelo, no trabalho: "Vi umas fotos tuas no banho com a tua filha no blogue da Joana Gama. Muito giras."
Ponto a favor: alguém lê as publicações, tirando as nossas mães. 
À Joana, o meu obrigada por ter publicado as minhas fotos no blogue dela e por me deixar escrever nele.

Como isto do Universo está tudo muito bem feito e lá se encarrega de dar uma no cravo e outra na ferradura, ao almoço, uma pessoa que eu tinha acabado de conhecer pergunta-me: "A filha está melhor?" 
Weird! Fiquei sem resposta, nem sequer associei ao blogue. Afinal era uma leitora assídua, gostava do que eu escrevia e até já tinha comentado. Até devo ter corado!

Pronto, se calhar está na hora de contratar uma agente (já fazem fila à porta) e aceitar a produção da CARAS, que não param de me chatear. Só que não.

1.15.2015

Inventam tudo (#04)

Tem uma casa de banho pequena? Não quer dar cabo das suas costas debruçada sobre a banheira? Quer ir de viagem com o bebé e não quer andar com a casa às costas?
Então, a solução pode ser o Puj Tub! Compre já! Se ligar nas próximas horas, receberá um fantástico trem de cozinha!

Desconhecia por completo este suporte maleável e dobrável que resolve de certeza alguns dos problemas de falta de espaço e talvez signifique menos umas idas ao fisioterapeuta.

A história desta invenção é gira! Então o Ben e a Katie eram designers, casaram e trabalhavam para empresas concorrentes. Até que a Katie decidiu ficar em casa com os três filhos. Ora só uma mãe a lidar com os problemas do dia-a-dia podia ter tido esta ideia de génio!

Gostei!

1.14.2015

Já somos famosas! (#01)

Tem graça, tem graça, mas estou cheia de moral. Decidi que isto ia ser uma rubrica: as nossas referências na comunicação social. 

É bem provável que seja só esta, mas vá... chiuuu... alinhem nisto!

Parece que a nossa entrevista à querida Margarida Neuparth, mãe do Santi e esposa (mesmo que não sejam casados, têm uma tatuagem igual e um filho, é esposa e acabou!) de Adrien Silva foi citada numa revista (na revista J que vem com o jornal O Jogo).  Yeahhhhh!!!!! Agora estão eles a fazerem uma festa por terem sido citados por nós (not). 

Obrigada às mães do nosso grupo de "mamãs de Março de 2014" que apanharam isto (antes isto que uma gripe). 

E a mãe que trabalha na revista, se quiser, acuse-se! O mais provável é que tenham sido jornalistas que tenham a Margarida no Facebook, mas deixem-me sonhar.


Mães que tudo sabem (#04) - Catarina Raminhos

Quando a Catarina Raminhos me contou que estava grávida, chorei a antever o que aquele bebé iria sofrer nas mãos do pai. Mentira, chorei de felicidade. E hoje choro a rir com as saídas da filha mais velha, a Maria Rita.
A Maria Rita tinha dois anos quando a Maria Inês nasceu e a família Fernandes Raminhos ficou ainda mais bonita.

Sou amiga da família e tenho acompanhado o crescimento das Marias e comprovo: apesar do pai que lhes calhou, elas são miúdas muito felizes! Fora de brincadeiras, o pai das Marias é o António Raminhos, aquele humorista barbudo e alto que ultimamente tem feito os vídeos mais fantásticos de sempre.
Este é o meu preferido, vejam. Como irritar uma criança? Ele consegue e é hilariante! E a Catarina, o que pensará ela disto?

Vocês são namorados desde sempre. Quando é que começaram a pensar em filhos?
Um dia pusemo-nos a fazer contas. "Bom, namoramos há 10 anos, vivemos juntos há 5, casámos há 2, portanto está na altura de nos metermos noutro sarilho". Não, foi um processo muito natural. Sentimos que era boa altura, fui à farmácia comprar ácido fólico, marquei consulta com o médico de família e passámos à parte gira dos treinos. Depois de uma primeira experiência que não correu bem, lá chegou a Maria Rita.



O Raminhos é o melhor pai do mundo?
É. E isto nem sequer é um elogio. É uma constatação.

