8.13.2018

Como o Yoga está a mudar a minha vida

“Se soubesse o que sei hoje”. Usamos esta frase muitas vezes. Já pensei nisso em relação às minhas aulas de Yoga e ainda só tive duas. “Já devia ter começado isto há anos”. No entanto, se calhar há uns anos não estava preparada. Não estava com esta disponibilidade. Para (re)aprender a respirar. Achava que não precisava ou que não tinha tempo. Agora sei que sim, que preciso. E quero. A Mahima do Chama a Sofia vem ter comigo mesmo ao jardinzeco ao lado do meu trabalho à hora de almoço e a magia acontece. É sentir o mundo parar. É ouvir-me. Escutar todas as partes do meu corpo. Deixar-me conduzir pela voz da Mahima para me focar em mim. Quero muito isto para o resto da vida. Saio de lá cheia de energia, mas uma energia boa, zen. E olhem que no dia seguinte fico a descobrir músculos de que já não me lembrava! 

Preparadas para as minhas figuras? :) 



Já experimentaram? Chama a Sofia e vais ver. Obrigada Joana Gama por me teres influenciado a fazer isto. Foi mesmo uma mudança boa na minha vida! Já estou cheia de saudades, depois das férias, quero a Mahima de volta na minha vida! 

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8.12.2018

Passar férias com os nossos pais.

A Irene e eu, neste momento, estamos no Algarve a passar férias com a minha mãe, meu padrasto e meu irmão. Fizemos isto o ano passado, já que foi o primeiro Verão desde o divórcio e seria mais fácil conciliar tudo. Parece que está a tornar-se numa tradição, ir de férias uma semana no Verão.

Uma semana em que a família está junta mais do que meramente à hora de almoço ou ao lanche. Em que se distribuem novas dinâmicas para umas coisas e em que se reavivam outras. Com todas as perfeições e imperfeições que todas as famílias têm, não deixa de ser comovente ouvirem-se (para mim) as ligações familiares. Ver a Irene a chamar ao meu irmão de tio, ao meu padrasto de Avô (não com muita frequência) e à minha mãe de avó. 





A nossa família não é daquelas que se vêem com frequência. Vemo-nos quando dá ao fim-de-semana, sendo que é fim-de-semana sim, fim-de-semana não e se não houver festas de aniversário ou fins-de-semana fora, o que for. 

Lá por isso não quer dizer que seja pior. São dinâmicas. É o que funciona e, nestas férias, poderão ser reavaliadas as mesmas. Uma oportunidade para rever e reviver.  Experimentar ligações diferentes. Conversar com o irmão Pedro sem estarmos todos juntos, aproveitar e saber o que tem feito o João ou como é que a mãe tem estado. 

Assim há tempo. Estamos uma semana no Algarve. Acho que também é fundamental para mim descobrir ser mãe enquanto sou filha, coexistindo as duas Joanas e o mesmo para a neta, filha sobrinha, Irene. 




8.09.2018

A minha rosácea está 100x melhor!

Ai, miúdas. A roda viva na qual eu andava antes! Não conseguia andar na rua sem me maquilhar (tenho rosácea e tinha vergonha), andava a pintar o meu cabelo a torto e a direito para ver se a tinta me contagiava com amor-próprio, mas não. Treinava imenso para ver se no meu suor saía a tristeza, mas não. 

Foi o que tive de fazer para sobreviver, para me sentir melhor, foi o que estava certo para a altura, mas depois deixou de estar. 

Não fazia sentido sentir-me mal sempre que não me pintava, me mascarava (apesar de fazer todo o sentido que me sinta bem quando me maquilho). Não fazia sentido não gostar do meu cabelo e querer todos os dias que fosse de outra forma. 

O que eu tiver de fazer para me sentir bem, farei, mas não porque preciso, sim porque quero. 

Ontem, como vos mostrei no Facebook, mudei o visual. Gostei muito do cabelo que tive no último ano, mas já não me identifico com ele. 

Fui ao Nela Cabeleireiros na Amadora :) 


E sabem que mais? Andar com menos maquilhagem e menos "tudo", ajudou-me a resolver mais problemas. Em vez de ficar com o certificado de "rosácea" e espetar cremes a torto e a direito e depois ainda uma base ou um pó para disfarçar, comecei a atacar o assunto com lógica: isto é o meu corpo a dizer-me algo, o que será? 


- Água. Tenho reparado que beber água tem ajudado... IMENSO. 

- Deixar de comer coisas que sejam inflamatórias ou evitar - reduzir a carne, por exemplo, tem-me ajudado imenso.

- Introduzir no estilo de vida algo que nos dê consciência do nosso corpo e estado de espírito (o yoga ajuda-me a reconectar-me).

- Deixar de usar cremes com muitos componetes químicos, mesmo os específicos para a rosácea (uso uns sem químicos, supostamente 100% naturais e sem perfume). 

- Tirei o DIU - a brincar, a brincar, acho que o corpo está pensado para funcionar com as minhas próprias hormonas e desde que o tirei que acho que também ajudou à pele.

- Não consumir coisas que já sei que não funcionam comigo: leite, manteiga, carne de porco... 


E, visto que não usamos maquilhagem, conseguimos ver melhor quais são os efeitos dos alimentos na nossa cara e dos produtos. Só assim acertamos. 

Querem alinhar nisto neste verão? Mais nós. Para nos vermos mais?