Há pessoas que se chateiam com os vídeos que ele faz, mas outras dizem, a gozar, que a Segurança Social vos vai bater à porta. Como lidam com a falta de sentido de humor de algumas pessoas?
Há poucas coisas mais subjetivas que o humor. Uma coisa que para mim é hilariante para outra pessoa pode ser ofensivo, precisamente porque o humor tem que ver com as nossas referências, contexto e sensibilidades. Quem vê é livre de achar piada ou não. Mas há pessoas que gostam de ir mais longe e partir para o insulto. A essas peço apenas que esperem pelo próximo vídeo, pode ser que gostem mais...

Como te sentes ao ver as tuas filhas mais expostas? Falaram sobre isto?
Falámos muito sobre isso. Até hoje, nunca coloquei uma foto de rosto das minhas filhas no meu facebook (e só tenho 700 e tal "amigos"). Este nível de exposição assustou-me no início, mas houve um "detalhe" que me fez concordar com os vídeos: o facto de as brincadeiras serem genuínas e refletirem a relação do pai com elas. Não há ali nada de falso ou ensaiado, são situações espontâneas e que sempre estiveram presentes. Aquilo são eles.

Elas têm dois anos de diferença. Esse tempo foi pensado ou o preservativo rompeu-se? :)
Foi uma decisão "kamikaze". Não queríamos ter só uma filha e não queríamos esperar por noites bem dormidas para ter a segunda - e voltar dolorosamente às fraldas, aos turnos noturnos e aos biberões. Assim, "encomendámos" a Maria Inês e adiámos as noites bem dormidas. Aliás, continuamos ansiosamente à espera delas...       




Que tempo achas ideal para a diferença de idades entre filhos?
Acho que não existe tempo ideal, depende da dinâmica de cada família ("dinâmica de família" agora usa-se muito e eu tinha de enfiar aqui). Nós optámos por esta estratégia e, apesar de no início ter sido muito duro, porque tínhamos duas bebés nos braços, depois compensa. Agora já brincam muito uma com a outra, conversam e acabam por não depender tanto de nós e não exigir tanto a nossa atenção. Ou seja, já dá para fazer o jantar de seguida, num tempo aceitável, e tomar banho (incluindo lavar o cabelo) sem que haja outro adulto por casa. 

Do primeiro para o segundo filho, a tua vida mudou mais do que esperavas?
A vida muda quando se é mãe. Quando tivemos a Maria Rita tudo mudou. Quando veio a Maria Inês, tivemos de fazer alguns ajustes e tornámo-nos um bocadinho mais elásticos (ainda bem que o coração também é elástico e isso acaba por compensar tudo de forma muito justa e equilibrada).

As Marias dormem no mesmo quarto. Isso corre bem ou às vezes dariam um dedo mindinho para que elas pudessem ficar separadas?
Corre bem, raramente acordam com o choro da outra. Mas na verdade, elas gostam mesmo é do quarto dos pais porque invariavelmente, dê a noite as voltas que der, acabam as duas enfiadas na nossa cama. (Sim, já sei que não se pode, nem se deve e tem de se contrariar. Mas quando estamos muito cansados prevalece o "que se lixe que daqui a alguns anos não vão querer dormir connosco e isto é só uma fase").





Como é que gerem os ciúmes das duas, se é que o têm?
Quando a Maria Inês nasceu a mana tinha muitos ciúmes e só lhe faltou fazer o pino para chamar a atenção. Mas depois passou-lhe - também porque tentámos equilibrar a coisa. Reclamam o mesmo tempo, atenção e quilos de beijos. Mas isso parece-me justo :) 

Elas são muito diferentes? E vocês cultivam essa diferença?
Elas são muito diferentes. O que têm de mais parecido é o nome (mais tarde podem agradecer ao paizinho!). Mas são diferentes em quase tudo, mesmo nas aquisições (outro termo muito in nos consultórios de pediatria e centros de pré-parto). A mais velha começou a falar e a andar primeiro, mas a mais nova com dois anos já não usa fralda. Acho que em comum só têm o facto de serem lindas ;)

Gostas mais da Catarina mãe ou da Catarina antes de ter filhos?
Sem qualquer dúvida, da Catarina mãe. Se bem que muitas vezes olho para a "Catarina antes de ter filhos" e invejo-lhe o tempo livre, as idas ao cinema, os jantares com o namorado, e por aí em diante. Mas depois vejo a desgraçada sem crianças e acabo por sentir pena dela (isto, claro está, porque ela/eu sempre quis ser mãe).   


O que deixaste de fazer depois de ser mãe e que tens mais saudades?
Deixei de gerir o tempo em função do que quero fazer e passei a geri-lo em função do que tenho de fazer. Tenho saudades dessa liberdade de não ter obrigações. "Não há sopa feita, paciência, vamos comer a qualquer lado" ou de pensar, numa sexta à noite, que fixe fixe era irmos de fim-de-semana para qualquer lado... e irmos.  
  
Decidiram ir viver para uma aldeia no campo. O que te atrai aí?
Tudo. O verde, a paz e o espaço que existe para brincar e crescer "lá fora". A vida em comunidade, os vizinhos que penduram sacos com laranjas na porta, o metro quadrado de ervas aromáticas, o telheiro onde se reúne os amigos. E mais que ainda não sei mas vou descobrir.      



Que valores achas mais importante passar-lhes? E o pai? (Pergunta-lhe aí que isto está a ficar demasiado sério...)
Não vivemos obcecados com isto, mas acabamos por insistir na partilha - talvez porque muitas das birras delas surjam em torno dos brinquedos que são de uma ou de outra. E não queremos que cresçam egoístas, valha-nos Deus! Para o pai, "o mais importante é não levar a vida demasiado a sério". E eu concordo. 

Com uma mãe a trabalhar em televisão e um pai humorista, as miúdas não vão querer trabalhar num banco ou num laboratório, ou será que vão? Estão proibidíssimas de seguir as vossas pisadas? ;)
É proibido proibir! Acho que têm de seguir o caminho que as fizer mais felizes. Isto soa muito a frase-feita, mas acredito mesmo que deve ser assim.

A próxima filha vai chamar-se Maria quê? Se for menino será Maria também? (vá, não vale a pena dizer que fecharam a loja, sem responder à pergunta primeiro!).
Se for menina não faço a menor ideia, porque não há mais nenhum nome que goste ao lado de Maria - e não ser Maria não faz sentido, porque ia crescer com complexos de inferioridade e a achar que tinha sido encontrada no lixo. Se fosse menino seria João Maria, não por ter "Maria" no nome, neste caso - juro! - mas porque tem um significado especial para nós. No entanto, Joana, lamento informar-te que a loja está mesmo fechada. Não voltarás a chorar com a notícia...


Alguma pergunta que nunca te tenham feito como mãe, mas que gostasses de responder?
Eu acho que se me perguntassem simplesmente o que é ser mãe eu daria a sábia definição que um senhor pedreiro me deu a mim e ao pai delas quando nos mudámos para a nossa casa: "ser mãe e ser pai é ter o coração ao alto". É mesmo. E não só por uma questão de Fé - ele tem de estar ao alto porque alegra-se, aflige-se e cresce todos os dias um bocadinho e às tantas não cabe todo cá dentro. 


A Mãe é que sabe?
A mãe é que sabe. Sempre ;)

Obrigada, Catarina! 

*fotos lindíssimas da Adriana Morais

1.13.2015

a Mãe dá (#03) - Livros com a Marcador

Depois do sucesso do anterior "a Mãe dá - Livros com a Marcador", achámos por bem repetir. Nem que seja por ter ganho um par de homens (que não têm nada a ver um com o outro) e querermos também oferecer estes magníficos brindes da montra final a mães. Não estávamos mesmo nada a contar que os sacaninhas se infiltrassem para aqui, mas não tem mal. Sem homens, não haveria mães e esses homens são filhos de mães também. São todos bem-vindos, ó caraças. 

Quais são então os magníficos prémios? Senhor que está lá em cima a fazer voz de rádio no Preço Certo, pode falar!

Temos um livro de cada espécie para dois vencedores (ou vencedorAS, grrr ;))


Coisas Nada Aborrecidas para Ser Muito Feliz

BESTSELLER INTERNACIONAL 
100 000 EXEMPLARES 





Mergulha nestas páginas e deixa-te surpreender pelo mundo de Mr. Wonderful, do qual irás sair transformado e com um enorme sorriso. Ler estas páginas é um banho de mar em Agosto, é ficar com dores de barriga depois de tanto rir...

Tens nas tuas mãos um decálogo ilustrado sobre a felicidade explicada com quem fala com um amigo, sincero e transparente.

Coisas nada aborrecidas para ser mais feliz é o livro menos livro do mundo: é uma experiência, um sorriso, é como um espelho, um presente, é um caderno e um álbum.

Este livro é simplesmente um momento de boa disposição garantido.



Pais Que Educam, Professores Que Amam

UM LIVRO FUNDAMENTAL PARA PAIS E PROFESSORES!



Qual o segredo para ser um bom professor? Conhecer bem a matéria? Dominar plenamente as grandes teorias pedagógicas? Saber motivar os alunos? Ter a capacidade de estabelecer relações de amizade? Interagir positivamente com os pais e restantes elementos do processo educativo? 

De leitura fácil e orientada para o desenvolvimento pessoal de pais e professores “Pais que Educam, Professores que Amam” faz-nos repensar as nossas atitudes e posturas relativamente à educação que oferecemos aos nossos filhos e aos nossos alunos.

«Educar é por um lado dirigir os alunos e por outro estimulá-los, de forma a que por eles mesmos descubram coisas e participem.»

Neste livro, o professor Joaquim Machado partilha a sua experiência de mais de trinta e cinco anos ligados ao ensino e à educação em Portugal. 

Partindo de histórias e acontecimentos reais, relata-nos as suas próprias experiências e vivências, através de pequenos capítulos, escritos de forma clara e simples, motivando pais e professores a rever a modo como encaram a educação e oferecendo, ao mesmo tempo, ferramentas e conselhos preciosos para quem se preocupa não só em fazer, mas também em fazer bem.

Para participar é preciso:

1) Fazer like na página da Marcador

2) Fazer like na página d'a Mãe é que sabe (mas isso já está, não é?)

3) Partilhar publicamente este link no perfil do Facebook

4) Preencher o formulário em baixo (o link da partilha é o endereço do perfil do Facebook)


Condições:

Os vencedores serão anunciados terça-feira, 20 de Janeiro, às 15h num post no blogue.

Os vencedores serão escolhidos aleatoriamente através de random.org.

Só é válida uma participação por endereço de e-mail.



1.10.2015

Inventam tudo (#03)

Gosto desta rubrica. Quem teve a ideia foi a Joana Paixão Brás, mas gosto na mesma, hehe.

Vi isto num programa da Sic Radical, o Dragon's Den (o formato original do Shark Tank, mas no Canadá) e achei que tinha mesmo de partilhar convosco. 

O princípio não é estúpido porque, no início, depois de ultrapassarmos a barreira do suplemento impingido no hospital, reparei que o meu marido guardava, com muita ternura, os momentos em que tinha dado de biberão à Irene. E, não que tivesse ciúmes de não poder dar de mamar, mas quase. 


Do que explicaram (apesar de, no site, sugerirem também que as mães o possam usar - não faço ideia porquê) assim, o pai, também pode amamentar. 

Está aqui um vídeo explicativo, mas não percam tempo nisto que é uma seca. Só se estiverem mesmo interessadas ou na casa de banho. 

                                          

Não sou especialista nestas coisas, mas acho que sempre que a mãe tiver por perto que deve dar o leite pela mama. E, no caso de não amamentar, por que não há de dar normalmente com o biberão?

Não acredito também que os pais retirem um prazer especial de vestirem uma espécie de colete para terem uma mama de plástico duro (se fosse molinha, ainda se divertiriam a brincar um bocadinho, à parvalhões, digo eu). 

Para quem quiser ver mais, está aqui

Restaurantes onde ir com os filhos #4 - Capricciosa Carcavelos

Talvez não esteja a dar novidade nenhuma a ninguém, mas se há restaurante onde podemos ir calmíssimas com os miúdos é a Capricciosa. E porquê? Porque o nosso bebé vai ser apenas mais um dos 30 que lá vão estar.

Caso esteja bom tempo, a esplanada é maravilhosa e até puxa por uma sangria. Além da vista lindíssima para o mar, do ambiente solarengo e acolhedor de madeirinhas brancas, come-se uma bela pizza ou pasta e depois, para compôr, alambazabo-nos com uma tarte de maçã quentinha com gelado de baunilha. 

Se o nosso bebé chorar não vamos ter olhares reprovadores e bocejos nas mesas do lado porque o mais provável é estar lá mais algum bebé a chorar também. Regra geral, está tudo bem-disposto e é raro ouvir-se algum chorar.

O parque de estacionamento ao lado costuma estar composto, mas há um enorme em terra batida mesmo em frente, com passadeira. Tem cadeirinhas, espaço para as crianças andarem sem chatearem muito o vizinho do lado e trocador na casa de banho.









Fotografias da página do restaurante


 Vista: Muito bonita (e com esplanada para as refeições)

Estacionamento: parque enorme mesmo em frente (é só atravessar a estrada)

Comida: Come-se boas pizzas e pastas

Preço Médio: 15-18 euros

 Crianças: Por todo o lado e ainda assim o ambiente é calmo

✔ Serviço: Apesar do espaço ser muito grande, há sempre funcionários atenciosos e simpáticos


1.09.2015

Restaurantes onde ir com os filhos #3 - Claro!

Vamos a isso, vamos a mais um restaurante onde os nossos filhos são muito bem recebidos e onde nos dê gozo ir com eles (e até sem eles, neste caso). 

Este restaurante é, para mim e para o meu rapaz (o que tem bigode farfalhudo, o pai da miúda, pronto), muito importante. Além de o termos conhecido juntos (não há cá histórias de já lá ter ido com uma ex qualquer), foi onde ele (depois de uns copinhos) me pediu em casamento (um dia conto como foi, mesmo que não vos interesse, é a vantagem de um blogue hehe). Foi também onde lancei o meu livro também ("Estou toda grávida", é giro hehe). 




É mesmo na marginal, por isso a vista é o que nós sabemos. Tem parque de estacionamento próprio, mesmo à entrada do hotel. Ah! É num hotel (Solar Palmeiras). Por isso, se forem lá numa de festarola com malta que depois não deva conduzir, há sempre um sítio onde possam ficar sem ser no vosso sofá.



A comida? Excepcional. O Chef Claro (ele chama-se Vitor Claro, daí o nome do restaurante) gosta tanto do que faz que até no nosso primeiro jantar (há 2 anos, acho), já fazia as coisas assim: vai servindo sem dizer o que é e, depois de tentarmos adivinhar é que ele se descose (e nem sempre, gosta de guardar o seu segredinho). É também apaixonado por vinhos, pelo que no restaurante tem sempre escolhas curiosas e que, geralmente, dá a conhecer a quem lá vá, incluindo o seu próprio "Dominó".


Tem desde coscorões de alheira (cujo cestinho, por termos gostado tanto, foi o sítio onde levámos as alianças do nosso casamento), ravioli de fois gras com amendoins e caldo de castanha, carpaccio de novilho com dobradinha, etc. Não divulgo mais que o homem pode cobrar direitos de autor. 



O pão é feito por ele, a focaccia também... só para terem uma noção do amor à comida. 
Para restaurante de cozinha de autor, o preço é mesmo muito em conta. Para a qualidade da vista? Nem preciso de dizer mais nada... 





Aquisição recente de cadeiras do Ikea para os bebés se sentirem crescidos connosco à mesa. A Irene estava a delirar e portou-se bem durante uma hora (!!!). 




Aqui está ele, o homem "da hora", Chef Vitor Claro! Refiro-me ao senhor da esquerda, a pessoa da direita é a minha filha.




 Vista: Excepcional.

 Estacionamento: parque privativo.

 Comida: cozinha de autor, com amor.

 Preço: para cozinha de autor: preço muito em conta.

 Crianças: bem recebidas com cadeiras e espaço para correrem.

✔ ✔ Serviço: óptimo, somos recebidos como habitués e ficámos amigos do chef.